Livros - Música - IA

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    O conceito de imitação na ópera francesa do século XVIII
    (Cultura Acadêmica, 2015) Lopes, Rodrigo; Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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    Anamorfoses na música eletroacústica mista
    (Cultura Acadêmica, 2015) Gati, Tiago; Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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    Música de duas dimensões: correspondências entre os universos instrumentais e eletroacústico
    (Cultura Acadêmica, 2014) Dias, Helen Gallo [UNESP]; Universidade Estadual Paulista (Unesp)
    A autora discute as complexas relações entre a música eletroacústica e a instrumental, que unidas do ponto de vista composicional e interpretativo deram origem ao gênero eletroacústico misto, inaugurado em 1952 pela obra Musica su due dimensioni, para flauta, piano e sons eletrônicos, composta pelo compositor e regente italiano Bruno Maderna (1920-1973). De acordo com a autora, se a influência do universo eletroacústico sobre a concepção compositiva destinada a um instrumento musical amplia o seu universo idiomático, ambos os gêneros jamais se fundem totalmente, mas se complementam, tornando-se um a extensão do outro. Por isso, embora muito rica do ponto de vista tímbrico, a música mista sempre foi um campo de intensas discussões, que giram em torno do uso dos sons eletroacústicos pré-gravados e das possíveis limitações interpretativas impostas por eles aos instrumentistas. O livro também aborda o modo como particularidades da música eletroacústica integraram-se à composição instrumental, mais especificamente à obra pianística do compositor húngaro György Ligeti (1923-2006), a partir da segunda metade da década de 1970. A análise do trabalho de Ligeti permite apreender com sobras toda a florescência da relação entre a música eletroacústica e a instrumental e as muitas imbricações que ela envolve.
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    Adote o artista não deixe ele virar professor: reflexões em torno do híbrido professor performer
    (Cultura Acadêmica, 2014) Rachel, Denise Pereira [UNESP]; Universidade Estadual Paulista (Unesp)
    A frase “Adote o artista, não deixe ele virar professor” foi criada pelo artista plástico e performático Ivald Granato impressa em panfleto assinado por ele em 1977. Um panfleto performático, ele afirma, pois convocava e ainda convoca, para uma atitude sobre esta discussão: tornar-se professor seria nefasto para o artista? Seria impossível conciliar ambos os ofícios? Qual é o sentido, ou quais são os sentidos do panfleto lançado por um artista contemporâneo que durante certo período de sua vida também exerceu a docência? A autora explica que a afirmação de Granato, que ela entrevistou, segundo a qual o panfleto é autoexplicativo, lhe abriu a possibilidade de diversas interpretações e a estimulou a adotar a frase do artista plástico como mote para a organização de uma série de inquietações com as quais tem se debatido desde que decidiu atuar simultaneamente como professora (de artes) e artista (performer). Por certo viés, educar e performar se apresentam como atividades opostas. Integram o ideário normalmente vinculado ao ofício do professor a procura por definições e a necessidade de ordenar, classificar, significar e orientar. Já o artista de performance busca incertezas e promove ações que procuram discutir e desconstruir padrões, que provocam, que aparecem e logo desaparecem e muitas vezes aparentam não fazer sentido. Assim, como professora de arte de escola pública, ela pergunta onde entraria, nessa instituição, que parece tão preocupada em sedimentar padrões, a aula de artes: seria o espaço para extravasar emoções? Para a decoração de paredes para datas comemorativas? Para a releitura de obras de artistas reconhecidos? Com este estudo, Denise Pereira Rachel problematiza os entrecruzamentos das profissões de professora e artista de performance, com o objetivo de discutir as possibilidades de hibridizar essas atividades, buscando trabalhar sempre no sentido de somá-las e enriquecê-las. Para isso, apresenta também um esboço de propostas que tem experimentado como professora performer: a aula de performance e a aula performática.
