Departamento de Educação Física
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ItemArtigo Long-term effect of prolactin treatment on glucose-induced insulin secretion in cultured neonatal rat islets(1997-07-22) Crepaldi, S. C. [UNESP]; Carneiro, E. M. [UNESP]; Boschero, A. C.; Universidade Estadual Paulista (Unesp); Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP)Insulin secretion and 45SCa2+ uptake and efflux were studied in neonatal rat islets maintained in culture for 7 or 19 days in the absence or presence of prolactin (PRL). Insulin secretion in response to glucose (G), leucine (Leu), arginine (Arg) and carbachol (Cch) was augmented after 7 and 19 days in culture, compared to basal secretion (G 2.8 mM), in both PRL- treated and control islets. However, the increase in insulin secretion induced by the above secretagogues was higher in islets cultured in the presence of PRL for 19 days. In PRL-treated islets, the 45Ca2+ content after a 5 min incubation in the presence of G, Leu, Arg and Cch was significantly higher than the control only in islets cultured for 19 days. Except with Arg, the 45Ca2+ uptake in PRL-treated islets after a 90 min incubation was also significantly higher than the control only in islets cultured for 19 days. Finally, Leu-induced alterations in the 45Ca2+ efflux were higher in PRL-treated than in control islets cultured for 7 or 19 days. In the absence of external Ca2+, the reduction in 45Ca2+ efflux induced by glucose was also significantly higher in PRL-treated than in control islets. This effect was slightly potentiated after 19 days in culture. These data further support the hypothesis that PRL treatment enhances maturation of the secretory mechanism in neonatal islets. This effect can be potentiated even more if the treatment is prolonged.ItemArtigo Descrição de dieta purificada para indução de quadro de desnutrição protéica em ratos(Sociedade Brasileira de Medicina do Exercício e do Esporte, 1998-02-01) Latorraca, Márcia Queiroz; Gobatto, Cláudio Alexandre [UNESP]; Silva, Rozinaldo Galdino da; Sibuia, Clarice Yoshico [UNESP]; Carneiro, Everardo Magalhães [UNESP]; Mello, Maria Alice Rostom de [UNESP]; Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT); Universidade Estadual Paulista (Unesp); Universidade Federal de São Carlos (UFSCar)No presente trabalho é descrita a composição de dieta hipoprotéica (6% de proteína) purificada para indução de quadro de desnutrição em roedores. A referida dieta foi padronizada em laboratório a partir de modificação da AIN-93 (documento do American Institute of Nutrition que estabelece os padrões nutricionais para roedores de laboratório), visando a obtenção de animais desnutridos para estudar as alterações metabólicas decorrentes da desnutrição protéica associada a situações como exercício físico, gestação e diabetes. A dieta em questão contém os seguintes componentes (g/ kg): amido de milho (480), caseína (71,5), dextrina de milho (159), sacarose (121), óleo de soja (70), microcelulose (50), mistura mineral AIN-93-G-MX (35), mistura de vitaminas AIN-93-G-VX, (10), L-cistina (1), cloridrato de colina (2,5). Ratos alimentados cronicamente com a dieta apresentaram sinais comumente presentes na desnutrição protéica humana e de animais de laboratório: redução do ganho de peso, hipoproteinemia, hipoalbuminemia, elevação dos ácidos graxos livres séricos e do glicogênio hepático.ItemArtigo Saúde coletiva e atividade física no contexto de subdesenvolvimento: evidências e perspectivas para superação do atraso(Sociedade Brasileira de Medicina do Exercício e do Esporte, 2000-10-01) Monteiro, Henrique Luiz [UNESP]; Gonçalves, Aguinaldo; Universidade Estadual Paulista (Unesp); Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP)Partindo-se da constatação de que no continente sul-americano, as investigações sobre Atividade Física/Saúde Coletiva têm tomado rumos que mais se aproximam daqueles agravos que acometem pessoas de países desenvolvidos, cujos resultados raramente podem ser acolhidos como referência para nossa realidade, apresentam-se procedimentos metodológicos sobre as formas de mensuração da atividade física desde as medidas diretas realizadas em laboratório, até as