Livros - Geografia - FCT

URI Permanente para esta coleção

Navegar

Submissões Recentes

Agora exibindo 1 - 15 de 15
  • ItemLivro
    Os sentidos da casa própria: condomínios horizontais populares fechados e novas práticas espaciais em Presidente Prudente e São Carlos
    (Cultura Acadêmica, 2015) Oliveira, Viviane Fernanda de; Universidade Estadual Paulista (Unesp)
  • ItemLivro
    Geografia das telecomunicações no Brasil
    (Cultura Acadêmica, 2015) Silva, Paulo Fernando Jurado da; Universidade Estadual Paulista (Unesp)
  • ItemLivro
    Entre a ciência, a mídia e a sala de aula: contribuições da geografia para o discurso das mudanças climáticas globais
    (Cultura Acadêmica, 2015) Zangalli Junior, Paulo Cesar [UNESP]; Universidade Estadual Paulista (Unesp)
    As mudanças climáticas seriam mesmo fruto exclusivo da ação humana? Ou esta seria mera coadjuvante – se tanto – neste cenário? Paulo Cesar Zangalli Junior analisa aqui os paradigmas aquecimentista antrópico e do aquecimento natural e revela que a primeira corrente exerce de longe a maior influência sobre a mídia e os conteúdos escolares. O autor demonstra que isso ocorre porque a ciência da mudança climática global embasa-se fortemente no paradigma segundo o qual são os seres humanos os principais responsáveis pelo aumento da temperatura no planeta nas últimas décadas. Como a produção científica a justificar tal paradigma concentra-se em institutos de pesquisa dos Estados Unidos, Reino Unido, Alemanha, Noruega e Suíça ou realiza-se em colaboração com aquelas instituições, constrói-se um discurso hegemônico: “Podemos afirmar que os Estados Unidos, o Reino Unido e a Alemanha são os países que determinam as regras científicas e, quiçá, políticas e econômicas da discussão”. A mídia, nesse contexto, atua como sujeito legitimador das agendas públicas sobre o assunto, lançando mão de “uma pauta de notícias calendarizadas que privilegiam os discursos oficiais e as conferências científicas”. Segundo o autor, ao assumir o ser humano como principal responsável pelas mudanças climáticas, a mídia emprega mensagens simbólicas geralmente carregadas de apelos morais quando defende intervenções para o enfrentamento do problema, além de dar destaque a eventos extremos, relacionados estritamente aos impactos do aquecimento global. Já nas escolas a abordagem do tema confunde-se com a das demais questões ambientais e, mesmo que conheçam os dois paradigmas científicos e os apresentem aos alunos, os professores enfatizam mais o do aquecimento como fruto das emissões de CO2 da sociedade urbana industrial. O clima, porém, pontua o autor, é extremamente dinâmico e complexo, e mudanças, como as verificadas atualmente, jamais passaram despercebidas à história da Terra: “Caberá ao tempo nos dar maiores evidências sobre esse assunto que resulta em tão polêmico debate”.
  • ItemLivro
    Economia solidária e mundo do trabalho: possibilidades, limitações e contradições para o processo de desenvolvimento econômico
    (Cultura Acadêmica, 2014) Melo, Nildo Aparecido de [UNESP]; Universidade Estadual Paulista (Unesp)
    O foco desta pesquisa é a análise de empreendimentos de economia solidária na região administrativa de Presidente Prudente - uma das mais pobres do estado de São Paulo -, principalmente do ponto de vista do desenvolvimento local e sustentável. O livro é também um estudo, sob a perspectiva dialética marxista, da teoria do desenvolvimento das forças produtivas e de suas contradições com as relações de produção subjacentes. Para o autor, os resultados da pesquisa revelam que a economia solidária regional não tem o poder de transformar-se em outro modo de produção ou em outra forma de desenvolvimento econômico, e serve primordialmente para conter as tensões sociais entre o capital e o trabalho. Na região de Presidente Prudente, ela se caracteriza pela baixa participação dos trabalhadores nos empreendimentos, não tendo a capacidade de estimular a geração ampla de postos de trabalho, o que seria fundamental em uma área vitimada por uma grave crise de empregabilidade desde a década de 1990. De acordo com o pesquisador, os empreendimentos econômicos solidários sequer conseguiram compensar os efeitos da reestruturação capitalista neoliberal adotada no Brasil no começo dos anos 1990. Isso por também manterem postos de trabalho caracterizados pela subcontratação, contratação por encomenda e por produtividade e trabalho em domicílio, modalidades que funcionam muitas vezes como complemento ao emprego com carteira assinada.