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    Técnicas estendidas do contrabaixo no Brasil: revisão de literatura, performance e ensino
    (Editora Unesp, 2014) Rosa, Alexandre Silva [UNESP]
    O livro tenta preencher uma evidente lacuna na literatura especializada em técnica musical no Brasil, onde é pequeno o número de publicações sobre o contrabaixo acústico, apesar de ser este um instrumento bastante utilizado tanto na música popular quanto na erudita. O trabalho também procura suprir a crescente busca por conhecimento mais aprofundado por parte de estudantes e contrabaixistas profissionais, que para satisfazê-la são hoje obrigados a recorrer à literatura estrangeira.O autor reuniu informações variadas sobre as questões idiomáticas do contrabaixo, listando os principais trabalhos sobre o tema publicados no Brasil, além de alguns selecionados da literatura estrangeira. Também apresenta uma visão pedagógica das chamadas técnicas estendidas (Te), compreendidas como os elementos inovadores ou os elementos tradicionais utilizados em contextos diferenciados. Além de discutir essas técnicas, ele as aplica de maneira didática em obras de cinco compositores (quatro brasileiros e um português radicado no Brasil). Essas composições serviram como base para um estudo de uso das Te no processo de preparação para a performance. Ainda é relatada a experiência de inserir as Te nos planos de ensino dos estudantes de contrabaixo do Instituto Baccarelli, de São Paulo.
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    Percussão orquestral brasileira: problemas editoriais e interpretativos
    (Editora Unesp, 2012) Gianesella, Eduardo Flores [UNESP]
    Com domínio de conhecimento, Eduardo Flores Gianesella nos oferece, de início, um panorama claro, fidedgno e detalhado do atual campo da percussão orquestral internacional e nacional. Nesse sentido, prepara o leitor para o entendimento das questões e análises que serão propostas nos capítulos seguintes. A partir do tema central – a percussão orquestral brasileira –, o autor analisa as fragilidades de editoração das obras sinfônicas brasileiras, seus problemas interpretativos e as peculiaridades dos instrumentos brasileiros de percussão – em especial do pandeiro. Com uma excelente escolha de registros de partituras (manuscritas ou editadas) dos compositores brasileiros mais expressivos dos século XIX e XX, o autor apresenta soluções para aqueles problemas de editoração e sugestões para as questões interpretativas. Com isso, Gianesella reabre o imenso campo da educação e da pesquisa em musicologia, etnomusicologia e história da música.
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    Jovens e músicas: um guia bibliográfico
    (Editora Unesp, 2013) Arroyo, Margarete [UNESP]; Nascimento, Thais Vieira do; Janzen, Thenille Braun
    Este livro originou-se de uma necessidade de conhecer a produção acadêmica relativa à interação de jovens com as músicas. O interesse pontual recai nos processos de aprendizagem musical empreendidos por esses sujeitos em variados contextos e situações: em suas vivências cotidianas, por meio das mídias tecnológicas, nos contextos escolares, entre outros. A curiosidade acadêmica pelo tema aguçou-se a partir de 1960 no cenário internacional. No Brasil, um número crescente de publicações surgiu na década de 1990. Em ambos os casos, várias perspectivas disciplinares, teóricas e metodológicas buscaram, e ainda buscam, compreender e interpretar questões sociológicas, culturais, educacionais, psicológicas, históricas e/ou estéticas. Motivada em compreender a interação de jovens com processos de aprendizagem e produtos musicais, Margarete Arroyo organizou esse guia, reunindo ampla bibliografia, proveitosa a outros campos acadêmicos e recortes de estudo.
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    O instrumento do “Diabo”: música, imaginação e marginalidade
    (Editora Unesp, 2011) Stasi, Carlos [UNESP]
    Com base em um estudo único e dos mais profundos sobre um instrumento musical, este livro disseca as maneiras pelas quais criamos verdades fictícias sobre objetos, pessoas e sociedades. Numa jornada sobre a superfície estriada de um instrumento, considerado ineficiente e extremamente limitado, o autor fala das relações desse instrumento com o sexo, a política, a filosofia, a entomologia, a geografia, a antropologia, a etnomusicologia e outras áreas do conhecimento, bem como as maneiras pelas quais, em diferentes contextos culturais e épocas, o imaginário coletivo a respeito dele é estabelecido. Nada escapa à critica do autor. Invenções populares, pessoais e acadêmicas são questionadas. E com a suspensão da ficção, resta determinada contemplação, metaforizada também nos espaços “vazios” existentes entre cada dente do instrumento. Depois de ler este livro, será impossível ver qualquer objeto da mesma maneira.