indiretas utilizadas para estimativa de consumo calórico de tarefas habituais. em seguida, o binômio Saúde Coletiva/Exercício Físico é abordado com ênfase para as perspectivas e limitações desta relação em nosso meio. em momento subseqüente, considerando a possibilidade do padrão epidemiológico de transição, tematiza-se, a partir da literatura técnica pertinente, a prática de exercícios físicos, saúde e agravos infecciosos, apontando-se para algumas vertentes de investigação em nosso meio, com vistas à superação da lacuna apresentada.ItemArtigo Head, eye and arm coordination in table tennis(Taylor & Francis Ltd, 2002-03-01) Rodrigues, Sérgio Tosi [UNESP]; Vickers, J. N.; Williams, A. M.; Universidade Estadual Paulista (Unesp); Univ Calgary; Liverpool John Moores UnivThe aim of this study was to determine the role of head, eye and arm movements during the execution of a table tennis forehand stroke. Three-dimensional kinematic analysis of line-of-gaze, arm and ball was used to describe visual and motor behaviour. Skilled and less skilled participants returned the ball to cued right or left target areas under three levels of temporal constraint: pre-, early- and late-cue conditions. In the pre- and early-cue conditions, both high and low skill participants tracked the ball early in flight and kept gaze stable on a location in advance of the ball before ball-bat contact. Skilled participants demonstrated an earlier onset of ball tracking and recorded higher performance accuracy than less skilled counterparts. The manipulation of cue condition showed the limits of adaptation to maintain accuracy on the target. Participants were able to accommodate the constraints imposed by the early-cue condition by using a shorter quiet eye duration, earlier quiet eye offset and reduced arm velocity at contact. In the late-cue condition, modifications to gaze, head and arm movements were not sufficient to preserve accuracy. The findings highlight the functional coupling between perception and action during time-constrained, goal-directed actions.ItemArtigo Gaze pursuit and arm control of adolescent males diagnosed with attention deficit hyperactivity disorder (ADHD) and normal controls: evidence of a dissociation in processing visual information of short and long duration(Taylor & Francis Ltd, 2002-03-01) Vickers, J. N.; Rodrigues, Sérgio Tosi [UNESP]; Brown, L. N.; Univ Calgary; Universidade Estadual Paulista (Unesp)Three-dimensional kinematic analysis of line of gaze, arm and ball was used to describe the visual and motor behaviour of male adolescents diagnosed with attention deficit hyperactivity disorder (ADHD). The ADHD participants were tested when both on (ADHD-On) and off (ADHD-Off) their medication and compared to age-matched normal controls in a modified table tennis task that required tracking the ball and hitting to cued right and left targets. Long-duration information was provided by a pre-cue, in which the target was illuminated approximately 2 s before the serve, and short-duration information by an early-cue illuminated about 350 ms after the serve, leaving -500 ms to select the target and perform the action. The ADHD groups differed significantly from the control group in both the pre-cue and early-cue conditions in being less accurate, in having a later onset and duration of pursuit tracking, and a higher frequency of gaze on and off the ball. The use of medication significantly reduced the gaze frequency of the ADHD participants, but surprisingly this did not lead to an increase in pursuit tracking, suggesting a barrier was reached beyond which ball flight information could not be processed. The control and ADHD groups did not differ in arm movement onset, duration and velocity in the short-duration early-cue condition; in the long-duration pre-cue condition, however, the ADHD group's movement time onset and arm velocity differed significantly from controls. The results show that the ADHD groups were able to process short-duration information without experiencing adverse effects on their motor behaviour; however, long-duration information contributed to irregular movement control.ItemArtigo Consumo máximo de oxigênio e limiar anaeróbio de