Avaliação da atividade imunológica de Achillea millefolium L. (mil-folhas)

dc.contributor.authorLopes, F.C.M. [UNESP]
dc.contributor.authorPlaceres, M.P. [UNESP]
dc.contributor.authorMoreira, R.R.D. [UNESP]
dc.contributor.authorSantos, L.E. dos [UNESP]
dc.contributor.authorCarlos, I.Z. [UNESP]
dc.contributor.institutionUniversidade Estadual Paulista (Unesp)
dc.date.accessioned2014-05-20T15:13:44Z
dc.date.available2014-05-20T15:13:44Z
dc.date.issued2003-01-01
dc.description.abstractMacrófagos são as primeiras células a participarem da resposta imunológica, e quando são ativados liberam mais de cem compostos ao meio extracelular, entre os compostos reativos intermediários de nitrogênio (NO). Neste trabalho determinou-se a liberação de óxido nítrico em culturas de macrófagos peritoneais de camundongos em presença de óleo essencial bruto e extrato etanólico 70% bruto obtidos a partir de folhas de Achillea millefolim L. (Asteraceae). Diferentes diluições do óleo essencial foram testadas (1:50, 1:100 e 1:200). Apenas a diluição 1:100 produziu uma maior quantidade de óxido nítrico (NO). em relação ao extrato etanólico 70%, observou-se nas amostras mais concentradas (6 mg/mL, 8 mg/mL e 10 mg/mL) maior produção de NO. Analisando-se os resultados obtidos no presente trabalho, pode-se sugerir que tanto o óleo essencial quanto o extrato etanólico 70% bruto de A. millefolium L são agentes moduladores da ativação de macrófagos, nas concentrações de 20, 10 e 5 mg/mL, quando comparado com LPS (lipopolissacarídeo-potente estimulador da produção de NO).pt
dc.description.affiliationUNESP Departamento de Análises Clínicas
dc.description.affiliationUNESP Faculdade de Ciências Farmacêuticas Departamento de Princípios Ativos Naturais e Toxicologia
dc.description.affiliationUnespUNESP Departamento de Análises Clínicas
dc.description.affiliationUnespUNESP Faculdade de Ciências Farmacêuticas Departamento de Princípios Ativos Naturais e Toxicologia
dc.format.extent11-13
dc.identifierhttp://dx.doi.org/10.1590/S0102-695X2003000400005
dc.identifier.citationRevista Brasileira de Farmacognosia. Sociedade Brasileira de Farmacognosia, v. 13, p. 11-13, 2003.
dc.identifier.doi10.1590/S0102-695X2003000400005
dc.identifier.fileS0102-695X2003000400005.pdf
dc.identifier.issn0102-695X
dc.identifier.lattes1730146818754269
dc.identifier.lattes7710344461864924
dc.identifier.orcid0000-0002-4253-0320
dc.identifier.scieloS0102-695X2003000400005
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11449/28910
dc.language.isopor
dc.publisherSociedade Brasileira de Farmacognosia
dc.relation.ispartofRevista Brasileira de Farmacognosia
dc.relation.ispartofjcr1.596
dc.rights.accessRightsAcesso aberto
dc.sourceSciELO
dc.titleAvaliação da atividade imunológica de Achillea millefolium L. (mil-folhas)pt
dc.typeArtigo
unesp.author.lattes1730146818754269
unesp.author.lattes7710344461864924[3]
unesp.author.orcid0000-0002-4253-0320[3]
unesp.campusUniversidade Estadual Paulista (Unesp), Faculdade de Ciências Farmacêuticas, Araraquarapt

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