Pênfigo Foliáceo em cães

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Data

2011

Autores

Zanholo, Amanda Borges [UNESP]

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Editor

Universidade Estadual Paulista (Unesp)

Resumo

Pemphigus complex in animals is considered rare, but not so when compared with the occurrence of other autoimmune diseases. Pemphigus Foliaceus in dogs is the most common varieties of pemphigus and is characterized clinically by intraepidermal pustules, starting on the face and ears, pads, groin, and may become multifocal or generalized in six months. As the pustules are very fragile, the lesions usually found are secondary, which may range from dry to collarettes epidermal crusting, and nasal depigmentation. The diagnosis is difficult because presents sintomatology similar to other diseases and laboratory diagnosis more precise through the histopathological examination of pustules integrate (biopsy), which are rarely found. The treatment, although of the individual treatment regimen, is based on treating opportunistic diseases and immunosuppressing the animal in order to decrease the production of autoantibodies. The drugs of choice depend on the clinical presentation, however is usually oral prednisone and azathioprine in the dog and combined immunosuppressive therapy. Should make use daily until the disease is inactive and gradually decrease the dose until have the minimum effective dose, preferably on alternate days for the remission of the disease. Prognosis of pemphigus varies according to disease stage and treatment established. Pemphigus foliaceus is less serious nonetheless might be fatal without treatment
O complexo Pênfigo em animais é considerado raro, mas não tanto ao se comparar com a ocorrência de outras doença autoimunes. O Pênfigo Foliáceo em cães é a forma mais comum das variedades de pênfigo e se caracteriza clinicamente por pústulas intra-epidérmicas, começando na face e orelhas, coxins, virilha e podendo se tornar multifocal ou generalizada em seis meses. Como as pústulas são muito frágeis, as lesões geralmente encontradas são as secundárias, que podem variar de crostas secas a colaretes epidérmicos, além de despigmentação nasal. O diagnóstico é difícil por apresentar sintomatologia semelhante com outras doenças e por seu diagnóstico laboratorial ser mais preciso com o exame histopatológico de pústulas integras (biópsia), sendo estas raramente encontradas. O tratamento, apesar de ter esquema terapêutico individual, se baseia em tratar as doenças oportunistas e imunossuprimir o animal com a finalidade de diminuir a produção de auto-anticorpos. Os medicamentos de escolha dependem da apresentação clínica, mas geralmente é a Prednisona oral e no cão e a Azatioprina na terapia imunossupressora combinada. Deve-se fazer o uso diariamente até que a doença esteja inativa e diminuir gradativamente a dose até se ter a dose mínima efetiva, de preferência em dias alternados para remissão da doença. O prognóstico do pênfigo é variável de acordo com o estágio da doença e do tratamento estabelecido. O pênfigo foliáceo é menos grave, mas sem tratamento pode ser fatal

Descrição

Palavras-chave

Cão - Doenças, Penfigo, Pemphigus, Foliaceus, Dogs

Como citar

ZANHOLO, Amanda Borges. Pênfigo Foliáceo em cães. 2011. 1 CD-ROM. Trabalho de conclusão de curso (licenciatura - Medicina Veterinária) - Universidade Estadual Paulista, Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia, 2011.