jogadores de futebol: comparação entre as diferentes posições(Sociedade Brasileira de Medicina do Exercício e do Esporte, 2002-04-01) Balikian Junior, Pedro [UNESP]; Lourenção, Aparecido [UNESP]; Ribeiro, Luiz Fernando Paulino; Festuccia, Wilham Tadeu Lara; Neiva, Cassiano Merussi [UNESP]; Universidade do Oeste Paulista (UNOESTE); Universidade Estadual Paulista (Unesp); Universidade Federal de São Carlos (UFSCar); Universidade de São Paulo (USP)O grau de desenvolvimento das capacidades físicas no futebol é fator determinante do nível desportivo do jogador. O objetivo do presente estudo foi comparar valores de limiar anaeróbio e consumo máximo de oxigênio entre jogadores profissionais de futebol de diferentes posições. Para tanto, 25 atletas (idade = 22,08 ± 8,28 anos, peso = 76,12 ± 9,8kg, altura = 179,8 ± 7,1cm e relação corporal = 12,21 ± 3,67% de gordura corporal) foram divididos em cinco grupos, como se segue: goleiros (GO), zagueiros (ZA), laterais (LA), meio-campistas (MC) e atacantes (AT). O VO2max foi determinado em esteira ergométrica através de análise direta e a velocidade de corrida correspondente ao limiar anaeróbio fixo de 4mM (V4mM), em teste de campo (2 x 1.000m a 90 e 95% da velocidade máxima para a distância) através de interpolação linear. A V4mM foi menor (p < 0,05) para o grupo GO em relação aos demais grupos. Além disso, os grupos LA e MC apresentaram valores de V4mM significantemente maiores em relação aos grupos ZA e AT. O grupo GO mostrou VO2max significantemente menor em relação a todos os outros grupos, sendo que estes últimos não apresentaram diferença entre si. Uma vez que os atletas de diferentes posições não realizavam treinamento diferenciado, os autores creditam as diferenças encontradas à especificidade da movimentação durante partidas e coletivos.ItemResumo Histórias e memórias de velhos: resgatando e vivenciando sua cultura corporal(Universidade Estadual Paulista (Unesp), 2003) Bitencurte, Juliana Cenci [UNESP]; Hunger, Dagmar Aparecida Cynthia França [UNESP]; Universidade Estadual Paulista (Unesp)Introdução: Os idosos menos instruídos são os mais numerosos entre os que apresentam uma saúde precária, em conseqüência de uma vida profissional com tarefas exaustivas e pouco gratificantes e indisponibilidade para atividades físicas e de lazer. Na velhice demonstram um comportamento passivo em relação à prática de atividades físicas, seja por desconhecimento da importância do exercício físico, ou ainda, da própria desmotivação que presenciam em tal fase, resultantes de suas histórias de vida. São, também, idosos que podem se encontrar em Asilos onde geralmente vivem “uma morte antecipada”. Tal contexto estimulou a se desenvolver nos anos de 2000 a 2002, um trabalho de Extensão Universitária de Educação Física numa Instituição Filantrópica para Velhos – Vila Vicentina, na cidade de Bauru-SP. Objetivos: resgatar a cultura corporal (jogos, brinquedos e brincadeiras) vivenciada por cada idoso ao longo de sua infância, adolescência, fase adulta e idosa. Propiciar atividades físicas, culturais e artísticas a fim de promover a qualidade de vida desses idosos. Métodos: realizou-se revisão de literatura referente à memória, envelhecimento humano, mulher e sociedade. Na pesquisa de campo, adotou-se a técnica de entrevista semi-estruturada, coletando-se depoimentos de quinze mulheres idosas e de vinte homens idosos. Promoveram-se tardes culturais, em que os idosos desenvolveram atividades artísticas e culturais (desenho, jogos de mesa, pintura e dança) e físicas (caminhadas, passeios e ginástica). Resultados: o primeiro fator que se identificou durante as entrevistas foi a presença do trabalho em detrimento do brincar. O segundo fator relevante é o forte papel que a mulher das décadas de 1910 a 1950 exercia perante à família e a sociedade. Diante da análise dos depoimentos, concluiu-se que o brincar apresentava-se em segundo plano, antes deveriam cumprir as tarefas impostas pelos pais; em especial a menina que deveria dedicar-se exclusivamente ao lar. E, por fim, observou-se que os brinquedos e brincadeiras mais comuns entre as mulheres eram a boneca, pega-pega, esconde-esconde, pular amarelinha, rodas cantadas e outras, e dos