Uso do isofluorano em veados-catingueiro (Mazama gouazoubira) pré- tratados com diferentes protocolos de contenção química

dc.contributor.advisorMarques, José Antonio [UNESP]
dc.contributor.advisorDuarte, José Maurício Barbanti [UNESP]
dc.contributor.authorMunerato, Marina Salles [UNESP]
dc.contributor.institutionUniversidade Estadual Paulista (Unesp)
dc.date.accessioned2014-06-11T19:23:43Z
dc.date.available2014-06-11T19:23:43Z
dc.date.issued2007-07-13
dc.description.abstractTendo em vista que a contenção química em cervídeos se faz necessária para realização de procedimentos em cativeiro e preservação de populações ou indivíduos em vida livre. Objetivou-se comparar três protocolos de contenção química em veados-catingueiro (Mazama gouazoubira) submetidos à anestesia inalatória com isofluorano por um período de uma hora. Para isso, quatro fêmeas e dois machos foram anestesiados aleatoriamente com: Protocolo 1 (P1) - indução da anestesia com isofluorano através de máscara facial e manutenção da anestesia através de sonda endotraqueal com o mesmo fármaco, Protocolo 2 (P2) - medicação pré-anestésica com midazolam por via oral, após uma hora,indução e manutep.9ão anestésicacomo descrito em P1 e Protocolo 3 (P3) - anestesia com a associação cetamina/xilazina/âtropina por via intravenosa e manutenção anestésica como descrito em P1. Foram monitoradas as seguintes variáveis: freqüência cardíaca e respiratória, temperatura retal, pressões arteriais, parâmetros bioquímicos e hematológicos, parâmetros hemogasométricos e hidroeletrolíticos do sangue venoso e arterial, cortisol sérico e concentração expirada de dióxido de carbono e isofluorano. Com exceção da freqüência respiratória que foi menor no P2 em relação ao P3 e da concentração expirada de isofluorano (P1 >P2>P3), não houve diferenças significativas para nenhuma das variáveis citadas entre P1, P2 e P3. Embora não tenham sido observadas diferenças significativas, o P2 reduziu a concentração sérica de cortisol em relação ao P1 e P3 e o P3 causou menor depressão respiratória e hipotensão em relação aos demais protocolos (P1 e P2). Portanto, a contenção química com o P2 foi vantajosa para modulação da resposta ao estresse e o P3, embora similar aos demais protocolos, promoveu menor depressão do sistema cardiorrespiratóriopt
dc.description.abstractThe chemical restraint of cervids is necessary to perform many captivity managements and conservation of populations or individuais in free ranging. The objective of this study was evaluating thiee different protocols of chemical restraint in brown brocket deer (Mazama gouazoubira) under one hour of isoflurane anesthesia. For this, four female and two males was randomly anesthetized with: Protocol 1 (Pi) - direct induction of the anesthesia with isoflurane through face mask and maintenance of the anesthesia with endotracheal tube using the same drug, Protocol 2 (P2) - oral medication with midazolam and after one hour induction and maintenance like described in Pi and Protocol 3 (P3) - intravenous anesthesia with the ketamine/xylazineJatropine association, and maintenance like described in Pi. The follow variables had been monitored: cardiac and respiratory frequency, rectal temperature, arterial blood pressures, biochemistry and hematologic parameters, venous and arterial hemogasometry and electrolytes parameters, serum cortisol and end-tidal concentration of carbon dioxide and isoflurane. With exception of the respiratory frequency, that was lower in P2 than in Pi and P3, and end-tidal concentration of isoflurane that was lesser in P3 (Pi >P2>P3), significant differences had been not observed for none variable cited among Pi, P2 and P3. Although, P2 reduced concentration of serum cortisol when compared to Pi and P3, and in P3 was observed minor respiratory depression and hypotension compared with the other protocols (Pi and P2). These respective data indicate that chemical restraint with P2 was advantageous for stress modulation and with P3 showed lesser cardiorespiratory depressionen
dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
dc.description.sponsorshipFundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
dc.format.extentxii, 114 f. : il.
dc.identifier.aleph000510013
dc.identifier.capes33004102069P8
dc.identifier.citationMUNERATO, Marina Salles. Uso do isofluorano em veados-catingueiro (Mazama gouazoubira) pré- tratados com diferentes protocolos de contenção química. 2007. xii, 114 f. Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias, 2007.
dc.identifier.filemunerato_ms_me_jabo.pdf
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11449/89059
dc.language.isopor
dc.publisherUniversidade Estadual Paulista (Unesp)
dc.rights.accessRightsAcesso aberto
dc.sourceAleph
dc.subjectCervídeopt
dc.subjectAnestesia inalatóriapt
dc.subjectContenção químicapt
dc.subjectVeado-catingueiropt
dc.titleUso do isofluorano em veados-catingueiro (Mazama gouazoubira) pré- tratados com diferentes protocolos de contenção químicapt
dc.typeDissertação de mestrado
unesp.campusUniversidade Estadual Paulista (Unesp), Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias, Jaboticabalpt
unesp.graduateProgramCirurgia Veterinária - FCAVpt
unesp.knowledgeAreaCirurgia veterináriapt

Arquivos

Pacote Original
Agora exibindo 1 - 1 de 1
Carregando...
Imagem de Miniatura
Nome:
munerato_ms_me_jabo.pdf
Tamanho:
672.77 KB
Formato:
Adobe Portable Document Format