Livros - Serviço Social - FCHS

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    Mãe/mulher atrás das grades: a realidade imposta pelo cárcere à família monoparental feminina
    (Cultura Acadêmica, 2015) Silva, Amanda Daniele; Universidade Estadual Paulista (Unesp)
    A árdua tarefa de viver a maternidade atrás das grades é o cerne da presente obra. Mediante o desrespeito às inúmeras formas de se constituir família, premente é o debate sobre os modos de sobrevivência das famílias monoparentais femininas cuja principal responsável encontra-se privada de liberdade. Através da experiência vivida pelas reclusas da Cadeia Pública Feminina de Franca/SP, identificamos quem são estas mulheres, como vivem e onde e com quem estão seus filhos, evidenciando, assim, a sobrecarga de responsabilidades imposta às mães devido à irrefutável desigualdade de gênero. Com isto, visamos dar visibilidade às mulheres cujas grades da prisão cindam sua convivência familiar.
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    Capitalismo, trabalho e formação profissional: dilemas do trabalho cotidiano dos assistentes sociais em Ribeirão Preto, São Paulo
    (Cultura Acadêmica, 2015) Tinti, Élidi Cristina; Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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    Educação e serviço social: elo para a construção da cidadania
    (Editora Unesp, 2012) Bolorino, Eliana Canteiro Martins [UNESP]
    Este é um livro que trata de uma questão de fundamental importância, pois, conforme anunciado em seu próprio título, analisa as mútuas implicações entre a educação e o serviço social como um elo para a construção da cidadania. Estabelecendo como campo empírico de sua análise a prática profissional dos assistentes sociais no âmbito da política de educação em municípios paulistas, a autora procura evidenciar como esses profissionais utilizam os espaços sócio-ocupacionais que se colocam no atual ordenamento jurídico que fundamenta a referida política. Na abordagem do tema, articula-a com o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), que delineia a política de atendimento para tal segmento, bem como com o próprio projeto ético-político da profissão, em cujo âmbito a educação como prática da liberdade ocupa lugar central.
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    Tecendo caminhos: a identidade do microempreendedor têxtil em Franca/SP
    (Cultura Acadêmica, 2013) Beordo, Mateus [UNESP]; Universidade Estadual Paulista (Unesp)
    Traçar a identidade do microempreendedor da área têxtil da cidade paulista de Franca, analisando as suas especificidades, seu caráter inovador e os reflexos de suas atividades no espaço coletivo é o desafio a que se propôs o pesquisador Mateus Beordo. Ele mostra nesta obra que o ramo de confecções emergiu da crise da indústria calçadista, tradicional na cidade e atrelada à história de seu desenvolvimento econômico (Franca firmou-se como importante polo de calçados a partir dos anos 1930). Desde a década de 1990, no entanto, com o processo de globalização e a abertura do mercado brasileiro, a indústria calçadista viu-se em dificuldades diante da concorrência internacional. Com o conhecimento obtido na produção de calçados, porém, mulheres passaram a montar microconfecções em suas residências, já que a atividade exigia baixos investimentos iniciais - em geral, bastava adquirir uma máquina de costura, tecidos e outros artefatos para a montagem e modelagem de lingeries. E o que era, a princípio, uma simples alternativa de renda familiar, foi ganhando vulto: hoje parte da produção das microempresárias é exportada para Europa, Estados Unidos e Japão. De acordo com o autor, o estudo permitiu não somente a identificação do caráter empreendedor das microempresárias da área têxtil de Franca, como uma reflexão sobre suas condições de vida e trabalho, por meio de seus problemas concretos, potencialidades e estratégias