homens eram os carrinhos de madeira, soltar pipa, pião, bolinha de gude e etc. Quanto às atividades desenvolvidas nas tardes culturais, observou-se maior cooperação e sociabilização entre todos envolvidos no projeto. Ao pensar-se nas tardes culturais, passou-se a acreditar que um ambiente prazeroso pode levar os idosos a vislumbrarem na prática da Educação Física um meio de harmonização corporal e social nessa faixa etária.ItemResumo Futebol: educando pelo lazer(Universidade Estadual Paulista (Unesp), 2003) Cortegiano, Marcel Lapa [UNESP]; Pires, João Gualberto [UNESP]; Oliveira, Flávio Ismael da Silva [UNESP]; Tanaka, Leonardo Yuji [UNESP]; Bechara, Luiz Roberto Grassmann [UNESP]; Universidade Estadual Paulista (Unesp)Introdução: Dada sua importância cultural é impossível ficarmos alheios ao fenômeno social chamado Futebol. Sendo assim, acreditamos que a escolha desse esporte, é um dos caminhos que possibilita um considerável campo de atuação para profissionais que queiram atuar em prol de uma prática pautada por princípios pedagógicos. Conhecedores dos benefícios de uma atividade dessa natureza, procuramos, através do oferecimento do Projeto de Extensão "Futebol: Educando pelo Lazer", proporcionar o acesso a esse esporte independente do nível de habilidade a da condição sócio econômica dos alunos. A referida atividade vem sendo desenvolvida a 12 anos na Praça de Esportes, UNESP, Bauru, e atende aproximadamente a 150 alunos com idade entre 7 e 17 anos. Objetivos: Conscientizar os alunos dos benefícios de uma atividade física regular; desenvolver e aprimorar os aspectos motores e psicossociais dos alunos; ocupar o tempo livre através de atividades programadas no âmbito acadêmico e fazer com que respeitem as diferenças e limitações individuais. Metodologia: As aulas são realizadas uma vez por semana, totalizando quatro horas semanais e os alunos são divididos em quatro categorias: de 7 a 9 anos; de 10 a 11 anos; de 12 a 14 anos e de 15 a 17 anos. Na primeira parte da aula, envolvemos os alunos no preparo dos espaços e dos materiais utilizados, despertando o senso de colaboração entre eles. Para os alunos com idade entre 7 e 11 anos a aula é dividida em três partes: 1) atividades recreativas e cooperativas; 2) fundamentos básicos do futebol e, 3) jogo propriamente dito, e para os alunos com faixa etária acima de 12 anos a aula se divide em: 1) aquecimento; 2) circuito no qual se trabalha os fundamentos do futebol e, 3) jogo propriamente dito. Com relação as regras e os aspectos táticos do jogo, esses são aplicados de maneira gradual de acordo com a faixa etária. Resultados: Esperamos que nossos objetivos sejam plenamente atingidos, colaborando de maneira considerável no processo educativo dos alunos.ItemResumo Educação física, esporte e lazer no Instituto São Cristóvão(Universidade Estadual Paulista (Unesp), 2003) Giacon, Sabrina Aline [UNESP]; Oliveira, Flávio Ismael da Silva [UNESP]; Giuliano, Fernando César [UNESP]; Universidade Estadual Paulista (Unesp)Introdução: O Projeto de Extensão “Educação Física, Esporte e Lazer no Instituto São Cristóvão”, realizado neste ano de 2002, já vem sendo desenvolvido desde o ano de 1995. Até o ano de 1998, foram utilizadas apenas atividades relacionadas ao futebol. A partir do ano de 1999, passamos a trabalhar com uma Educação Física que pudesse propiciar o desenvolvimento global dos alunos, através de atividades rítmicas e corporais, de práticas de esportes coletivos e individuais e de jogos recreativos e cooperativos. São os beneficiários deste Projeto, meninos e meninas matriculados no Instituto Social São Cristóvão, com idade entre 7 e 14 anos, sendo a maioria pertencente a uma classe social baixa e moradora em áreas de favelamento, totalizando aproximadamente 60 crianças. Objetivos: Esperamos que com o oferecimento de atividades planejadas no âmbito acadêmico, possamos proporcionar a integração social e o desenvolvimento psicomotor dos alunos. Métodos: As aulas são planejadas, discutidas e avaliadas através de reuniões entre a Coordenação e a Monitoria do Projeto, totalizando 14 horas/aula semanais. Durante as atividades utilizamos o método pedagógico Técnico Analítico, o método Global e o método