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    Em busca do som: a música de Karlheinz Stockhausen nos anos 1950
    (Editora Unesp, 2011) Assis, Gustavo Oliveira Alfaix [UNESP]
    Neste livro, Gustavo Alfaix se dedica ao estudo do universo estético do compositor alemão Karlheinz Stockhausen, um dos artistas mais relevantes da segunda metade do século XX, concentrando-se nas suas criações da década de 1950. Esse recorte temporal foi estabelecido justamente por colocar em foco a época áurea da música serial, período no qual se podem encontrar as raízes de boa parte das perspectivas que, nos anos seguintes, levariam à formação das diversas escolas estéticas que compõem o rico cenário da música atual. Com análises detalhadas e reproduções de trechos de partituras de Stockhausen, bem como dos escritos conceituais do compositor e de outros importantes musicólogos, Alfaix investiga os principais conceitos e estratégias composicionais elaborados por Stockhausen ao longo de sua carreira. O texto também lança luz na articulação entre o desenvolvimento do pensamento teórico do compositor e sua materialização na forma de obras musicais, além de observar a relação entre o processo criativo do artista e sua biografia, com atenção sobre as personalidades que o influenciaram e contribuíram para a consolidação de sua poética musical.
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    Revisão crítica das canções para a voz e piano de Heitor Villa-Lobos: publicadas pela Editora Max Eschig
    (Cultura Acadêmica, 2010) Marun, Nahim [UNESP]; Universidade Estadual Paulista (Unesp)
    Esta revisão crítica apresenta uma análise do conjunto de canções de Heitor Villa-Lobos (1887-1959), publicado pela editora Max Eschig de Paris. As trinta canções publicadas formam um painel importante do estilo vocal e pianístico do compositor, pontuando praticamente toda sua vida criativa. O trabalho respeitou a ordem cronológica da criação das coleções de canções: de 1919 e 1946. Além das trinta canções publicadas, incluiu-se no trabalho as três canções não publicadas que fazem parte da série Canções Típicas Brasileiras. Tais obras estão depositadas nos arquivos do Museu Villa-Lobos no Rio de Janeiro, Brasil.
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    Música e ultramontanismo: possíveis significados para as opções composicionais nas missas de Furio Franceschini
    (Cultura Acadêmica, 2012) Duarte, Fernando Lacerda Simões [UNESP]; Universidade Estadual Paulista (Unesp)
    O compositor, maestro e músico Furio Franceschini, nascido na Itália no final dos anos 1800, chegou ao Brasil em 1904, estabelecendo-se três anos depois em São Paulo, onde assumiu o posto de organista titular e mestre de capela da Sé. Com densa formação musical, ele compôs mais de 600 obras - das quais cerca de dois terços constituem-se de música sacra - e participou de polêmicas em torno de tendências musicais com intelectuais como Mário de Andrade, com quem se correspondia. A partir das seis missas de Franceschini, o musicólogo Fernando Lacerda Simões Duarte analisa as vertentes musicais escolhidas pelo compositor para suas criações. Ele relaciona as missas de Franceschini, todas criadas no Brasil, com o ultramontanismo. Esse movimento religioso surgido na França no século 19 teve como objetivo centralizar o poder da Igreja em Roma, na figura do papa, e proclamar sua transcendência em relação às questões seculares. No mesmo período surgia o cecilianismo, movimento que procurou banir das igrejas a música operística adaptada à liturgia católica, defendendo a criação de uma música sacra exclusiva aos rituais religiosos. Fernando Lacerda expõe ainda a visão de Franceschini, católico fervoroso, acerca das mudanças lançadas pelo Concílio Vaticano II (1962-1965). Embora não se mostrasse contrário aos ideais da nova orientação, o compositor criticava a qualidade das produções musicais pós-conciliares. O livro traz uma visão ampla das discussões da Igreja católica sobre a música sacra e apresenta a personalidade de um compositor que, mesmo tendo vivido no Brasil, é praticamente desconhecido no país.
