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Véra de Villiers de L'Isle-Adam: máscara de uma crítica social

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Pós-graduação

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Universidade Estadual Paulista (Unesp)

Tipo

Artigo

Direito de acesso

Acesso abertoAcesso Aberto

Resumo

A proposta deste trabalho é apresentar uma análise do discurso simbólico de “Véra” de Villiers de l’Isle-Adam, conto publicado, em sua versão definitiva, na obra Contes Cruels, em 1883. Villiers é considerado, por muitos teóricos, precursor do movimento simbolista na França e um dos maiores autores do gênero fantástico da segunda metade do século XIX. Assim, a maior parte das análises do conto insistem no elemento fantástico. Contudo, a prosa poética e o discurso fantástico – de natureza onírica, metafórica e ambígua – dos quais o autor faz uso, revelam uma crítica feroz à sociedade de seu tempo. Herói, narrador e autor se fundem para apresentar uma busca por um mundo ideal e, ao mesmo tempo, exprimir subtilmente uma crítica aos valores da sociedade burguesa. Com um discurso concentrado em sua composição, no qual cada palavra é escolhida de acordo com sua intenção e cujo principal objetivo é sugerir, Villiers caminha em direção a uma forma de expressão literária cheia de sensações e emoções individuais. Inquietudes existenciais e anseios de uma produção literária criadora contribuirão para o desenvolvimento de uma nova estética literária que se desenvolve na França a partir da segunda metade do século XIX: o Simbolismo. Palavras-chave: Villiers de L’Isle-Adam; Simbolismo; Véra; fantástico; crítica social; Idealismo.

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Idioma

Português

Citação

Itinerários: Revista de Literatura, n. 22, 2004.

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