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    A assessoria do serviço social na gestão das políticas sociais
    (Cultura Acadêmica, 2013) Peres, Gislaine Alves Liporoni [UNESP]; Universidade Estadual Paulista (Unesp)
    A obra tem origem nas indagações surgidas a partir da experiência profissional da autora e do acompanhamento, desde sua formação acadêmica, da implantação e gestão da Lei Orgânica da Assistência Social (Loas) em 1993, reestruturada na Política Nacional de Assistência Social (PNAS) em 2004 e recentemente organizada como Sistema Único de Assistência Social (Suas). Ela analisa o processo de assessoria na gestão política de assistência social no âmbito municipal com objetivo de contribuir para o debate sobre a gestão descentralizada e participativa e promover entre os profissionais da área conhecimentos e inquietações acerca do Suas, concebido a partir da Constituição Federal de 1988. O livro defende a ideia de que a assistência social, como política pública universal, redistributiva e de qualidade, é fator fundamental da proteção social brasileira. E que sua reestruturação, que resultou no rompimento com o ultrapassado modelo socioassistencial sustentado no clientelismo, busca avançar rumo à garantia de direitos sociais por meio da inserção da assistência social tanto na prática quanto nos espaços de decisão políticos. Nesse contexto, propõe uma reflexão sobre a ação profissional do Serviço Social no âmbito da política. As reflexões e conclusões da autora baseiam-se de análise de dados obtidos em pesquisa qualitativa realizada com profissionais que atuam em assessoria do Serviço Social na região administrativa de Franca, a Nordeste do estado de São Paulo, formada por 23 municípios de vários portes. A obra tem origem nas indagações surgidas a partir da experiência profissional da autora e do acompanhamento, desde sua formação acadêmica, da implantação e gestão da Lei Orgânica da Assistência Social (Loas) em 1993, reestruturada na Política Nacional de Assistência Social (PNAS) em 2004 e recentemente organizada como Sistema Único de Assistência Social (Suas). Ela analisa o processo...
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    Ethos profissional: hegemonia possível?
    (Cultura Acadêmica, 2012) Machado, Leonildo Aparecido Reis [UNESP]; Universidade Estadual Paulista (Unesp)
    O autor discute neste livro até que ponto o ethos profissional do assistente social - ou seja, a dimensão moral e ética da atividade, e também o seu estar no mundo do ponto de vista social e cultural - conseguiu superar o conservadorismo que marcou durante décadas o projeto ético-político da categoria. De acordo com o pesquisador, os três primeiros Códigos de Ética do Assistente Social - escritos ao longo do século 20 - acabariam por levar a categoria a uma falsa consciência do seu papel social, devido aos fundamentos enraizadamente conservadores dos textos. O quadro não seria modificado com a adoção do quarto Código de Ética, de 1986, que expressava um pensamento marxista, mas de cunho fortemente mecanicista. No entanto, segundo ele, o próprio percurso sócio-histórico dos assistentes sociais na década de 1980 romperia com o conservadorismo, por meio do pensamento do marxista Antonio Gramsci. Na década seguinte um novo Código de Ética, que ainda está em vigor, juntamente com a regulamentação da profissão e com novas diretrizes curriculares, garantiria o predomínio deste projeto ético-político que afastava de vez a falsidade de consciência. A hegemonia desse projeto, conquistado democraticamente pelos assistentes sociais, já estaria a exigir, contudo, maior vigilância contra o retorno das ideias conservadoras, que estariam se reinfiltrando tanto pelos pensamentos retrógrados já de muito conhecidos pela categoria, quanto pelas teses marxistas de cunho mecanicista. A superação do conservadorismo, portanto, não deveria ser considerada totalmente consolidada pelos assistentes sociais.
