Conforto térmico em cidades de porte médio no oeste paulista: os casos de Presidente Prudente e Marília
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Data
2015-12-21
Autores
Rodrigues, Paulo Lopes [UNESP]
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Editor
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
Resumo
Los estudios sobre el confort térmico pueden contribuir a la planificación urbana, la medida en que en ambientes tropicales, no sólo los extremos de los eventos de temperatura y humedad pueden causar molestias, sino también los episodios habituales. Esta investigación tuvo como objetivo estudiar el confort térmico en áreas abiertas en las ciudades de Marilia y Presidente Prudente, tratando de establecer un paralelismo con el espacio de la vivienda. . El objetivo es verificar cómo los habitantes de diferentes ciudades se sienten acerca de el mismo tipo de actuación del tiempo atmosférico, por otra parte, también buscamos este estudio, si las personas que viven en la misma ciudad siente el tiempo de la misma manera. Para llevar a cabo este trabajo aplicaron fueran aplicados cuestionarios en las ciudades con el fin de obtener la percepción de los residentes antes la situación temporal. Además de los cuestionarios también se aplicó la temperatura efectiva Índice Thom (1959) buscando para verificar si el tipo de tiempo activo era cómodo o no. Con los datos recogidos, la misma se tabularon desde el software EXCEL, la creación de los gráficos presentados en este trabajo. Con estos datos, tratamos de sacar algunas conclusiones sobre el confort térmico y el tipo de tiempo activo, con esta obtuvimos algunas conclusiones como la diferencia entre hombres y mujeres, estas últimas con una mayor resistencia al calor; jóvenes y viejos, este último también con el aumento de la tolerancia al calor. Finalmente podemos inferir la capacidad de adaptación de los seres humanos a la intemperie activa, haciendo que el confort térmico depende de varias variables, éstas orden fisiológico (edad, peso, sexo) y sociales (material de construcción de espacio de vida, la vegetación leñosa, presencia de zonas verdes)
Os estudos relativos ao conforto térmico podem contribuir com o planejamento urbano, na medida em que, nos ambientes tropicais, não só os eventos extremos de temperatura e umidade do ar podem provocar desconforto, mas também os episódios habituais. Esta pesquisa teve como objetivo principal estudar o conforto térmico em ambientes abertos nas cidades de Presidente Prudente e Marília, buscando traçar um paralelo com o espaço de moradia. Pretendemos verificar como os citadinos de diferentes cidades se sentem sobre atuação do mesmo tipo de tempo atmosférico, além disso, buscamos também nesse estudo, averiguar se as pessoas que vivem na mesma cidade sentem o tempo da mesma maneira. Para isso foram aplicados questionários nas respectivas cidades, com o intuito de obter a percepção dos moradores durante a situação temporal. Além dos questionários foi aplicado também o Índice de Temperatura Efetiva de Thom (1959), buscando verificar se o tipo de tempo atuante era confortável ou não. Com os dados coletados, os mesmo foram tabulados a partir do software EXCEL, gerando os gráficos apresentados nesse trabalho. Com esses dados, buscamos traçar algumas conclusões em relação ao conforto térmico e o tipo de tempo atuante, com isso obtivemos algumas conclusões como a diferença de homens e mulheres, essas últimas com maior tolerância ao calor; jovens e idosos, esses últimos também com maior tolerância ao calor. Por fim podemos inferir adaptabilidade do ser humano perante o clima atuante, fazendo que o conforto térmico dependa de diversas variáveis, essas de ordem fisiológica (idade, peso, sexo) e de ordem social (material construtivo do espaço de moradia, vegetação arbórea, presença de áreas verdes)
Os estudos relativos ao conforto térmico podem contribuir com o planejamento urbano, na medida em que, nos ambientes tropicais, não só os eventos extremos de temperatura e umidade do ar podem provocar desconforto, mas também os episódios habituais. Esta pesquisa teve como objetivo principal estudar o conforto térmico em ambientes abertos nas cidades de Presidente Prudente e Marília, buscando traçar um paralelo com o espaço de moradia. Pretendemos verificar como os citadinos de diferentes cidades se sentem sobre atuação do mesmo tipo de tempo atmosférico, além disso, buscamos também nesse estudo, averiguar se as pessoas que vivem na mesma cidade sentem o tempo da mesma maneira. Para isso foram aplicados questionários nas respectivas cidades, com o intuito de obter a percepção dos moradores durante a situação temporal. Além dos questionários foi aplicado também o Índice de Temperatura Efetiva de Thom (1959), buscando verificar se o tipo de tempo atuante era confortável ou não. Com os dados coletados, os mesmo foram tabulados a partir do software EXCEL, gerando os gráficos apresentados nesse trabalho. Com esses dados, buscamos traçar algumas conclusões em relação ao conforto térmico e o tipo de tempo atuante, com isso obtivemos algumas conclusões como a diferença de homens e mulheres, essas últimas com maior tolerância ao calor; jovens e idosos, esses últimos também com maior tolerância ao calor. Por fim podemos inferir adaptabilidade do ser humano perante o clima atuante, fazendo que o conforto térmico dependa de diversas variáveis, essas de ordem fisiológica (idade, peso, sexo) e de ordem social (material construtivo do espaço de moradia, vegetação arbórea, presença de áreas verdes)
Descrição
Palavras-chave
Geografia, Zonas climaticas - Marilia (SP), Zonas climaticas - Presidente Prudente (SP), Conforto termico, Presidente Prudente (SP) - Clima, Marilia (SP) - Clima, Geography
Como citar
RODRIGUES, Paulo Lopes. Conforto térmico em cidades de porte médio no oeste paulista: os casos de Presidente Prudente e Marília. 2015. 1 CD-ROM. Trabalho de conclusão de curso (bacharelado - Geografia) - Universidade Estadual Paulista, Faculdade de Ciências e Tecnologia, 2015.