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    Apreciação de gêneros musicais na escola: possíveis percursos
    (Cultura Acadêmica, 2012) Constantino, Paulo Roberto Prado [UNESP]; Universidade Estadual Paulista (Unesp)
    Paulo Roberto Prado Constantino dirige-se, neste livro, aos educadores que atuam especificamente no ensino médio, apresentando algumas propostas para o desenvolvimento da capacidade de apreciação e de compreensão musical entre os alunos. De acordo com o autor, a obrigatoriedade do ensino de Música nas escolas de educação básica, prevista em lei federal aprovada em 2008, trouxe uma série de problemas para os professores da disciplina, que se viram às voltas com a falta de recursos materiais e de ferramentas metodológicas de apoio à prática docente. Baseado em pesquisa de campo, Constantino parte da constatação de que se tornou impossível para os professores de Música desempenhar seu papel sem levar em conta a enorme exposição dos jovens aos gêneros musicais de massa e às novas mídias. E conclui que, se podem ser considerados vulgares do ponto de vista do conceito clássico de qualidade musical, tais gêneros também podem, se bem trabalhados em sala de aula, transportar os alunos para um universo musicalmente mais rico. O autor propõe um processo de ensino baseado no estudo e nas comparações entre os gêneros musicais, sem delimitações de fronteiras étnicas ou culturais ou entre o erudito e o popular, o elitizado e o massificado. Dessa forma, ele acredita, os alunos podem apreender todas as manifestações musicais como significativas e seguir adiante no aprendizado com maior compreensão do que seria o fenômeno musical, já que se evita deslegitimar a música do outro, por meio da imposição de uma visão única.
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    À procura da música sem sombra: Chabanon e a autonomia da música no século XVIII
    (Cultura Acadêmica, 2011) Tomás, Lia [UNESP]; Universidade Estadual Paulista (Unesp)
    Em À procura da música sem sombra, Lia Tomás analisa o trabalho do pensador francês Michel-Paul-Guy de Chabanon (1730-92), cujo livro Da música em si e suas relações com a palavra, as línguas, a poesia e o teatro foi uma espécie de manifesto erudito a favor da música instrumental enquanto gênero autônomo, conceito que teria tido fundamental importância para o romantismo do século XIX e os movimentos que o sucederam. Tomás disseca a obra de Chabanon mantendo o autor no seu contexto. Violinista, amigo de Voltaire, Chabanon era um ativo participante das discussões sobre arte e música do seu tempo. Opôs-se às ideias musicais de Rousseau e outros enciclopedistas, como a origem unitária da música e da palavra, o papel subalterno da música na ópera e a não diferenciação entre linguagem verbal e musical. A autora discorre com precisão sobre os subsídios estéticos e filosóficos fornecidos por Chabanon para a reflexão sobre a música instrumental, e que foram elaborados com o objetivo explícito de delimitar as características desta e demonstrar suas diferenças e autonomia: a música sem sombra a que se refere Lia Tomás. O trabalho traz na íntegra a primeira parte do livro de Chabanon, escrito de maneira deliciosamente coloquial e por isso praticamente ignorado em sua época.
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    Abordagens do pós-moderno em música: a incredulidade nas metanarrativas e o saber musical contemporâneo
    (Cultura Acadêmica, 2011) Nascimento, João Paulo Costa do [UNESP]; Universidade Estadual Paulista (Unesp)
    O presente trabalho tem por objetivo a observação da influência de A Condição Pós-Moderna sobre as abordagens do pós-moderno em música realizadas após a 1980. Para tal tarefa, será utilizada a noção lyotardiana de pós-moderno como incredulidade nas metanarrativas de legitimação do saber. Esta influência será observada perante importantes textos relativos ao pós-moderno musical e na maneira como algumas obras da música clássica de concerto realizada na década de 1990 e 2000 se relacionam com tal incredulidade.
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    Laurindo Almeida: dos trilhos de Miracatu às trilhas em Hollywood
    (Cultura Acadêmica, 2009) Francischini, Alexandre [UNESP]; Universidade Estadual Paulista (Unesp)
    Dos trilhos às trilhas é mesmo a história deste livro que descortina a vida e obra do compositor, arranjador e violonista Laurindo Almeida. A narrativa acompanha a trajetória do músico, desde o seu nascimento e infância, ao lado da via férrea, na pequena Miracatu, no litoral paulista, passando pelo Rio de Janeiro das décadas de 30 e 40, no auge da Era do Rádio, até sua emigração para os EUA, onde se tornou um dos músicos brasileiros de maior renome, tendo recebido, dentre inúmeros outros prêmios, o Oscar do cinema americano. O autor investiga ainda os motivos que teriam levado Laurindo Almeida - um dos violonistas mais influentes do século XX, segundo algumas enciclopédias da música, o ocupar um lugar secundário na historiografia da música brasileira. O livro também inclui o levantamento e a catalogação de sua discografia