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Parasitism capacity of Telenomus remus Nixon (Hymenoptera: Scelionidae) on Spodoptera frugiperda (Smith) (Lepidoptera: Noctuidae) eggs

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Data

2010-02-01

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Coorientador

Pós-graduação

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Brazilian Archives of Biology and Technology

Tipo

Artigo

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Acesso abertoAcesso Aberto

Resumo

Resumo (português)

Este trabalho estudou a capacidade de parasitismo de Telenomus remus Nixon (Hymenoptera: Scelionidae) em ovos de Spodoptera frugiperda (Smith) (Hymenoptera: Scelionidae) nas temperaturas de 15, 20, 25, 28, 31 e 35ºC objetivando usar esse inimigo natural em programas de controle biológico em culturas onde S. frugiperda é considerada praga. O parasitismo ocorrido nas primeiras 24 h foi de 60,90; 81,65; 121,05; 117,55 e 108,55 ovos parasitados por fêmea em massas ovos com aproximadamente 150 ovos, nas temperaturas de 15, 20, 25, 28 e 31ºC. Fêmeas de T. remus causaram mais de 80% do parasitismo dos ovos nas temperaturas de 15, 20, 25, 28 e 31ºC aos 5, 27, 8, 2 e 2 dias, respectivamente. Na temperatura de 35ºC não houve parasitismo. As maiores taxas de parasitismo ocorreram nas temperaturas de 20, 25, 28 e 31ºC. A longevidade média de fêmeas de T. remus nas temperaturas compreendidas entre 15 e 31ºC variou de 15,5 a 7,7 dias. A temperatura máxima testada (35ºC) foi inadequada ao desenvolvimento de T. remus, sendo que nessa temperatura as fêmeas apresentaram longevidade bastante reduzida (1,7±0,02 dia) e não houve emergência de adultos. Todas as curvas de sobrevivência para T. remus foram do tipo I o que mostram que para todas as temperaturas há um aumento da taxa de mortalidade com o tempo.

Resumo (inglês)

This work studied the parasitism capacity of Telenomus remus Nixon (Hymenoptera: Scelionidae) on Spodoptera frugiperda (Smith) (Hymenoptera: Scelionidae) eggs at 15, 20, 25, 28, 31, and 35°C, aiming to use this natural enemy in biological control programs in crops where S. frugiperda was considered pest. The parasitism during the first 24 h was 60.90, 81.65, 121.05, 117.55 and 108.55 parasited eggs per female from egg masses of approximately 150 eggs, at 15, 20, 25, 28 and 31°C, respectively. Females of T. remus reached parasitism higher than 80% at 15, 20, 25, 28 and 31ºC at 5, 27, 8, 2, and 2 days, respectively. At 35ºC, there was no parasitism. The highest parasitism rates occurred at 20, 25, 28 and 31°C. T. remus female longevity varied from 15.7 to 7.7 days from 15 to 31°C. The highest tested temperature (35°C) was inappropriate for T. remus development. At that temperature, female longevity was greatly reduced (1.7±0.02) and egg viability was null. All T. remus survival curves were of type I, which showed an increase in mortality rate with time.

Descrição

Idioma

Inglês

Como citar

Brazilian Archives of Biology and Technology. Brazilian Archives of Biology and Technology, v. 53, n. 1, p. 133-139, 2010.

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