Livros - Filosofia - FFC

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    Schopenhauer e os conhecimentos intuitivo e abstrato: uma teoria sobre as representações empíricas e abstratas
    (Cultura Acadêmica, 2015) Souza, Eduardo Ramos Coimbra de [UNESP]; Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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    Como é possível o conhecimento matemático: uma análise a partir da epistemologia genética
    (Cultura Acadêmica, 2015) Ferraz, Alexandre Augusto [UNESP]; Tassinari, Ricardo Pereira [UNESP]; Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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    In-form-ação: do paradigma causal ao paradigma informacional na explicação da ação
    (Editora Unesp, 2014) Rodrigues, Gilberto César Lopes [UNESP]
    O livro procura contribuir para uma reflexão crítica acerca da natureza da informação, mais precisamente do seu conteúdo ontológico. O autor discute algumas abordagens conceituais da informação, dentre elas aquela subjacente à Teoria Matemática da Comunicação, as de Dretske e Juarrero e a implícita no pragmaticismo exposto por Peirce. Uma segunda contribuição está na reflexão sobre a natureza da ação, ancorada em abordagens informacionais. Para o autor, inegavelmente, informação e ação estão profundamente relacionadas, já que além de exercer influências sobre a ação, a informação também é utilizada como suporte conceitual para perspectivas explicativas da ação.O trabalho ainda se debruça sobre o novo caráter da informação, que virou mercadoria de elevado valor político, social e econômico. O seu domínio, a sua obtenção e a sua distribuição são frequentemente utilizados como parâmetro para definir o poder ou o grau de progresso de um indivíduo ou grupo social. O seu controle costuma também gerar ações, individuais ou coletivas, por vezes benéficas, outras vezes altamente destrutivas.
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    Affordances: a relação entre agente e ambiente
    (Editora Unesp, 2014) Oliveira, Flávio Ismael [UNESP]; Rodrigues, Sérgio Tosi [UNESP]
    A intenção deste estudo é analisar o conceito de affordance de James Gibson (1904-79) e suas implicações teóricas e filosóficas, principalmente no que se refere às noções de informação e de percepção. O termo é utilizado em vários campos, como em psicologia de percepção, psicologia cognitiva, psicologia de ambiente, design industrial, interação homem-computador, design de interação e inteligência artificial, mas o livro aborda, principalmente, as interações agente-ambiente baseadas na percepção visual. Os autores partem do princípio de Gibson de que, como um organismo visualmente sensitivo, o homem se move para atingir as suas metas e tem grande parte de suas atividades sob o controle direto da visão, possibilitando uma interação dinâmica com o meio. Assim, duas perspectivas teóricas foram revistas neste livro - a perspectiva representacionista, que admite que as representações mentais são necessárias para a percepção visual, e a perspectiva ecológica, segundo a qual o ambiente pode ser percebido sem o envolvimento de processos representacionais. O estudo discute ainda uma variedade de aspectos relacionados ao conceito de affordance, tais como a noção de reciprocidade (animal-ambiente, percepção-propriocepção e percepção-ação), as relações com eventos, sua ontologia e as principais críticas feitas por cientistas cognitivos.
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    Pragmática menor em Gilles Deleuze
    (Editora Unesp, 2011) Cardoso Junior, Hélio Rebello [UNESP]
    Estudar e comentar o pensamento de Gilles Deleuze envolve uma tarefa básica que ele mesmo nos legou com seus trabalhos dedicados a vários pensadores, filósofos ou não. Tal tarefa foi resumida por ele por meio da imagem do arremesso do dardo: um pensador lança um dardo até nós, até nosso tempo: se quisermos fazer jus ao esforço do lançador, nossa tarefa é tomar o dardo para para lançá-lo ainda mais longe, onde outro lançador dará prosseguimento à tarefa de arremessá-lo novamente. Foi exatamente esse esforço olímpico que Deleuze dedicou às ideias dos pensadores que mais admirou. O suposto lançador que encontra o dardo de Deleuze fica, de certa forma, inspirado por essa façanha e se indaga: serei eu capaz de relançar o dardo arremessado por Deleuze?
