Livros - Biologia Geral e Aplicada - IBB

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  • ItemLivro
    Potencial da própolis: para o desenvolvimento de novas drogas
    (Editora Unesp, 2014) Sforcin, José Maurício [UNESP]; Conti, Bruno José [UNESP]; Araújo, Maria José Abigail Mendes [UNESP]; Búfalo, Michelle Cristiane [UNESP]; Santiago, Karina Basso [UNESP]; Piana, Gilce Maria [UNESP]
    O livro foi redigido com a finalidade de apresentar resultados de pesquisas sobre a própolis em áreas em que se pode vislumbrar, em um futuro próximo, uma droga à base deste apiterápico. Nele encontram-se informações sobre a composição química da própolis, suas ações imunomoduladora, antimicrobiana e antitumoral, bem como sobre úlceras, diabetes, alergias, rinites, asma e na área de Odontologia. A pesquisa é justificada pelo fato de a própolis estar atraindo cada vez mais o interesse não só dos pesquisadores, interessados em conhecer melhor seu potencial, mas também dos consumidores, devido aos benefícios apresentados por este produto apícola. Nos últimos anos, houve uma grande quantidade de artigos publicados sobre a própolis, visando elucidar suas propriedades biológicas e sua composição química. Muitas pesquisas foram realizadas in vitro, revelando importantes atividades do apiterápico, e muitos ensaios foram realizados in vivo, utilizando animais de experimentação. Entretanto, segundo os autores, há poucos dados publicados sobre o efeito da própolis em seres humanos, embora já estejam no mercado vários produtos que a empregam como base terapêutica.
  • ItemLivro
    Do comensalismo à patogenicidade: um estudo sobre estafilococos coagulase-negativa
    (Editora Unesp, 2014) Cataneli, Valéria [UNESP]; Cunha, Maria de Lourdes Ribeiro de Souza da [UNESP]
    O livro tem como objetivo abordar aspectos da virulência, regulação gênica e resistência aos antimicrobianos das principais espécies de estafilococos coagulase-negativa (ECN), os microrganismos mais abundantes no corpo humano. Eles podem ser encontrados em diferentes partes da pele e nas mucosas, sendo que cada espécie apresenta predominância em determinada área do corpo. Os ECN mantêm uma relação simbiótica ou comensal com seus hospedeiros, mas são também considerados microrganismos oportunistas, que podem se aproveitar de algumas situações, como rupturas da barreira cutânea por trauma ou pela presença de corpos estranhos, e, com isso, atingir outros tecidos, se proliferar e desenvolver um comportamento patogênico. Segundo as autoras, a importância do estudo reside no fato de o aumento da resistência aos antimicrobianos em ECN ter se tornado um grande problema para o sistema de saúde, obrigando a uma melhor investigação sobre sua patogenicidade e perfil de resistência. Os ECN são verdadeiros reservatórios de vários genes de resistência, e estão mais sujeitos à pressão seletiva dos antimicrobianos usados comumente.