  • ItemLivro
    Consciência e territorialização contra-hegemônica: uma análise das políticas de formação da via campesina América do Sul
    (Cultura Acadêmica, 2014) Batista, Ândrea Francine [UNESP]; Universidade Estadual Paulista (Unesp)
    Analisar a política de formação da Via Campesina Internacional por meio das experiências concretas na América do Sul é o objetivo central deste livro. A obra toma essas experiências como parte de um processo de territorialização contra-hegemônica do capital, que se daria por meio da luta empreendida a partir da organização dos sujeitos do campo. O estudo se desenvolve a partir de análises da autora sobre aspectos relacionados a megaprojetos de infraestrutura, que forjariam um domínio hegemônico do capital, e suas consequências, como a desterritorialização dos sujeitos do campo por meio da expropriação, exploração e subsunção à ordem estabelecida. No segundo capítulo, ela situa historicamente o surgimento da Via Campesina Internacional. As linhas políticas e organização do movimento oferecem o suporte para reflexões sobre os processos de resistência contra a hegemonia do capital no campo. A seguir, a autora retrata as experiências da Via Campesina América do Sul e busca identificar aspectos da política de formação da organização. No capítulo seguinte, são discutidos conceitos geográficos – como território, territorialização e territorialidade – que perpassam a análise da construção hegemônica do capital no campo versus a luta contra-hegemônica na América do Sul. Também são abordados conceitos sob a perspectiva teórica de Antonio Gramsci, como Estado, hegemonia, formação política e intelectual orgânico. A obra ainda aborda questões da luta e organização relacionadas às políticas de formação da Via Campesina como meios de construção da consciência de classe. A autora explica que a escolha do tema central deste trabalho – a formação política em organizações sociais no campo – advém de sua prática militante de acompanhamento e coordenação desses processos: “Partindo dessa prática reflexiva, a necessidade de aprofundamento teórico tornava-se cada vez mais provocante e desafiadora”, afirma.
  • ItemLivro
    Geografia e movimentos sociais: dos primeiros estudos à abordagem socioterritorial
    (Editora Unesp, 2013) Pedon, Nelson Rodrigo [UNESP]
    Neste livro, Nelson Rodrigo Pedon avalia o tratamento dado aos movimentos sociais pela Geografia brasileira. Para tanto, o autor empreende esforços para reunir e analisar trabalhos de fontes reconhecidas da ciência geográfica no Brasil e utiliza o conceito de movimento social para definir um tipo de mobilização coletiva de caráter perene, organizada e que realiza, por meio de suas ações, uma crítica aos fundamentos da sociedade atual, baseada nos processos de acumulação da riqueza e concentração do poder, manifestados na forma do território. Ao longo desta obra, ao reconstituir a história dos movimentos sociais brasileiros, o autor apresenta uma proposta teórico- -conceitual – centrada no conceito de movimento socioterritorial – que possibilite à Geografia assumir a função de orientadora dessa temática e, nesse sentido, inserir a perspectiva geográfica no campo da teoria social crítica.
  • ItemLivro
    Palmas, a última capital projetada do século XX: uma cidade em busca do tempo
    (Cultura Acadêmica, 2010) Silva, Valéria Cristina Pereira da [UNESP]; Universidade Estadual Paulista (Unesp)
  • ItemLivro
    Sustentabilidade e cidade: a complexidade na teoria e prática
    (Cultura Acadêmica, 2013) Teodoro, Pacelli Henrique Martins [UNESP]; Universidade Estadual Paulista (Unesp)
    O trabalho tenta discutir a relação entre crescimento urbano e sustentabilidade a partir da experiência de Maringá, cidade de porte médio do norte do Paraná com características únicas. Concebida por um engenheiro urbanista para ser uma espécie de cidade-jardim inglesa em solo brasileiro, a cidade teve seu projeto implantado por uma companhia colonizadora privada (cuja antecessora era britânica), o qual foi relativamente preservado pelos vários planos urbanísticos subsequentes. Desse modo, apesar do inexorável empobrecimento da qualidade urbana e ambiental - condição comum às cidades brasileiras - Maringá continua próxima, urbanisticamente, de um equilíbrio dinâmico entre crescimento e sustentabilidade, que ainda pode ser plenamente atingido. Sobrepondo fatos a teorias, o autor discute as razões que levaram à curva descendente de qualidade urbana e a consequente desigualdade no acesso à tão almejada cidade verde em Maringá, os perigos que rondam esta quase utopia e os possíveis caminhos para alcançá-la. Muito oportuno, o texto pode servir de referência para novos estudos sobre a paisagem urbana brasileira, ampliando o debate entre disciplinas e áreas de atuação e possibilitando novas abordagens para a questão da sustentabilidade
  • ItemLivro
    Produção industrial e comando do capital no Brasil: uma análise espacial
    (Cultura Acadêmica, 2013) Reolon, Cleverson Alexsander [UNESP]; Universidade Estadual Paulista (Unesp)
    O livro procura discutir em que medida a recente interiorização do processo de urbanização no Brasil, com a formação e consolidação de várias cidades de porte médio, teve relação com a desconcentração espacial das atividades industriais na década compreendida entre 1995 e 2005, e que ainda está em curso. No estudo, o autor parte da constatação de que a desconcentração espacial das atividades industriais ocorrida entre meados 1960 até os anos 1980 diferencia-se da atual. Naquela, o governo federal teve papel decisivo no processo, inclusive criando economias em áreas distantes do centro dinâmico do país e orientando novos investimentos. Já a recente redistribuição é muito mais "espontânea", isto é, menos condicionada por ações diretas do governo, embora ainda esteja sujeita a injunções normativas e técnicas do Estado. O trabalho, porém, alerta para o fato de que a desconcentração das atividades do grupo industrial tradicional tem sido mais ampla que a do grupo industrial tecnológico, cuja preferência continua se restringindo ao Centro-Sul. De outro lado, as atividades de comando empresarial centralizaram-se ainda mais em espaços já consolidados ou em vias de consolidação.
