Prevalence of recurrent wheezing and its risk factors

Carregando...
Imagem de Miniatura

Data

2014

Autores

Assis, Elisangela Vilar de
Sousa, Milena Nunes Alves de
Andrade, Ankilma do Nascimento
Sousa, Ana Cecília Amorim De
Leitão, Pablo de Almeida
Quental, Ocilma Barros de
Isidório, Ubiraídys de Andrade
Abreu, Luiz Carlos de
Valenti, Vitor Engrácia [UNESP]

Título da Revista

ISSN da Revista

Título de Volume

Editor

Resumo

Objective: analyze the prevalence of recurrent wheezing and its risk factors. Method: systematic literature review, guided by the research question “what is the prevalence of recurrent wheezing and its risk factors?”. The search was performed in the databases MedLine and LILACS, in April and May 2013. The inclusion criteria were: scientific study, fully available, published between 2002 and 2013, with free access. Results: wheezing presents a higher prevalence in developing countries, possibly due to poor socioeconomic conditions. Among its risk factors, we find heredity, mother’s education level, attendance of day nursery, smoking during pregnancy, breastfeeding for < 3 months, animals in the household of children, among others. Conclusion: in Latin America, the prevalence of wheezing shows to be high and the use of non-standardized instruments hampers its treatment.
Objetivo: analisar a prevalência de sibilância recorrente e seus fatores de risco. Método: revisão integrativa, norteada pela questão de pesquisa “qual é a prevalência da sibilância recorrente e seus fatores de risco?”. A busca foi realizada nas bases de dados MedLine e Lilacs em abril e maio de 2013. Os critérios de inclusão foram: estudo científico, disponível na íntegra, publicado entre 2002 e 2013, com acesso livre e gratuito e os resultados foram apresentados em tabela. Resultados: a sibilância apresenta uma maior prevalência em países em desenvolvimento, possivelmente devido a baixas condições socioeconômicas. Dentre seus fatores de risco encontram-se a hereditariedade, o grau de escolaridade materna, a frequência em creche, o tabagismo durante a gravidez, a amamentação por > 3 meses, animais no domicílio de crianças, dentre outros. Conclusão: na América Latina, a prevalência da sibilância mostra-se elevada e o uso de instrumentos não padronizados dificulta seu tratamento.

Descrição

Palavras-chave

Como citar

Revista Brasileira de Crescimento e Desenvolvimento Humano, v. 24, n. 1, p. 80-85, 2014.