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    A natureza comportamental da mente: behaviorismo radical e filosofia da mente
    (Cultura Acadêmica, 2010) Zilio, Diego [UNESP]; Universidade Estadual Paulista (Unesp)
    O presente livro pretende delinear uma possível interpretação do behaviorismo radical como teoria da mente, o que significa, em outros termos, contextualizá-lo no âmbito das discussões da filosofia da mente. Em que implica, exatamente, essa contextualização? Possivelmente existem muitas diferenças entre o behaviorismo radical e as teorias que compõem a filosofia da mente, inclusive diferenças de agenda: o primeiro surge como uma proposta de filosofia da ciência do comportamento, e as segundas foram desenvolvidas para tratar de questões que permeiam a filosofia desde o seu surgimento entre os gregos. O sentido da presente contextualização, portanto, é simplesmente o de tratar de alguns temas da filosofia da mente a partir da óptica behaviorista radical, mas sempre tendo em vista que esse trabalho não esgotará todos os problemas e todas as questões que formam essa subdivisão da filosofia. Pretende-se neste livro contextualizar o behaviorismo radical na filosofia da mente por meio de três atividades. A primeira delas consiste em apresentar uma resposta possível à questão O que é a mente? . A segunda delas, por sua vez, demanda o tratamento de outra questão, a saber, Qual a natureza da mente?. À primeira questão subjaz o problema de se delimitar que coisas ou fenômenos são considerados mentais. Trata-se, portanto, da busca de uma definição conceitual da mente. Já a segunda questão é endereçada à ontologia do mental, isto é, às características essenciais à sua existência. Em seu turno, a terceira atividade não possui uma questão específica, mas nem por isso deixa de ser importante: consiste na análise de algumas teses, problemas e questões apresentadas pelas teorias da mente através do ponto de vista behaviorista radical. Espera-se que essas atividades representem, ao menos, um passo em direção à construção de uma teoria behaviorista radical da mente.
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    Consciência e matéria: o dualismo de Bergson
    (Cultura Acadêmica, 2010) Coelho, Jonas Gonçalves [UNESP]; Universidade Estadual Paulista (Unesp)
    Este livro remete a três complexas questões filosóficas as quais abordaremos a partir do pensamento de Bergson: a natureza da consciência, a natureza da matéria e a relação entre consciência e matéria. Tendo em vista os objetivos do presente estudo apresentaremos essa temática, cuja história é longa e tortuosa, a partir daquela que pode ser considerada como a sua formulação paradigmática, a de Descartes, referência teórica fundamental com a qual a tradição filosófica posterior, inclusive contemporânea, dialoga e da qual não consegue se desvencilhar, em que pesem os grandes desenvolvimentos das ciências físicas e biológicas. É por meio de um exercício de aproximação e de distanciamento em relação ao pensamento de Descartes que buscaremos compreender os principais aspectos da filosofia de Bergson e refletir criticamente sobre os seus fundamentos.