  • ItemLivro
    Heterarquia urbana: Interações espaciais interescalares e cidades médias
    (Cultura Acadêmica, 2013) Catelan, Márcio José [UNESP]; Universidade Estadual Paulista (Unesp)
    O livro analisa três cidades do estado de São Paulo - Bauru, Marília e São José do Rio Preto - a partir do conceito de heterarquia urbana, desenvolvido pelo professor do Departamento de Planejamento, Urbanismo e Ambiente da Unesp, Márcio José Catelan. O objetivo do estudo é propor uma leitura do espaço da rede urbana e das cidades médias, de acordo com as complexas interações espaciais observadas no mundo contemporâneo, as quais articulam escalas geográficas e alteram as lógicas e a produção do espaço, tornado-se resultado, também, dos interesses e dos destinos do capital empresarial. A heterarquia urbana, de acordo com o autor, serve como meio para compreender teoricamente o espaço em rede, no que tange ao debate sobre a estruturação e as articulações em rede: De princípio, podemos dizer que a heterarquia urbana representa o que é a rede de fato, quais são suas propriedades, como elas se articulam e quais são seus atributos - que dentre outros conteúdos abrangem o espaço, as escalas geográficas, os agentes econômicos e o capital. Dentre outras conclusões do autor, está a de que a diversidade de cidades, tomadas do ponto de vista hierárquico, ou por subordinação, por conta das diferentes funções e papéis de cada uma, pode ser vista por meio da heterarquia urbana. E a partir dessa referência é possível identificar articulações de complementaridade entre as cidades de diferentes funções no âmbito da rede
  • ItemLivro
    Estado e internacionalização das empresas multilatinas
    (Cultura Acadêmica, 2013) Santos, Leandro Bruno [UNESP]; Universidade Estadual Paulista (Unesp)
    O livro procura compreender o fenômeno de internacionalização das empresas e grupos econômicos com origem e consolidação nos países latino-americanos, especialmente do Brasil, Argentina, Chile e México, que vêm captando crescente volume de Investimentos Estrangeiros Diretos (IED) por meio de um número bastante significativo de empresas grandes e médias. De acordo com o autor, trata-se de um movimento de pouco mais de cem anos e com vários pontos de inflexão, que sinaliza a tendência de ampliação das escalas espaciais de acumulação desses capitais particulares multilatinos, embora de maneira desigual. Argentina e Brasil, por exemplo, alternaram-se na liderança dos estoques e fluxos de capitais produtivos realizados até os anos 1980. Desde então, México e Chile incrementaram sua relevância regional, ao passo que a Argentina apresentou uma significativa redução. As condições políticas e econômicas ao longo da história recente desses quatro países são também analisadas no livro. Uns mais, outros menos, eles levaram a cabo políticas de substituição das importações - com distintas intensidades - e promoveram, em diferentes momentos, políticas neoliberais de abertura econômica desenfreada, de desregulamentação financeira, de privatização e concessão de empresas públicas, entre outras, que influenciaram diretamente as estratégias corporativas dos grupos econômicos locais e a estrutura industrial
  • ItemLivro
    Território e economia política: uma abordagem a partir do novo processo de industrialização no Ceará
    (Cultura Acadêmica, 2012) Pereira Júnior, Edilson [UNESP]; Universidade Estadual Paulista (Unesp)
    Neste livro o autor busca compreender as transformações econômicas recentes no território cearense, pautadas em uma proposta de integração irrestrita ao mercado e à dinâmica da globalização. O foco principal do estudo é o papel decisivo do poder público, principalmente por meio de estímulos à implantação de estabelecimentos industriais procedentes do Centro-Sul do Brasil, que procuravam territórios onde os fatores de localização lhes fossem favoráveis. Por conta de renúncias fiscais e, também, do baixo preço da força de trabalho, instalaram-se indústrias onde ainda não existia esse tipo de estabelecimento. Tal circunstância permitiu ao pesquisador inclusive discutir os aspectos diretamente ligados às transformações espaciais engendradas pela industrialização, além das relações do setor industrial com as formas econômicas locais mais tradicionais. O autor não deixa de observar que o processo de modernização econômica do Ceará levou à criação de inúmeros empregos e ao aumento da remuneração para os trabalhadores que se empregaram nas novas empresas, os quais recebem salários mais altos do que os pagos em média no estado
