Publicação:
Germinação de sementes de palmeiras quanto à tolerância a dessecação, salinidade e temperatura

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Data

2012-09-28

Orientador

Pivetta, Kathia Fernandes Lopes
Pritchard, Hugh W.

Coorientador

Pós-graduação

Agronomia (Produção Vegetal) - FCAV

Curso de graduação

Título da Revista

ISSN da Revista

Título de Volume

Editor

Universidade Estadual Paulista (Unesp)

Tipo

Tese de doutorado

Direito de acesso

Acesso abertoAcesso Aberto

Resumo

Resumo (português)

As palmeiras apresentam importância ornamental, ecológica e sustentável. São multiplicadas comercialmente por sementes, porém, o processo de germinação e o desenvolvimento das mudas ainda necessitam de estudos. O primeiro objetivo deste trabalho foi verificar a tolerância de sementes de Carpentaria acuminata (H. Wendl. & Drude) Becc., Dypsis decaryi (Jum.) Beentje & J. Dransf, Phoenix canariensis Hort. ex Chabaud e Ptychosperma elegans (R. Br.) Blume à dessecação; e Carpentaria acuminata e Ptychosperma elegans à salinidade na germinação. Diferentes teores de água, valores decrescentes de 5% a partir do teor de água inicial e cinco concentrações de NaCl foram estudados na germinação dessas espécies. Sementes de Carpentaria acuminata e Ptychosperma canariensis toleraram a secagem até mesmo a baixos teores de água, 5 e 8%, respectivamente, comprovando serem tolerantes à dessecação, e Dypsis decaryi e Ptychosperma elegans foram sensíveis à dessecação, mesmo em altos teores de água após a secagem, 20 e 27%, respectivamente. O incremento nas concentrações salinas não afetou significativamente a porcentagem e a velocidade de germinação das sementes de Carpentaria acuminata e Ptychosperma elegans, demostrando tolerância à salinidade. O segundo objetivo deste trabalho foi definir o regime de temperatura em luz alternada que proporciona maior e mais rápida germinação de sementes de Carpentaria acuminata e Phoenix canariensis usando prato de termogradiente de dois sentidos. Observou-se que as sementes de Carpentaria acuminata e Phoenix canariensis germinaram em grande amplitude de temperatura. O regime de temperatura que proporcionou maior porcentagem de germinação das sementes de C. acuminata foi de 30,45/33 °C (dia/noite) e as temperaturas mínima...

Resumo (inglês)

Palms have ornamental, ecological and sustainable importance. Its propagation is done almost exclusively by seeds, however, the process of germination and seedling development still need further studies. The first objective of this study was to determine the tolerance of Carpentaria acuminata (H. Wendl. & Drude) Becc., Dypsis decaryi (Jum.) Beentje & J. Dransf, Phoenix canariensis Hort. ex Chabaud and Ptychosperma elegans (R. Br) Blume seeds to desiccation, and Carpentaria acuminata and Ptychosperma elegans to salinity during germination. Different moisture contents, decreasing values of 5% from the initial moisture contents and concentrations of NaCl were studied on germination of these species. Carpentaria acuminata and Ptychosperma canariensis seeds tolerated drying even at low moisture content, 5 and 8%, respectively, confirming be tolerant to desiccation, and Dypsis decaryi and Ptychosperma elegans were sensitive to desiccation, even at high moisture content after drying, 20 and 27%, respectively. The increase in salt concentrations did not significantly affect the speed and germination percentage of Carpentaria acuminata and Ptychosperma elegans seeds, showing tolerance to salinity. The second objective of this study was to define better temperature regimes at alternating light on germination of Carpentaria acuminata and Ptychosperma canariensis seeds using two-way thermogradient plate. It was observed that the Carpentaria acuminata and Phoenix canariensis seeds germinated in a wide temperature range. The best temperature regime for germination of Carpentaria acuminata seeds was 30.45/33 °C (day/night)... (Complete abstract click electronic access below)

Descrição

Idioma

Português

Como citar

BATISTA, Gisele Sales. Germinação de sementes de palmeiras quanto à tolerância a dessecação, salinidade e temperatura. 2012. ix, 56 f. Tese (doutorado) - Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias de Jaboticabal, 2012.

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