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    Os desafios da gestão feminina no setor calçadista de Franca (SP) sob o olhar do serviço social
    (Cultura Acadêmica, 2012) Cintra, Soraia Veloso [UNESP]; Universidade Estadual Paulista (Unesp)
    Baseado em ampla pesquisa de campo, o trabalho analisa a situação da mulher em um setor economicamente tradicional, o calçadista, no qual parte importante da mão de obra pertence ao sexo feminino. A autora buscou, principalmente, compreender a atual cultura organizacional das empresas calçadistas, partindo da análise da gestão feminina, que vem crescendo no setor. Foram ouvidas tanto gestoras como operárias e, de acordo com a autora, os estudos reforçam a percepção inicial de que a divisão sexual é ainda profundamente marcante na indústria de calçados, com grande prejuízo para as operárias e para as próprias gestoras. Embora estas últimas tenham aberto espaços, o fizeram enfrentando preconceitos e desconfianças da cadeia produtiva, que ainda persistem. Certamente por isso, terminam por reproduzir a essência do conservador e ideologicamente predominante mundo masculino, onde os trabalhadores - e especialmente as mulheres- são tratados como mercadorias, não havendo lugar para a valorização pessoal, equidade nas contratações, planos de carreira e igualdade nas conquistas
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    Profissão: Assistente Social
    (Cultura Acadêmica, 2010) Corrêa Netto, Edméia [UNESP]; Universidade Estadual Paulista (Unesp)
    No presente estudo nossa atenção voltou-se para compreender as condições objetivas e subjetivas do processo de trabalho de assistentes sociais em entidades sociais no município de Bebedouro. A ação profissional já tem sido objeto de análise em diversos estudos, porém, com menos frequência busca-se investigar as reais condições de trabalho que o Assistente Social encontra em seu cotidiano profissional. Nossa análise procura compreender o processo de trabalho do Serviço Social em entidades sociais de modo a descartar a priori, tanto a tendência fatalista que considera o espaço profissional com limites insuperáveis, como a tendência messiânica que considera o assistente social um profissional independente, com autonomia quase absoluta para desenvolver propostas transformadoras da realidade, desconsiderando a verdadeira inserção profissional na realidade concreta. As duas abordagens, tanto a fatalista como a messiânica, não relevam a historicidade social a partir da realização dos homens, as particularidades da profissão e os elementos que a singularizam em determinado momento histórico e em cada processo de trabalho. Procuramos então responder: quem são os profissionais que estão nas entidades sociais? Quais as condições objetivas e subjetivas da ação profissional nesse espaço de trabalho? O que se revela por detrás da cotidianidade, o que há de significativo para além da repetição cotidiana? Nosso universo de investigação foi constituído por todas as entidades sociais regularmente inscritas no Conselho Municipal de Assistência Social - CMAS no ano de 2008. Isso significa que as entidades sociais tinham que estar com suas obrigações em dia com o CMAS referentes ao ano de 2007, como a apresentação de relatórios das atividades realizadas e a prestação de contas junto ao órgão gestor, além de projetos para o ano de 2008.
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    Educação infantil: discurso, legislação e práticas institucionais
    (Cultura Acadêmica, 2010) Andrade, Lucimary Bernabé Pedrosa de [UNESP]; Universidade Estadual Paulista (Unesp)
    O presente estudo inscreve-se no campo das políticas públicas para a infância destacando a questão da educação infantil como um dos direitos da criança. Atualmente, a criança é reconhecida como sujeito pleno de direitos, ganhando a infância maior visibilidade na sociedade, respaldada por dispositivos legais de âmbito internacional. Em contrapartida, os discursos teóricos e a realidade de milhares de crianças em todo o mundo têm revelado o estado paradoxal da condição da criança e da efetivação dos seus direitos. Portanto, o objetivo deste estudo foi o de analisar as concepções de criança, seus direitos e educação infantil apresentadas pelas educadoras das creches de Franca, e de que forma essas categorias são manifestadas nas práticas institucionais. A construção da pesquisa, referenciada na abordagem qualitativa, teve como aporte teórico-metodológico a teoria das representações sociais e o emprego de questionários e entrevistas semiestruturadas como instrumentos metodológicos para a coleta dos dados empíricos, posteriormente analisados pela técnica da análise de conteúdo. Com base nas análises desenvolvidas, constatou-se nos discursos e nas ações das profissionais representações da criança como um sujeito marcado pela condição de vir a ser, dependente do adulto, frágil e inocente, associadas a um modelo de educação infantil escolarizante e preparatório de futuras aprendizagens. Desta forma, as representações acerca das categorias criança, direitos e educação infantil não favorecem, efetivamente, para que as crianças exerçam a condição de sujeitos de direitos e protagonistas nos espaços institucionais, e para que as creches sejam legitimadas enquanto espaços de exercício da cidadania da infância.
