Crescimento de raízes e respostas ecofisiológicas de Styrax ferrugineus, S. camporum e S. pohlii (Styracaceae) a diferentes tipos de solos

dc.contributor.advisorHabermann, Gustavo [UNESP]
dc.contributor.authorBressan, Anna Carolina Gressler [UNESP]
dc.contributor.institutionUniversidade Estadual Paulista (Unesp)
dc.date.accessioned2015-03-23T15:09:15Z
dc.date.available2015-03-23T15:09:15Z
dc.date.issued2011
dc.description.abstractÉ comum congêneres do cerrado brasileiro mostrarem-se morfologicamente semelhantes, mas com padrão de ocorrência distinto. O sucesso de uma espécie em um hábitat é fortemente dependente de seu desempenho ecofisiológico, que pode relacionar-se aos recursos naturais de seu ambiente. Hipotetiza-se fundamentalmente que os referidos congêneres apresentam diferentes taxas de crescimento radicular, e o solo também pode representar fator determinante para a ocorrência de espécies de cerrado. Diante disso, também é admitida a hipótese de que esses congêneres apresentam maior crescimento se cultivados em solo de cerrado ou solos relacionados às áreas dos fragmentos de cerrado em que ocorrem, do que quando cultivados em solos mais férteis. Ainda, baseando-se em observações de campo, supõe se que dentre os congêneres, S. ferrugineus deve ter o maior crescimento de raízes e o menor crescimento da parte aérea. Também é provável que S. camporum mostre a maior plasticidade de crescimento em resposta à fertilidade do solo, dada sua ampla ocorrência em relação a diferentes hábitats. Para testar essas hipóteses, objetiva-se medir o crescimento da raiz principal em solo de cerrado s.s., através de observações em rizotron. Também serão medidas as taxas de crescimento da raiz principal, a altura da planta, número de folhas e ganho total de biomassa dos três congêneres em resposta a dois solos com características e fertilidades contrastantes. Um dos solos será originário de um fragmento de cerrado s.s. e o outro, um substrato utilizado para viveiros de plantas nativas florestais da região. Será um experimento com nove repetições (rizotrons). O crescimento da raiz principal será medido em intervalos de 10 dias, até 180 dias de cultivo. A biomassa total final será medida através de coleta destrutiva. Os fatores estudados serão as três espécies... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo)pt
dc.format.extent42 f.
dc.identifier.aleph000691647
dc.identifier.citationBRESSAN, Anna Carolina Gressler. Crescimento de raízes e respostas ecofisiológicas de Styrax ferrugineus, S. camporum e S. pohlii (Styracaceae) a diferentes tipos de solos. 2011. 42 f. Trabalho de conclusão de curso (bacharelado - Ciências Biológicas) - Universidade Estadual Paulista, Instituto de Biociências de Rio Claro, 2011.
dc.identifier.filebressan_acg_tcc_rcla.pdf
dc.identifier.lattes9831073276253765
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11449/118402
dc.language.isopor
dc.publisherUniversidade Estadual Paulista (Unesp)
dc.rights.accessRightsAcesso aberto
dc.sourceAleph
dc.subjectEcofisiologiapt
dc.subjectCerradospt
dc.subjectFisiologia vegetalpt
dc.subjectSolospt
dc.titleCrescimento de raízes e respostas ecofisiológicas de Styrax ferrugineus, S. camporum e S. pohlii (Styracaceae) a diferentes tipos de solospt
dc.typeTrabalho de conclusão de curso
unesp.author.lattes9831073276253765
unesp.campusUniversidade Estadual Paulista (Unesp), Instituto de Biociências, Rio Claropt
unesp.undergraduateCiências Biológicas - IBRCpt

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