Avaliação comparativa da ancestralidade em mulheres com melasma facial: um estudo transversal

dc.contributor.advisorMiot, Hélio Amante [UNESP]
dc.contributor.authorD'Elia, Maria Paula Barbieri [UNESP]
dc.contributor.institutionUniversidade Estadual Paulista (Unesp)
dc.date.accessioned2015-12-10T14:22:29Z
dc.date.available2015-12-10T14:22:29Z
dc.date.issued2015-03-12
dc.description.abstractO melasma é uma hipermelanose focal e adquirida de curso crônico que afeta áreas fotoexpostas, especialmente, de mulheres em idade fértil. Diversos fatores contribuem para seu desenvolvimento: exposição solar, esteroides sexuais, medicamentos e história familiar. Recentemente, ancestralidade referida foi apontada como outro fator de risco. E este fato incentivou a investigação da ancestralidade relacionada ao melasma. O principal objetivo desse projeto foi avaliar a associação entre a ancestralidade genética e o melasma facial. Foi realizado um estudo transversal envolvendo mulheres portadoras de melasma facial e seu grupo controle, pareado por idade, entre pacientes do Hospital das Clínicas, FMB-Unesp, Botucatu (Brasil). Foram excluídos descendentes de asiáticos, portadores de outras dermatoses faciais e fototipos extremos (I e VI). Após inquérito de dados clínicos e demográficos, foi coletado swab da mucosa oral para posterior extração de DNA, e a partir deste material, realizada avaliação da ancestralidade genética por estudo de marcadores informativos de ancestralidade do tipo INDEL. Foram avaliadas 119 mulheres com melasma facial e seus 119 controles. A idade média do início do melasma ocorreu aos 27±8 anos. Gestação (40%), exposição solar (37%) e contraceptivo oral hormonal (22%) foram os fatores mais frequentemente relatados como desencadeantes. Todos os sujeitos apresentaram algum grau de miscigenação quanto à ancestralidade genética. Os componentes Ancestralidade e melasma facial Maria Paula Barbieri D'Elia 14 genéticos africano e europeu diferiram significativamente entre casos e controles (10% vs 6%; 77% vs 82%; p<0,05). O percentual de ancestralidade africana (OR=1,04), história familiar de primeiro grau (OR=3,04), baixa escolaridade (OR=4,04) e uso de antidepressivos entre indivíduos com familiares acometidos pelo melasma (OR=6,15) associaram-se à doença, independentemente dos demais fatores...pt
dc.format.extent105 f.
dc.identifier.aleph000850034
dc.identifier.capes33004064056P5
dc.identifier.citationD'ELIA, Maria Paula Barbieri. Avaliação comparativa da ancestralidade em mulheres com melasma facial: um estudo transversal. 2015. 105 f. Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, Faculdade de Medicina de Botucatu, 2015.
dc.identifier.filehttp://www.athena.biblioteca.unesp.br/exlibris/bd/cathedra/05-11-2015/000850034.pdf
dc.identifier.lattes2543633050941005
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11449/131902
dc.language.isopor
dc.publisherUniversidade Estadual Paulista (Unesp)
dc.rights.accessRightsAcesso aberto
dc.sourceAleph
dc.subjectDistúrbios de pigmentação da pelept
dc.subjectMelanosept
dc.subjectLinhagem (Genética)pt
dc.subjectAnticoncepcionaispt
dc.subjectLinkage (Genetics)pt
dc.subjectMelanosispt
dc.titleAvaliação comparativa da ancestralidade em mulheres com melasma facial: um estudo transversalpt
dc.typeDissertação de mestrado
unesp.author.lattes2543633050941005
unesp.campusUniversidade Estadual Paulista (Unesp), Faculdade de Medicina, Botucatupt
unesp.graduateProgramPatologia - FMBpt
unesp.knowledgeAreaPatologiapt
unesp.researchAreaMelasmapt

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