Livros - Estudos Linguísticos - IBILCE

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    A relação conclusiva na língua portuguesa: funções resumo, conclusão e consequência
    (Cultura Acadêmica, 2015) Marques, Norma Barbosa Novaes [UNESP]; Pezatti, Erotilde Goreti [UNESP]; Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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    Questões de linguagem na Doença de Parkinson: as hesitações
    (Cultura Acadêmica, 2014) Camillo, Maira [UNESP]; Chacon, Lourenço [UNESP]; Universidade Estadual Paulista (Unesp)
    A proposta deste trabalho foi verificar em que medida o funcionamento das hesitações e quebras na fala aproximava-se ou distanciava-se na produção discursiva de três pacientes acometidos pela doença de Parkinson e de três pessoas sem lesão neurológica. Um dos sintomas do Parkinson – transtorno degenerativo neurológico que provoca distúrbios de movimento - é justamente aquele relacionado à fala, fenômeno, entretanto, ainda pouco compreendido. Para os autores, entender melhor os problemas de linguagem em sujeitos com doença de Parkinson seria, assim, uma boa maneira de estabelecer um diálogo mais efetivo com as investigações sobre esses problemas que vêm sendo feitas no campo biomédico, e também desenvolver procedimentos de avaliação e de terapia de pacientes no campo da Fonoaudiologia – campo ao qual estão vinculados – para os quais eles inclusive apresentam alguns subsídios. Na comparação entre os processos discursivos de sujeitos com doença de Parkinson e de sujeitos saudáveis, foram analisadas principalmente as características das rupturas da fala na cadeia significante, tentando-se recuperar, em ambos os grupos, fatos dos processos discursivos que possibilitariam verificar em que medida as quebras de amarração dos significantes estariam relacionadas à condição de parkinsoniano.
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    Hipersegmentações de palavra no ensino fundamental
    (Cultura Acadêmica, 2014) Silva, Lilian Maria da [UNESP]; Tenani, Luciani Ester [UNESP]; Universidade Estadual Paulista (Unesp)
    As autoras tentam explicar a ocorrência de grafias não convencionais entre alunos no período posterior ao da alfabetização, ou seja, do sexto ao nono ano do Ensino Fundamental, quando essas grafias não seriam esperadas. O principal foco da pesquisa é a hipersegmentação, ou seja, a presença de registros não convencionais de recursos gráficos – como espaços em branco ou hífens - no interior de palavras nas quais eles não são necessários. Para as pesquisadoras, essas ocorrências são fortemente motivadas pela própria complexidade linguístico-discursiva das palavras, não só em seu registro escrito, mas também do ponto de vista linguístico, ou seja, a relação entre fala e escrita. Mas as hipersegmentações não se limitam necessariamente a palavras “complicadas”. Dentre os exemplos citados, encontram-se hipersegmentações de palavras banais, como “em bora” – embora; e “mora-va” – morava -, encontradas na escrita de estudantes dos quatro últimos anos do Ensino Fundamental. Ainda que dirija-se especialmente a professores, fonoaudiólogos e pesquisadores empenhados em entender o funcionamento da escrita - notadamente da palavra escrita e de suas relações com a fala – o livro atende a todos os que se interessam pela linguagem e por sua influência sobre a Educação.
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    Cenografia e ethos discursivo nas obras de autoajuda para adolescentes
    (Cultura Acadêmica, 2014) Furlan, Marília Molina; Universidade Estadual Paulista (Unesp)
    A pesquisa investiga até que ponto as características dos livros de autoajuda para adultos também estão presentes no discurso de autoajuda para adolescentes. Para a autora, a diferença nos livros para os adolescentes é certa atenuação do tom autoritário típico desse discurso quando ele é dirigido aos adultos. Mas em ambos os casos trata-se de um discurso voltado para a promoção da ideologia centrada no individualismo pós-moderno, cujo ideal é um indivíduo seguro, autoconfiante, determinado e concentrado em alcançar sucesso profissional e financeiro. Com base na abordagem interdiscursiva proposta pelo francês Maingueneau, a pesquisadora desvela os principais traços semânticos que definem o discurso de autoajuda, entre os quais a manifestação da certeza é um dos mais presentes, ao mesmo tempo em que a manifestação da dúvida é um dos mais rejeitados. De acordo com ela, o sujeito enunciador desse discurso não promove uma reflexão ou um debate sobre as condições que teriam conduzido o leitor a um estado de insatisfação, mas se propõe a ser um guia, um orientador que receita fórmulas para a superação de tal estado. Já o leitor desse tipo de literatura é colocado sempre como inseguro, descrente de suas habilidades ou de sua capacidade de superação dos problemas, alguém perdido, carente de orientação e pessimista. Fatores tratados furiosamente como indesejáveis nos livros para adultos, mas como mais “compreensíveis” nos livros para adolescentes.