  • ItemLivro
    Dengue no Brasil: abordagem geográfica na escala nacional
    (Cultura Acadêmica, 2012) Catão, Rafael de Castro [UNESP]; Universidade Estadual Paulista (Unesp)
    Neste livro, o autor discute as recorrentes epidemias de dengue no Brasil (e no mundo) sob a ótica da geografia da saúde. Segundo ele, a doença - que havia sido erradicada em vários países, incluindo o Brasil, entre as décadas de 1950 e 1970 - teve seu caráter modificado com a expansão e consolidação desigual dos espaços urbanos. No território brasileiro tal expansão foi acompanhada do aumento exponencial do número e do tamanho das cidades, do crescimento do fluxo de pessoas e materiais e, aliada a esses fatores, da degradação da saúde pública. O mosquito Aedes aegypti, vetor da dengue, adaptou-se facilmente ao novo contexto e passou a se reproduzir e contaminar pessoas até com mais facilidade, inclusive disseminando em grande escala a versão mais letal da moléstia, a dengue hemorrágica. Para o pesquisador, só é possível compreender essa mudança qualitativa e quantitativa da doença em todo o mundo e, sobretudo, compreender sua dinâmica particularmente no Brasil, levando-se em conta as mudanças que ocorreram na sociedade e no espaço geográfico nesse período. Isto é, aliás, segundo ele, condição sine qua non para a erradicação definitiva da dengue no país.
  • ItemLivro
    O mapa mental no ensino de geografia: concepções e propostas para o trabalho docente
    (Cultura Acadêmica, 2011) Richter, Denis [UNESP]; Universidade Estadual Paulista (Unesp)
    A proposta de Denis Richter neste livro - fruto de pesquisa de campo realizada com alunos da 3.a série do ensino médio de Presidente Prudente (SP) - é investigar o raciocínio geográfico desenvolvido pelos estudantes a partir do ensino da Geografia em unidades de ensino públicas e privadas. Partindo da construção de mapas mentais da cidade, Richter analisou e interpretou o raciocínio geográfico formado ao longo da educação básica, identificou e avaliou os conteúdos que os alunos possuíam de Geografia e levantou como eles utilizavam a linguagem espacial para expressar seus conceitos espontâneos e científicos. A produção desses mapas mentais revelou ainda os conceitos que os alunos desenvolvem sobre a organização e a estrutura da cidade, bem como sobre os processos que, no entender deles, determinam os diferentes contextos do espaço urbano. O objetivo de fundo do livro de Richter é oferecer subsídios para que o ensino da Geografia proporcione um novo olhar sobre seu contexto sócio-cultural. Citando Milton Santos, o autor afirma que esse olhar está relacionado ao estudo do espaço, ou seja, ao estabelecimento de relações com os objetos e arranjos espaciais que compõem a sociedade - a totalidade.
  • ItemLivro
    Geografia e política de assistência social: territórios, escalas e representações cartográficas para políticas públicas
    (Cultura Acadêmica, 2011) Lindo, Paula Vanessa de Faria [UNESP]; Universidade Estadual Paulista (Unesp)
    Nesta obra Paula Vanessa de Faria Lindo busca demonstrar que os instrumentos teórico-metodológicos da Geografia podem contribuir para a concepção e o aperfeiçoamento de políticas públicas de combate à exclusão social. Inicialmente a autora tinha como meta conhecer técnicas e metodologias para criar modelos de representação gráfica e cartográfica com potencial para a elaboração de políticas públicas, mas terminou por buscar também formas para aplicar a metodologia na melhoria dessas políticas. Depois de fazer uma ampla pesquisa que trouxe à tona a complexidade do tema, Lindo optou por acompanhar o trabalho dos agentes responsáveis pelos territórios dos Centros de Referência de Assistência Social de Presidente Prudente, São Paulo, que implementam a política do município em escala local. A experiência ajudou a autora a, por exemplo, perceber a importância de conceber o território de acordo com os princípios da Geografia e a compreender que o território pode e deve ser interpretado de múltiplas maneiras, as quais, quando somadas, possibilitam potencializar a ação. Em quatro capítulos, Lindo discute conceitos como exclusão social e escala geográfica e suas aplicações práticas nas diferentes formas de representação cartográfica, além de políticas públicas, distribuição territorial de propostas de assistência social e território como síntese de representação de poder.