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    As empresas familiares da cidade de Franca: um estudo sob a visão do serviço social
    (Cultura Acadêmica, 2009) Lima, Maria José de Oliveira [UNESP]; Universidade Estadual Paulista (Unesp)
    O livro analisa o processo de modernização da gestão das empresas familiares da cidade de Franca/SP, tendo em vista as mudanças estruturais advindas e impostas pelo processo de reestruturação produtiva a partir dos anos de 1990. As empresas familiares do município foram criadas em períodos propícios ao seu crescimento e desenvolvimento industrial. Na década de 1990, elas foram afetadas pela abertura internacional dos mercados e pelas políticas econômicas voltadas à estabilização da economia brasileira. Nesse contexto, tais empresas foram obrigadas a atender a realidade dos mercados, na expectativa de maior qualidade e menor preço. É essa dinâmica que a autora investiga, com base na pesquisa bibliográfica, documental e de campo
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    Recomeçar: família, filhos e desafios
    (Cultura Acadêmica, 2009) Oliveira, Nayara Hakime Dutra [UNESP]; Universidade Estadual Paulista (Unesp)
    O tema deste livro é a organização das famílias após a separação conjugal, um momento marcado por intensas mudanças em sua configuração. A autora discute as possibilidades e desafios vivenciados no universo familiar e sua relação com a sociedade. A expressão das dificuldades é manifestada nas questões relativas à saúde, à habitação, aos relacionamentos, à alimentação, ao vestuário, enfim, às necessidades básicas de sobrevivência. A investigação foi realizada a partir de documentação obtida no Serviço Social na Unidade Auxiliar Centro Jurídico Social da Unesp campus de Franca-SP
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    A construção do perfil do assistente social no cenário educacional
    (Cultura Acadêmica, 2009) Piana, Maria Cristina [UNESP]; Universidade Estadual Paulista (Unesp)
    O tema do livro é a presença do Serviço Social na política educacional, como propositor e elaborador de projetos, levando-se em consideração o trabalho profissional realizado na educação em diversos estados e municípios brasileiros, desde a origem da profissão. A investigação foi teve como suporte a pesquisa bibliográfica, documental e de campo, realizada na Secretaria de Educação do município de Barretos/SP. A autora salienta a importância do Serviço Social em diversas cidades brasileiras e os projetos de lei existentes como proposta de se efetivar legalmente a atuação dos assistentes sociais na Educação. Ressalta ainda a crescente participação dos profissionais da área nas esferas estaduais e municipais, onde atuam em equipes interdisciplinares na elaboração de diretrizes e planos para uma educação de acesso a todos os cidadãos
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    Educação permanente em saúde para os trabalhadores do SUS
    (Cultura Acadêmica, 2009) Sarreta, Fernanda de Oliveira [UNESP]; Universidade Estadual Paulista (Unesp)
    Neste livro são analisadas as experiências de educação permanente como estratégia para a formação dos trabalhadores da saúde e consolidação do SUS na região de Franca/SP. A investigação foi construída a partir das teorias da aprendizagem significativa que valorizam as práticas dos sujeitos sociais. Para compreender as contradições e os conflitos emergentes nesse contexto, foram utilizadas a abordagem qualitativa e as entrevistas semi-estruturadas. As falas desses sujeitos evidenciam a necessidade de formação e a disposição dos trabalhadores para rever conceitos e experimentar novas tecnologias com vistas à melhoria do atendimento. O trabalho apresenta uma contribuição na busca de alternativas para disseminar a educação permanente e a saúde como direito humano universal e integral