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    Geração de energia sustentável
    (Editora Unesp, 2014) Balestieri, José Antonio Perrella [UNESP]
    Para o autor, embora o Brasil seja um país com forte presença de energia renovável em sua estrutura de geração elétrica, com destaque especial para a modalidade hidrelétrica, não é razoável que sejam relegados a segundo plano estudos prospectivos de alternativas tecnológicas de base termelétrica com reduzidos níveis de emissão atmosférica. Ele procura apresentar algumas fontes combustíveis alternativas, relativas ao aproveitamento de biomassas de origem animal e vegetal e as decorrentes do aproveitamento de resíduos sólidos municipais e subprodutos de processos industriais, tratando, ainda, das tecnologias avançadas de geração termelétrica e de cogeração com redução de emissão de CO2.A apresentação do conceito de cogeração (geração combinada de duas ou mais formas de energia a partir de uma mesma fonte combustível) também ganha destaque no trabalho. Por representar racionalidade energética, é objeto de detalhada análise.O planejamento energético global também é discutido à luz destas fontes combustíveis e tecnologias avançadas, que, o autor reconhece, só serão mais contempladas nos planos de expansão do setor se comprovarem vantagens técnicas, econômicas e ambientais comparativamente à matriz energética atual.
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    Pontuação na internet: usos não convencionais de vírgulas em bate-papos virtuais
    (Editora Unesp, 2012) Luiz Sobrinho, Viviane Vomeiro [UNESP]
    Os sinais de pontuação têm sido um aspecto importante no currículo escolar, pois a escola se ressente de que os alunos não sabem pontuar sua produção escrita. Se a pontuação em textos canônicos escolares ainda é um objeto árido, o que dizer sobre a pontuação na internet? Viviane Vomeiro Luiz Sobrinho traz este assunto à lume em seu livro sobre o fenômeno dos usos e ausências de vírgulas em chats. Raros são os estudos que se debruçam sobre o fenômeno da pontuação na internet, principalmente que mostrem o que pode nos revelar os usos não convencionais de vírgulas em bate-papos virtuais – um objeto de pesquisa muito bem construído pela autora, cuja contribuição é inegável para quem se interessa por Linguística, Ensino de Língua Materna, Comunicação, Educação e tantas outras áreas afins.
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    O que os pares de Teletandem (não) negociam: práticas para um novo contexto online interativo para o ensino/aprendizagem de línguas estrangeiras no século XXI
    (Editora Unesp, 2013) Garcia, Daniela Nogueira de Moraes [UNESP]
    Circulando com familiaridade pela literatura nacional e internacional sobre o ensino de línguas mediado por computador e, especialmente, sobre teletandem, a autora presenteia o leitor com o relato de uma pesquisa bastante inovadora, fruto de um trabalho de observação longo (43 meses), persistente e cuidadoso sobre a interação entre pares em uma experiência de teletandem. O foco deste estudo é a negociação entre os participantes durante seus processos de aprendizagem. Ao leitor pouco familiarizado sobre a aprendizagem em tandem, o texto oferece todas as informações necessárias sobre essa modalidade de aprendizagem que reúne aprendizes de continentes diferentes aprendendo a língua um do outro. O leitor já conhecedor do assunto terá a oportunidade de ler sobre um projeto bem-sucedido, liderado pela Unesp, campus de Assis, sob a coordenação geral de João Telles, em parceria com várias universidades estrangeiras: quatro nos Estados Unidos, duas na França, três na Itália, uma na Alemanha, uma na Argentina, uma no Uruguai e uma no México. O leitor terá acesso privilegiado aos dados coletados pela autora, que demonstra como autonomia, reciprocidade, telecolaboração, negociação e reflexão se fazem presentes ou ausentes na negociação entre os pares brasileiros e estrangeiros.