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    Piaget e a predicação universal
    (Cultura Acadêmica, 2013) Ferreira, Rafael dos Reis [UNESP]; Tassinari, Ricardo Pereira [UNESP]; Universidade Estadual Paulista (Unesp)
    O estudo apresentado neste livro trata da relação entre Lógica e Psicologia e parte da questão apresentada na obra Ensaio de Lógica Operatória de Jean Piaget (1896-1980): [...] como se constituem as estruturas elementares de classes, de relações, de números, de proposições, etc., formalizadas com toda independência e autonomia pelo lógico e [...] quais são suas relações com as 'operações' do pensamento 'natural', muito mais pobre e não formalizado.. Os autores Rafael dos Reis Ferreira e Ricardo Pereira Tassinari observam que nessa questão, Piaget pressupõe que as operações lógico-formais estão vinculadas a um sujeito. O que interessa ao pensador francês é a compreensão de como se formam as estruturas necessárias ao conhecimento lógico-matemático e como isso é possível a partir do desenvolvimento psicológico. Eles mostram que, apesar de recorrer à Psicologia, trata-se no contexto dessa investigação de Piaget, fundamentalmente, de um interesse filosófico, relacionado à Teoria do Conhecimento e à Epistemologia, particularmente ao que o francês chama de Epistemologia Genética, e não propriamente uma investigação de pura Psicologia. A questão da relação entre Lógica e Psicologia estudada nesse livro é basicamente de como o sujeito epistêmico usa e se torna capaz de usar funções proposicionais para estruturar a realidade e produzir conhecimento sobre ela. A obra inicia-se com a contextualização do pensamento de Piaget no âmbito das discussões filosóficas e os pressupostos gerais da Epistemologia Genética e suas relações com a Psicologia Genética. O segundo capítulo é dedicado a algumas das discussões de princípios realizadas por Piaget no Ensaio, acerca do objeto e da definição da Lógica Operatória. No capítulo seguinte, os autores procuram responder à questão central do estudo, focando a análise sobre o conceito de função proposicional para Piaget e a relação desta com o ...
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    Conceito de ética na contemporaneidade segundo Bauman
    (Cultura Acadêmica, 2013) Silva, Paulo Fernando da [UNESP]; Universidade Estadual Paulista (Unesp)
    Um dos objetivos do livro é o de verificar até que ponto as influências intelectuais recebidas por Zygmunt Bauman no começo de sua carreira contribuíram para o desenvolvimento de sua teoria sobre a ética e a moral no mundo contemporâneo, eivada de críticas ao pós-modernismo e hoje considerada uma das grandes referências sobre o assunto. Sociólogo e filósofo polonês nascido em 1925 que se notabilizou por seu marxismo de vanguarda (devido ao qual teve de deixar a Universidade de Varsóvia em 1968 e a sua obra foi proibida naquele país), Bauman é também conhecido por sua prodigiosa produção intelectual, nas quais se destacam as análises das ligações entre a modernidade e o holocausto e o consumismo pós-moderno. Para o autor, foram os círculos neomarxistas de Varsóvia que forneceram a Bauman as matrizes críticas que, pouco a pouco, o levariam a desenvolver a ideia de que a perspectiva pós-moderna da ética está introduzindo uma concepção de moralidade bem diversa da ortodoxa, e que se tornou referenciada por elementos exteriores ao sujeito moral - de acordo com o livro, uma verdadeira ironia, nesses tempos de proclamação da autonomia e liberdade do indivíduo, característica também central do ideal iluminista. Assim, hoje, para Bauman, a referência para a ação moral, em tese baseada nas concepções do direito natural racional, ao invés de proclamar e reafirmar a autonomia do indivíduo diante das normas das instituições, nada mais faria do que reforçar a sua dependência de parâmetros externos advindos de outras fontes, impossibilitando a reflexão e a decisão próprias do sujeito moral
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    A dimensão política da dignidade humana em Hannah Arendt
    (Cultura Acadêmica, 2013) Turbay, Luana [UNESP]; Universidade Estadual Paulista (Unesp)