Funcional-Integrativo. Resultados: Apesar da resistência apresentada pelos alunos, esperamos que todos os objetivos sejam plenamente atingidos, podendo colaborar de maneira considerável no processo educativo dessas crianças.ItemResumo Ginástica artística: prática de atividades psicomotoras(Universidade Estadual Paulista (Unesp), 2003) Alves, Cleusa Medina Custódio [UNESP]; Alves, Raquel Custódio [UNESP]; Rocha, Milton Hurpia da [UNESP]; Universidade Estadual Paulista (Unesp)Introdução: Projeto em desenvolvimento no Câmpus da UNESP de Bauru, com a participação de aproximadamente 150 crianças de ambos os sexos e idade variando entre 06 e 10 anos. Propõe-se a desenvolver um programa com conteúdos e objetivos não só motor, porém cognitivo, afetivo e social, respeitando-se as características, necessidades, expectativas, interesses e capacidades das crianças, utilizando-se dos elementos básicos da Ginástica Artística (GA). A utilização desses elementos, permitem descobrir os diversos segmentos do corpo, sentir e realizar vários movimentos que se sucedem. A GA possibilita aos praticantes, conscientização geral da existência do corpo, dos deslocamentos em um espaço onde as distâncias, intervalos, direções e sentidos são avaliados e controlados. Esse esporte possui uma variedade de movimentos (situações e posições inabituais) que se tornam indispensáveis em um programa de atividades psicomotoras; são altamente motivantes, pelo desafio que proporcionam à necessidade de ação da criança, despertando o prazer da execução, além é claro, de estimularem a atenção, o reflexo e o raciocínio. As crianças envolvidas são levadas a explorarem os aparelhos específicos desse esporte, apossar e adaptar seu corpo à ele, de modo a transformá-lo em um instrumento de sua própria habilidade. Assim concebido, esse esporte torna-se um aspecto de educação total da criança, um processo que permite adquirir conhecimentos e domínios melhor do mundo e si mesmo. Objetivos: Aplicar uma prática esportiva onde as atividades psicomotoras sejam integradas no sentido de favorecer o desenvolvimento integral da criança; proporcionar desenvolvimento motor, cognitivo e social das crianças envolvidas; proporcionar aos participantes, a possibilidade de intervir e desenvolver suas atividades agindo, criando, mostrando, organizando, envolvendo sempre as diferentes dimensões de sua personalidade e verificar a existência de diferença significativa na melhoria da coordenação motora das crianças. Método: Propõe-se a utilizar dos elementos da GA, como uma prática educacional inserida num projeto pedagógico global, conjugado a formação intelectual, social, moral, psicológica e motora, visando cultuar e não cultivar as energias físicas, contribuindo para a formação da criança, onde os conteúdos desenvolvidos propõe-se a respeitar as fases de crescimento e desenvolvimento dos participantes. Resultados Esperados: Proporcionar aos participantes, uma prática esportiva saudável, que atenda suas necessidades e interesses; buscar o desenvolvimento de uma atitude favorável à atividade física, apresentando e valorizando os benefícios inerentes à prática do exercício físico vigoroso e regular para o praticante e para a sociedade em geral e propiciar o desenvolvimento motor, afetivo, psicomotor e social das crianças envolvidas no projeto.ItemResumo Futebol: educando pelo lazer: as expectativas de pais e alunos(Universidade Estadual Paulista (Unesp), 2003) Oliveira, Flávio Ismael da Silva [UNESP]; Betti, Mauro [UNESP]; Universidade Estadual Paulista (Unesp)Introdução: Atualmente podemos verificar um aumento considerável do número de programas e projetos esportivos que buscam complementar ou substituir processos educativos formais. Conhecedores dos benefícios de uma atividade pautada por princípios pedagógicos, procuramos, através do oferecimento do Projeto de Extensão "Futebol: Educando pelo Lazer", proporcionar o acesso ao esporte independente do nível de habilidade e condição sócio econômica dos alunos. A ocupação saudável do tempo livre, o desenvolvimento de valores morais e éticos, a valorização da saúde, da cidadania e da cooperação são objetivos propostos pelo projeto. A referida atividade de extensão foi desenvolvida na Praça de Esportes da UNESP - Bauru, durante o ano de 2001 e atendeu mais de 100 crianças e jovens com idade entre 07 a 17 anos. Objetivo: Verificar as expectativas de pais e alunos, comparando-as com os objetivos do Projeto. Métodos: Foi realizado uma pesquisa de levantamento com 59 alunos com idade média de 13,9 (± 1,93) anos e seus pais. Em princípio foram distribuídos questionários destinados aos participantes, no qual foram priorizadas duas questões: 1) qual a expectativa dos pais quanto à participação dos filhos? 