Marcha de acúmulo de matéria-seca e de nutrientes pelo milho superdoce
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Data
2014-07-25
Autores
Meneses, Natália Barreto [UNESP]
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Editor
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
Resumo
Brazil has high potential for the production of sweet corn (Zea mays L. ssp. Mays), aimed principally at industrial processing. It is important that happens a good fertilizer management and mineral nutrition for the ears reach the standard processing. Therefore, this study aimed to quantify the growth and nutrient uptake by maize hybrid supersweet GSS 41243. An experiment was conducted in Guaira-SP, Brazil, in the period April to August 2013, using a completely randomized design, with nine treatments that correspond to the times of collection of plants (20, 30, 40, 50, 60, 70, 80, 90 and 100 days after emergence) and four replications. Picking up ten plants per replication in each sample, which were divided into leaf, stem, tassel and ear. Were determined accumulations of macro (N, P, K, Ca, Mg, S) and micronutrients (B, Cu, Mn, Fe and Zn) in each part of the plant in each collection time. The total nutrient uptake by the crop was 306.8; 46.2; 406.3; 39.0; 33.4 and 23.1 kg ha-1 of N, P, K, Ca, Mg and S, respectively, and 213.6; 118.4; 3360.0; 784.0 and 684.0 g ha-1 Cu, Fe, Mn and Zn, respectively. Dynamics of nutrient accumulation by supersweet corn followed the descending order: K> N> P> Ca> Mg> S> Fe> Mn> Zn> B> Cu. The export of nutrients that corresponded to the amounts present in the ear at the time of the last collection, that is, the R3 stage, were in the order of 103.0 kg ha-1 N; 19.0 kg ha-1 P; 104.5 kg ha-1 K; 3.4 kg ha-1 of Ca; 9.90 kg ha-1 and 7.3 kg Mg ha-1 S, 64.0 g ha-1 B; 33.6 g ha-1 of Cu; 632 g ha-1 of Fe; 184 g ha-1 of Mn and 320 g ha-1 Zn
O Brasil apresenta elevado potencial para a produção de milho doce (Zea mays L. ssp. mays), voltada principalmente ao processamento industrial. É importante que aconteça um bom manejo da adubação e nutrição mineral para que as espigas atinjam o padrão de processamento. Portanto, neste trabalho, objetivou-se quantificar o crescimento e o acúmulo de nutrientes pelo milho híbrido superdoce GSS 41243. Foi conduzido um experimento em Guaíra-SP, Brasil, no período de abril a agosto de 2013, utilizando o delineamento experimental inteiramente casualizado, com nove tratamentos que correspondem às épocas de coleta das plantas (20, 30, 40, 50, 60, 70, 80, 90 e 100 dias após a emergência) e quatro repetições. Colhendo-se dez plantas por repetição em cada coleta, que foram divididas em folhas, colmo, pendão e espiga. Foram determinados os acúmulos de macro (N, P, K, Ca, Mg, S) e micronutrientes (B, Cu, Mn, Fe e Zn) em cada parte da planta, em cada época de coleta. A extração total de nutrientes pela cultura foram 306,8; 46,2; 406,3; 39,0; 33,4 e 23,1kg ha-1 de N, P, K, Ca, Mg e S, respectivamente, e de 213,6; 118,4; 3.360,0; 784,0 e 684,0 g ha-1 de B , Cu, Fe, Mn e Zn, respectivamente. A dinâmica de acúmulo de nutrientes pelo milho superdoce seguiu a ordem decrescente: K > N > P > Ca > Mg > S > Fe > Mn > Zn > B > Cu. A exportação de nutrientes que correspondeu às quantidades presentes na espiga no momento da ultima coleta, ou seja, no estádio R3, foram na ordem de 103,0 kg ha-1 de N; 19,0 kg ha-1 de P; 104,5 kg ha-1 de K; 3,4 kg ha-1 de Ca; 9,90 kg ha-1 de Mg e 7,3 kg ha-1 de S, 64,0 g ha-1 de B; 33,6 g ha-1 de Cu; 632 g ha-1 de Fe; 184 g ha-1 de Mn e 320 g ha-1 de Zn
O Brasil apresenta elevado potencial para a produção de milho doce (Zea mays L. ssp. mays), voltada principalmente ao processamento industrial. É importante que aconteça um bom manejo da adubação e nutrição mineral para que as espigas atinjam o padrão de processamento. Portanto, neste trabalho, objetivou-se quantificar o crescimento e o acúmulo de nutrientes pelo milho híbrido superdoce GSS 41243. Foi conduzido um experimento em Guaíra-SP, Brasil, no período de abril a agosto de 2013, utilizando o delineamento experimental inteiramente casualizado, com nove tratamentos que correspondem às épocas de coleta das plantas (20, 30, 40, 50, 60, 70, 80, 90 e 100 dias após a emergência) e quatro repetições. Colhendo-se dez plantas por repetição em cada coleta, que foram divididas em folhas, colmo, pendão e espiga. Foram determinados os acúmulos de macro (N, P, K, Ca, Mg, S) e micronutrientes (B, Cu, Mn, Fe e Zn) em cada parte da planta, em cada época de coleta. A extração total de nutrientes pela cultura foram 306,8; 46,2; 406,3; 39,0; 33,4 e 23,1kg ha-1 de N, P, K, Ca, Mg e S, respectivamente, e de 213,6; 118,4; 3.360,0; 784,0 e 684,0 g ha-1 de B , Cu, Fe, Mn e Zn, respectivamente. A dinâmica de acúmulo de nutrientes pelo milho superdoce seguiu a ordem decrescente: K > N > P > Ca > Mg > S > Fe > Mn > Zn > B > Cu. A exportação de nutrientes que correspondeu às quantidades presentes na espiga no momento da ultima coleta, ou seja, no estádio R3, foram na ordem de 103,0 kg ha-1 de N; 19,0 kg ha-1 de P; 104,5 kg ha-1 de K; 3,4 kg ha-1 de Ca; 9,90 kg ha-1 de Mg e 7,3 kg ha-1 de S, 64,0 g ha-1 de B; 33,6 g ha-1 de Cu; 632 g ha-1 de Fe; 184 g ha-1 de Mn e 320 g ha-1 de Zn
Descrição
Palavras-chave
Milho, Milho - Nutrição, Fenologia vegetal, Minerais na nutrição de plantas, Absorção, Absorption
Como citar
MENESES, Natália Barreto. Marcha de acúmulo de matéria-seca e de nutrientes pelo milho superdoce. 2014. xii, 40 p. Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias de Jaboticabal, 2014.