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    Classes de palavras na perspectiva da gramática discursivo-funcional: o papel da nominalização no continuum categorial
    (Editora Unesp, 2011) Camacho, Roberto Gomes [UNESP]
    Neste livro, Roberto Gomes Camacho enfrenta um problema clássico do Funcionalismo: a questão da categorização linguística, focalizada no modelo em sua natureza contínua, não opositiva, não negativa. Surgiu daqui a teoria dos protótipos, já bem conhecida no Brasil. Considerando o lado complexo, no sentido de “interligado”, o autor toma como parâmetro as diferenças entre o nome e o verbo, situando a meio caminho o importante processo da nominalização, “postulada como constituindo um termo complexo entre os dois outros opostos, tomados como membros prototípicos”. Para comprovar essa postulação, o autor argumenta que as expressões nominalizadas partilham propriedades nominais e verbais, comprovadas, neste caso, pela manutenção da estrutura argumental encontrada no verbo. Com este trabalho, Roberto Gomes Camacho atinge sua plena maturidade intelectual, duramente conquistada ao longo de uma carreira acadêmica exemplar.
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    Relações de complementação no português brasileiro: uma perspectiva discursivo-funcional
    (Cultura Acadêmica, 2010) Santana, Liliane [UNESP]; Universidade Estadual Paulista (Unesp)
    É apresentado nesse estudo uma investigação sobre os tipos de orações completivas, distribuídas numa hierarquia entre mais ou menos verbal/nominal, tendo como suporte dados reais de conversação. Trata-se de um trabalho sobre a gramática da complementação do português brasileiro, mais especificamente sobre construções gramaticalmente disponíveis, com base em determinados tipos de predicados encaixadores verbais, em relação ao papel que essas construções exercem nas estruturas completivas do português
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    A literatura do outro e os outros da literatura
    (Cultura Acadêmica, 2010) Dias, Maria Heloísa Martins [UNESP]; Piteri, Sônia Helena de Oliveira Raymundo [UNESP]; Ramos, Maria Celeste Tommasello [UNESP]; Amorim, Orlando NUnes [UNESP]; Nascimento, Flávia [UNESP]; Herrera Álvarez, Roxana Guadalupe [UNESP]; Universidade Estadual Paulista (Unesp)
    Os textos aqui reunidos se oferecem como possíveis leituras da problemática do Outro na literatura, pertencente a diversas esferas e recortado conforme a perspectiva crítica adotada em seu enfoque pelos autores. O propósito maior desta coletânea, portanto, é fornecer ao leitor reflexões e questionamentos sobre os aspectos implicados na relação eu x outro presentes nas manifestações literárias tomadas como objeto de análise. Desse modo, os gestos de escrita e leitura serão dimensões em relevo ao longo deste livro, complementando-se e coproduzindo-se no percurso crítico que vai do eu(s) ao outro(s)
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    Estratégias de relativização e construções alternativas nas línguas indígenas do Brasil
    (Cultura Acadêmica, 2013) Oliveira, Gabriela [UNESP]; Camacho, Roberto Gomes [UNESP]; Universidade Estadual Paulista (Unesp)
    Este estudo tem como base o trabalho sobre a tipologia linguística desenvolvida pelos linguistas Edward L. Keenan e Bernard Comrie, formuladores de estratégias de formação da oração relativa e da Hierarquia de Acessibilidade. Em suas análises, os autores buscam evidências que confirmem a proposta de revisão feita pelo linguista Simon Cornelis Dik à Hierarquia de Acessibilidade. Na obra, eles salientam que uma pesquisa de base tipológico-funcional não se pode fiar em critérios puramente morfossintáticos e procuram determinar em que medida as funções semânticas têm influência na construção de orações relativas. Apesar de se dedicar ao estudo de línguas indígenas, esta obra não é voltada para a Linguística Indígena, uma vez que seu foco principal é a caracterização tipológico-funcional da oração relativa. No entanto, os autores optaram por tomar como base de dados da análise as línguas indígenas brasileiras pelo fato de haver poucos estudos tipológicos dedicados a elas. Dessa forma, acreditam poder contribuir também para o desenvolvimento da linguística aplicada às línguas nativas do país
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    As interrogativas de conteúdo na história do português brasileiro: uma abordagem discursivo-funcional
    (Cultura Acadêmica, 2012) Fontes, Michel Gustavo [UNESP]; Pezatti, Erotilde Goreti [UNESP]; Universidade Estadual Paulista (Unesp)