2) qual a expectativa dos alunos quanto a própria participação? Com a intenção de verificarmos se as respostas contidas nos questionários representavam as expectativas dos participantes, foram sorteados 12 participantes, os quais foram entrevistados. Resultados: 16,9% e 35,6% de alunos e pais, respectivamente, buscavam pelo menos um dos objetivos propostos pelo projeto. Quanto às outras expectativas, 33,9% e 20,4% de alunos e pais, respectivamente, buscavam, contrariando nossos propósitos, a possibilidade de realização profissional no futebol. Quanto aos resultados das entrevistas, verificamos que 41,7% e 66,7% das expectativas de alunos e pais, respectivamente, foram coincidentes com as respostas contidas nos questionários. De acordo com isso, podemos dizer que o oferecimento do projeto foi ao encontro das expectativas dos pais. Quanto às expectativas dos alunos, precisamos dar mais ênfase aos nossos objetivos, sem deixar de lhes proporcionar uma oportunidade de se aperfeiçoarem na prática do futebol.ItemArtigo Lesões desportivas no atletismo: comparação entre informações obtidas em prontuários e inquéritos de morbidade referida(Sociedade Brasileira de Medicina do Exercício e do Esporte, 2004-02-01) Pastre, Carlos Marcelo [UNESP]; Carvalho Filho, Guaracy; Monteiro, Henrique Luiz [UNESP]; Netto Júnior, Jayme [UNESP]; Padovani, Carlos Roberto [UNESP]; Faculdades Adamantinenses Integradas Departamento de Fisioterapia; Universidade do Oeste Paulista (UNOESTE); Seleção Brasileira de Atletismo; Faculdade de Medicina de São José do Rio Preto (FAMERP); Universidade Estadual Paulista (Unesp)Para compreender as lesões desportivas (LD) é necessário quantificá-las, associando-as a fatores causais particulares ao esporte. Contudo, faltam registros sobre tais agravos nas instituições esportivas, sobretudo no atletismo brasileiro, em que poucos clubes possuem serviços de assistência à saúde. Na ausência de tais registros, estudos na área de saúde pública, utilizam-se de outros recursos epidemiológicos para coletas, tais como os inquéritos de morbidade referida. A partir dessa escassez de informações e a facilidade de obtenção de dados junto aos próprios atletas, objetivou-se, para esta pesquisa, levantar informações sobre LD referidas por atletas de alto rendimento, retrocedendo em oito meses, e compará-las com os registros de prontuários clínicos. Para tanto, foram tomados 25 atletas de elite, 16 do gênero masculino e nove do feminino, com idade de 25,7 ± 4,4 anos, altura de 1,74 ± 0,10m, peso 70,4 ± 13,15kg e tempo médio de treinamento de 8,38 ± 4,06 anos. Dois fisioterapeutas foram treinados separadamente para coletar informações sobre LD. Um deles em prontuários e o outro dos próprios atletas, através de entrevista (inquéritos de morbidade referida - IMR). Estudo de concordância de respostas para as duas formas de coleta foi realizado pelo teste da proporção binomial, estabelecendo-se limites de 95% de confiança para a concordância. Os resultados mostraram que em todas as variáveis estudadas os valores estavam dentro dos limites de confiança estabelecidos pelos testes estatísticos, sendo: 88,33% para as variáveis tipo de lesão ou agravo e mecanismo de lesão ou aumento dos sintomas, 90% para a variável qualidade do retorno às atividades desportivas e 91,67% para as variáveis local anatômico e período de treinamento. Concluiu-se que houve elevada taxa de concordância entre as informações levantadas, mostrando a eficácia do IMR para a coleta de informações sobre lesões desportivas para a população investigada.ItemTrabalho apresentado em evento Metodologias de ensino utilizadas no projeto Futebol: educando pelo lazer(Universidade