    A autora apresenta os principais traços do pensamento de Hannah Arendt sobre o tema da dignidade humana no mundo contemporâneo, que para a filósofa política de origem alemã caiu sob a hegemonia de um suposto progresso social, em nome do qual é justificada a sistemática exclusão de grupos maciços de indivíduos. De acordo com a autora, para Arendt - reconhecida como uma das principais estudiosas do totalitarismo - a despeito do caráter universal que a tradição ocidental atribuía à dignidade do homem, esta só é real e se torna efetiva quando os indivíduos fazem parte de uma comunidade na qual compartilham a liberdade e a responsabilidade. Isso é impossível sob o totalitarismo, que através do controle total do comportamento humano consegue dissolver os limites entre o domínio público e a esfera privada, forjando um mundo em que o sentido das ações humanas passa a remeter a finalidades voltadas para o progresso biológico ou social da espécie. Assim, o princípio da dignidade humana pode ser substituído pela descartabilidade em massa, sob um aparente véu de legitimidade. A autora também discute as relações estabelecidas por Arendt entre este fenômeno e a instabilidade inerente à própria estrutura do Estado-nação, agravada pelo capitalismo, e os perigos que representam as novas formas de dominação para a cultura ocidental e a própria humanidade
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    Linguagem e política no pensamento de Chomsky
    (Cultura Acadêmica, 2013) Reis, Leonardo Borges [UNESP]; Universidade Estadual Paulista (Unesp)
    Neste livro, de grande profundidade e escrito com linguagem clara e acessível, Leonardo Borges Reis busca apontar as articulações entre o pensamento político e a teoria linguística de Avram Noam Chomsky (1928). Por conta principalmente de sua postura de resistência à política externa de seu país, Chomsky é conhecido internacionalmente como um importante ativista da nova esquerda norte-americana. Apesar de seu ativismo ter despontado durante a Guerra do Vietnã, ele inclinou-se às ideias libertárias ainda muito jovem - começou a refletir sobre as semelhanças entre o programa fascista e o Ocidente democrático em plena adolescência, ao se ater à posição dos anarquistas durante a Guerra Civil Espanhola. Mas, nos anos 1960, Chomsky, professor do Massachusetts Institute of Technology, tornou-se revolucionário também na Linguística, ao introduzir uma das mais notáveis criações teóricas dessa área de conhecimento: a gramática gerativa. A teoria que a linguagem humana se assenta sobre a manifestação de estruturas abstratas universais, que tornam possível a aprendizagem de sistemas particulares de línguas. A manifestação da linguagem dependeria, dessa forma, do estímulo do contexto linguístico e do emprego de estruturas universais, subjacentes aos humanos. De acordo com Reis, esse quadro mostra que, apesar do enorme desenvolvimento e alcance das ideias de Chomsky, o conjunto de seu pensamento permanece imerso em relações aparentemente enigmáticas: Referimo-nos aqui às ligações entre sua teoria da linguagem e sua obra política. Normalmente, as referências encontradas sobre Chomsky oscilam entre dois territórios de fronteiras supostamente intransponíveis: de um lado, encontra-se o político, e, do outro, o linguista. No entanto, ainda conforme o autor, mesmo com a divisão entre a obra de ativismo e de Linguística, é possível identificar breves incursões de Chomsky no campo de uma teoria social, baseada em ...
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    Botticelli: pintura e teoria
    (Cultura Acadêmica, 2012) Mendonça, Débora Barbam [UNESP]; Universidade Estadual Paulista (Unesp)
    Esta obra analisa com profundidade o trabalho do florentino Sandro Botticelli (aproximadamente 1445-1510), um dos mais conhecidos representantes da arte renascentista, autor de afrescos que decoram a Capela Sistina e de ícones da pintura ocidental, como O Nascimento de Vênus e A Primavera. Aqui, Débora Barbam Mendonça toma como ponto de partida a comparação do estudo Clássico e Anticlássico, de Giulio Carlo Argan, sobre a pintura do florentino, com obras de outros teóricos e historiadores. O objetivo é estudar o conceito de graça na pintura de Boticelli e confrontá-lo com os pressupostos teóricos da produção do artista. A autora discute a interpretação de especialistas sobre o Renascimento como período histórico, filosófico e artístico, discorre sobre o legado teórico da pintura humanista e busca o ideal de belo intrínseco à obra de Boticelli. No terceiro capítulo, Mendonça analisa detalhadamente a pintura A Virgem do magnificat como referência para situar Boticelli como artista intelectual do Renascimento e destacar na obra sua ideia de graça. A filósofa conclui que Boticelli seguia uma linha teórica, mas a partir de uma escolha individual, ou seja, desenvolvia uma estética psicológica. E, por meio dos elementos formais de que dispunha, transmitia em suas obras o conceito de graça, transpondo ao mesmo tempo o resultado do diálogo que mantinha com a Filosofia, a ciência, a religião e, nostalgicamente, com a Antiguidade
