Arborização urbana: estudo das praças do bairro centro de Teresina

Carregando...
Imagem de Miniatura

Data

2010-10-25

Autores

Moura, Ivanaldo Ribeiro de [UNESP]

Título da Revista

ISSN da Revista

Título de Volume

Editor

Universidade Estadual Paulista (Unesp)

Resumo

A cidade é o lugar dos seres humanos. É nesse lugar que encontramos vivendo hoje a maioria das pessoas. É nas cidades que temos as maiores alterações na paisagem, e essas alterações geralmente comprometem a qualidade de vida. A supressão do verde das plantas é uma característica marcante nesse espaço. O presente trabalho procura pesquisar sobre a arborização urbana, dando um maior enfoque nas praças do bairro Centro de Teresina. Tem como objetivo identificar a diversidade vegetal arbórea, considerando a opinião de algumas pessoas sobre a importância da arborização das praças em sua vida. Esta pesquisa está dividida em três etapas distintas. A primeira etapa caracterizou-se pela pesquisa bibliográfica sobre o processo de formação das cidades, especialmente da capital do Piauí, e a importância da arborização para a qualidade de vida nos espaços urbanos. Na segunda etapa foi realizada uma pesquisa de campo para identificação e contagem das espécies vegetais encontradas nas praças do bairro Centro de Teresina. Na terceira fase da pesquisa foram aplicados questionários que serviram para obter a opinião de alguns freqüentadores das praças sobre a importância das árvores encontradas nesses logradouros públicos. Durante o trabalho foram discutidos muitos termos e conceitos utilizados para definir os espaços livres urbanos, o que mostra que ainda não existe um consenso entre os estudantes, pesquisadores e administradores públicos no que se refere à terminologia desses espaços. A pesquisa mostrou que as árvores fornecem diversos benefícios para os ambientes urbanos, estes geralmente muito alterados e degradados. Também é importante salientar sobre os diversos usos e funções das praças na malha urbana, onde o encontro foi destacado como o principal uso feito pelas pessoas que vivem nos espaços urbanos
The city is the place of human beings. This is where we find most people living today. It is in cities that we have the largest changes in the landscape, and these changes often compromise the quality of life. The suppression of green plants is a distinguishing feature in this space. This current paper tries to research on urban trees, giving a greater focus on the squares of the district center of Teresina. Aims to identify woody plant diversity, considering the opinion of some people about the importance of afforestation of squares in your life. This research is divided into three distinct stages. The first stage was characterized by the literature on the process of formation of cities, especially in the capital of Piaui, and the importance of afforestation for the quality of life in urban spaces. In the second stage was conducted field research to identify and count plant species found in the streets of the district center of Teresina. In the view of some patrons of the squares on the importance of trees found in these public places. During the work were discussed many terms and concepts used to define urban spaces, which shows that there is still no consensus among students, researchers and public administrators regarding the terminology of these spaces. Research has shown that trees provide many benefits to urban environments, these usually much altered and degraded. It is also important to note about the various uses and functions of the squares on the urban environment, where the meeting was highlighted as the main use made by people living in urban areas

Descrição

Palavras-chave

Geografia urbana, Urbanização, Espaço urbano, Arborização das cidades, Praças, Educação ambiental, Teresina (PI), Espaços livres urbanos, Urbanization, Urban open spaces, Afforestation, Squares

Como citar

MOURA, Ivanaldo Ribeiro de. Arborização urbana: estudo das praças do bairro centro de Teresina. 2010. 127 f. Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual Paulista, Instituto de Geociências e Ciências Exatas, 2010.