O clima em sua regulamentação político-econômica: o acordo de Copenhague - COP 15

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Data

2015-12-16

Autores

Giroto, Daiane Barbosa [UNESP]

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Editor

Universidade Estadual Paulista (Unesp)

Resumo

We know that the Earth goes through natural cycles that influence its climate and the development of their societies. In recent decades, climate changes and nature began to call world attention to the unbridled exploitation that was carried by the current economic system, causing unrest among scientific, social, political and economic world. The theory that man causes a warming in global temperatures by the release of greenhouse gases made the headlines of major newspapers in the world. From there, it was only a matter of time before environmental concerns became ownership of capital by its excessive appropriation. The fear of nuclear threat by the bombs of Hiroshima and Nagasaki left in fanfare the world, which together with the devastating impact of the exploitation of man and nature gave birth to the Environmental Revolution, a way of trying to change the development patterns of the time and behavior of the population. However, based on the historical form of capitalist domination, this was another measure that was apossada the economic system being transformed into economic value and political exchange. The origin of the conventions, meetings, conferences, parliaments set up to discuss environmental issues, eventually became forums of political and economic talks focused on environmental governance, valuing an asset that is public and everyone. Environmental and climate issue now has a value, thus turning the agenda on the agenda of the United Nations (UN) for its political and economic regulation in the form of global agreement. Given the need for understanding the climate issue, was born the Conference of the Parties (COPs), a regulatory body for climate negotiations, surrounded interests, complexities, conflicts and disagreements between the parties countries, which becomes clear when we analyze their agreements...
Sabemos que o planeta Terra passa por ciclos naturais que influenciam seu clima e o desenvolvimento de suas sociedades. Nas últimas décadas, as mudanças do clima e na natureza começaram a chamar atenção do mundo para a exploração desenfreada que era realizada pelo sistema econômico vigente, causando efervescência no meio científico, social, político e econômico mundial. A hipótese de que o homem causa um aquecimento nas temperaturas do planeta pelo lançamento dos gases de efeito estufa tomaram a manchete dos principais jornais do mundo. A partir daí, era só questão de tempo para que a preocupação ambiental se tornasse posse do capital, pela sua apropriação desmedida. O medo da ameaça nuclear pelas bombas de Hiroshima e Nagasaki deixou em alarde o mundo, que juntamente com o impacto devastador da exploração do homem e da natureza fizeram nascer a Revolução Ambiental, uma forma de tentar mudar os padrões de desenvolvimento da época e o comportamento da população. Entretanto, baseado na histórica forma de dominação do capitalismo, esta foi mais uma medida que foi apossada pelo sistema econômico sendo transformado em valor econômico e troca política. A origem das convenções, reuniões, conferências, parlamentos criados para discutir a questão ambiental, acabaram por se tornar fóruns de negociações políticas e econômicas voltadas para uma governança ambiental, valorando um bem que é público e de todos. A questão ambiental e climática passou a ter um valor, virando assim pauta na agenda da Organização das Nações Unidas (ONU) para sua regulamentação político-econômica em forma de acordo global...

Descrição

Palavras-chave

Geografia, Capitalismo, Geografia econômica, Tratados comerciais, Mudanças climáticas, Geography

Como citar

GIROTO, Daiane Barbosa. O clima em sua regulamentação político-econômica: o acordo de Copenhague - COP 15. 2015. 1 CD-ROM. Trabalho de conclusão de curso (bacharelado - Geografia) - Universidade Estadual Paulista, Faculdade de Ciências e Tecnologia, 2015.