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    Uma introdução à filosofia das ciências da vida e da saúde
    (Cultura Acadêmica, 2012) Pereira Junior, Alfredo [UNESP]; Cruz, Marina Zuanazzi [UNESP]; Andrade, Ramon Souza Capelle de [UNESP]; Universidade Estadual Paulista (Unesp)
    O interesse de estudantes, pesquisadores e profissionais das ciências da vida e da saúde pela Filosofia da Ciência e a dificuldade que eles enfrentam para obter fundamentos teóricos diretamente de obras filosóficas motivaram a produção desse livro. Para os autores, a Filosofia da Ciência contribui para a formação de pesquisadores à medida que os princípios básicos da pesquisa científica e de seu significado contribuem para a produção de novos conhecimentos. Eles afirmam que o método científico se constitui na ferramenta adequada para a construção de soluções eficazes para problemas que profissionais e pesquisadores encontrarão ao longo se suas atividades, já que os capacita a fazer análises, sínteses e críticas baseadas no raciocínio científico. Outra importante colaboração é fornecer uma perspectiva do processo histórico da ciência. Ao longo dos capítulos são abordados temas como a natureza do conhecimento científico e o modo de produção da ciência. Os autores ainda apresentam uma breve história do pensamento biológico, além de conceitos e métodos das teorias Geral dos Sistemas e da Auto-organização, fundamentais para a tipificação dos fenômenos biológicos e para uma concepção da natureza como resultante da interação dinâmica entre fatores biológicos, psicológicos e sociais. Eles também abordam a relação entre a atividade científica e a sociedade tecnológica atual, inclusive discutindo sobre a ética que deve reger esse relacionamento. A obra faz um foco ainda sobre a psicossomática, que analisa por diversos aspectos: expõe seus fundamentos teóricos, bases fisiológicas e hipóteses filosóficas em torno do problema mente-corpo desenvolvidas ao longo da história, além de avaliar os mecanismos fisiológicos próprios aos processos psicossomáticos e demonstrar de que modo a psicossomática poderia ser aplicada à saúde coletiva.
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    As paixões humanas em Thomas Hobbes
    (Cultura Acadêmica, 2009) Silva, Hélio alexandre [UNESP]; Universidade Estadual Paulista (Unesp)
    O livro 'As Paixões Humanas em Thomas Hobbes: entre a ciência e a moral, o medo e a esperança' analisa a relação existente entre a ciência de matriz mecanicista e o projeto político presente na obra desse autor inglês do séc. XVII. Defende a hipótese de que Hobbes deve muito de sua concepção moral e política aos seus estudos acerca da ciência, que o orientam a pensar o homem e suas paixões. Com esse pressuposto, são também discutidas no livro algumas interpretações que criticam a relação entre filosofia natural (ciência) e filosofia moral. Finalmente, investiga-se o papel que duas paixões em especial, o medo e a esperança, desempenham no processo que afasta a guerra de todos e procura construir a paz política
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    O problema da motivação moral em Kant
    (Cultura Acadêmica, 2009) Souza, Hélio José dos Santos [UNESP]; Universidade Estadual Paulista (Unesp)
    Por que os homens são livres? No que consiste a liberdade humana? Como é possível a ação moral? Como um corpo submetido a leis naturais pode ser livre? Para responder perguntas simples como estas e outras não tão simples é que Hélio José dos Santos Souza se dedica a estudar a obra de Kant, especialmente a Fundamentação da metafísica dos costumes. Trata-se de saber se a moralidade e a ética são expressões de um princípio racional incondicionado igualmente presente nas leis imutáveis da natureza, e como é possível nos tornarmos homens melhores apesar de sermos homens. O autor apresenta ainda a discussão destes problemas por alguns dos grandes intérpretes da obra de Kant, o que enriquece filosoficamente a análise e as alternativas pertinentes. Este é um trabalho acadêmico que pode estabelecer a vocação filosófica de seus leitores: a reflexão sobre o que está em jogo é por si só um prazeroso exercício do filosofar