    Erotilde Goreti Pezatti e Michel Gustavo Fonte tratam, nesta obra, de questões avançadas do campo da Linguística. Eles investigam aqui o uso e a estrutura morfossintática de sentenças interrogativas do português brasileiro, especificamente de sentenças interrogativas diretas que contêm um pronome ou advérbio interrogativo, que neste trabalho foram denominadas Interrogativas de Conteúdo. Durante a pesquisa eles analisaram, com base no funcionalismo de linha holandesa, a estrutura das Interrogativas de Conteúdo na história do português brasileiro, por meio de textos de peças de teatro e cartas pessoais de duas diferentes épocas: séculos 19 e 20. A investigação foi orientada pelo objetivo principal de averiguar e demonstrar os condicionamentos discursivo-pragmáticos envolvidos na estruturação morfossintática das Interrogativas de Conteúdo. Os autores avaliaram especificamente a ordenação do constituinte interrogativo e do sujeito, já que ambos os constituintes podem ocupar ora a posição inicial, ora a posição final da oração. E se voltaram ainda para a separação do constituinte interrogativo em posição inicial por meio dos expletivos é que e que
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    Padrões de concordância verbal e de alternância pronominal no português Brasileiro e no português europeu: estudo sociolinguístico comparativo
    (Cultura Acadêmica, 2012) Rubio, Cássio Florêncio [UNESP]; Universidade Estadual Paulista (Unesp)
    Este livro tem como proposta apresentar uma análise comparativa de fenômenos relacionados à concordância verbal e à alternância pronominal no português falado no Brasil e em Portugal, com o objetivo de fornecer subsídios à discussão sobre a origem das variedades de língua portuguesa presentes atualmente no país. Cássio Florêncio Rubio utiliza como material de estudo exemplos de falas de São José do Rio Preto e de cidades da região, provenientes do Banco de Dados Iboruna, composto com amostras do modo de falar do interior paulista e dados de variáveis sociais. As falas de diversas regiões de Portugal ele foi buscar no Corpus de Referência do Português Contemporâneo. O autor ampara suas análises na Sociolinguística Variacionista do estudioso norte-americano William Labov, que concebe a língua influenciando a sociedade e por ela sendo influenciada, em uma relação constante. As escolhas de uma ou outra variante da língua, de acordo com Labov, são determinadas por fatores linguísticos e também extralinguísticos, como os que identificam socialmente os indivíduos em um grupo. A partir do detalhado estudo comparativo desenvolvido na obra, Rubio defende que os fenômenos presentes no português brasileiro resultam de uma generalização das variações particulares já existentes no português europeu, que teriam ganhado novas caracterizações por causa da confluência de múltiplas motivações, as quais adquirem forças diferenciadas através do tempo e do espaço
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    Registros da heterogeneidade da escrita: um olhar para as grafias não convencionais de vogais pretônicas
    (Cultura Acadêmica, 2011) Reis, Marilia Costa [UNESP]; Tenani, Luciani Ester [UNESP]; Universidade Estadual Paulista (Unesp)
    As trocas de vogais na escrita, como as resultantes da influência da fala e da hipercorreção, são classificadas nesta obra como grafias não convencionais, e não, como é corrente, erros ortográficos. Isso porque Marília Costa Reis e Luciani Ester Tenani discordam da posição de que escrita e fala situem-se em campos opostos, e que a primeira seja invariável e a última, variável. As autoras consideram a escrita uma prática social carregada de heterogeneidade e formada pelo trânsito do sujeito entre práticas sociais do oral e do letrado. Entre as conclusões da obra, cujas análises resultaram de reflexões sobre textos de alunos do ensino fundamental de São José do Rio Preto, São Paulo, está a de que o sujeito-escrevente constrói representações permeadas por esse trânsito entre o falado e o escrito. Importante contribuição aos estudos da Lingüística, o livro reflete também sobre questões pertinentes à área da Educação e outros campos das ciências humanas, por conta de sua abordagem.
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    Dicionário de dermatologia
    (Cultura Acadêmica, 2009) Barros, Lidia Almeida [UNESP]; Universidade Estadual Paulista (Unesp)
    O Dicionário de Dermatologia compõe-se de 3697 termos (aprox. 1650 definidos, acrescidos de seus sinônimos), registrando todas as designações encontradas para um mesmo conceito, sejam elas termos científicos, nomes populares, regionais, siglas ou ainda termos utilizados preferencialmente por uma ou outra corrente teórica da Dermatologia. Esse procedimento visa permitir que qualquer pessoa que venha a ter conhecimento de um termo ligado à Dermatologia e não conheça seu significado encontre sua definição