Estadual Paulista (Unesp), 2005) Thiengo, Carlos Rogério [UNESP]; Almeid, Carlos Augusto Corrêa de [UNESP]; Ducati, Mônica [UNESP]; Mendes, Alexander Luis Cândido [UNESP]; Viveiros, Daniel Fernandes [UNESP]; Coledam, Diogo Henrique Constantino [UNESP]; Chiquetto, Eliza [UNESP]; Boas, Fabiana Villas [UNESP]; Souza, Fernando Livramento de [UNESP]; Costa, Júlio Alves [UNESP]; Oshima, Lígia Suemi de Faria [UNESP]; Pagan, Luana Urbano [UNESP]; Teixeira, Lucas de Andrade [UNESP]; Iyama, Luciana Zuardi [UNESP]; Tanaka, Marcelo Makoto [UNESP]; Fiorini, Maria Luiza Salzani [UNESP]; Santos, Naiara Abreu [UNESP]; Teixeira, Rodolfo José [UNESP]; Oliveira, Flávio Ismael da Silva [UNESP]; Universidade Estadual Paulista (Unesp)O projeto Futebol: Educando pelo Lazer, realizado há 15 anos na Praça de Esportes do Departamento de Educação Física da Unesp Campus de Bauru, oferece a oportunidade de crianças e adolescentes participarem de atividades que envolvam o aprendizado dos elementos do Futebol. Juntamente com o ensino da modalidade, o projeto visa contribuir na formação social dos alunos, explorando questões relacionadas à cidadania. Além das características relatadas, o projeto apresenta-se com uma oportunidade para que os graduandos em Educação Física vivenciem situações reais de intervenção, tendo como princípio as metodologias do ensino dos esportes coletivos, sendo também uma fonte de dados para pesquisas do gênero, o que possibilita a tão desejada articulação ensino-pesquisa-extensão. Atualmente o projeto tem suas atividades realizadas aos sábados no período da manhã, com duração de aproximadamente quatro horas. Apresentar e justificar as metodologias de ensino utilizadas no referido projeto. Optou-se por utilizar com os alunos de idade entre 5 e 10 anos, o método Parcial e Global (DIETRICH et al., 1984). No entendimento dos responsáveis por ministrar as atividades, os alunos pertencentes a esta faixa etária necessitam, primeiramente, desenvolver os elementos básicos relativos ao desenvolvimento motor e ao aprendizado dos fundamentos técnicos do Futebol. Para os alunos com idade entre 11 e 14 anos optou-se em utilizar predominantemente os métodos de ensino Fenômeno-Estrutural (BAYER, 1994) e Situacional (GRECO, 1998), que apresentam como característica uma abordagem centrada no ensino dos fundamentos táticos do jogo (defesa-ataque) e na solução dos problemas encontrados nas situações propostas. Com os alunos de 5 à 10 anos observa-se maior interesse quando estes vivenciam as situações criadas através dos métodos Parcial e Global, pois estas se apresentam mais prazerosas. Para os alunos com idades entre 11 e 14 anos, nota-se um grande interesse pela aula, pois os alunos são envolvidos em situações de confrontação desde o início das atividades. Entretanto, nas três primeiras aulas, os alunos apresentaram resistência ao novo modelo de ensino, sendo que no terceiro encontro, o problema enfrentado foi o cansaço físico proporcionado pelas situações colocadas (1x1, 2x1, 2x2) que se caracterizam pela alta intensidade, comprometendo o desenvolvimento das atividades realizadas posteriormente.ItemTrabalho apresentado em evento Promov- aprendizagem esportiva escolar: um caminho para o desenvolvimento integral(Universidade Estadual Paulista (Unesp), 2005) Lucchesi, Felipe Del Mando [UNESP]; Antunes, Rita [UNESP]; Nabeiro, Marli [UNESP]; Frontarolli, Keli [UNESP]; Pereira, Camila [UNESP]; Universidade Estadual Paulista (Unesp)O esporte como forma de manifestação da cultura corporal de movimento é de significativo e amplo reconhecimento social. O Brasil, por sua densidade demográfica, dispõe de inúmeros talentos desportivos ocultos. No entanto, atualmente evidenciam-se notáveis limitações quanto às práticas de Educação Física Escolar. Acredita-se na importância da articulação de conhecimentos teóricos e práticos, especialmente, no que se refere à atividade física na fase de desenvolvimento motor infantil. O presente projeto de extensão universitária objetivou desenvolver competências que venham a despertar o gosto e as habilidades pela prática esportiva regular, além de uma população praticante e consciente de gestos esportivos, visando um aumento significativo em seu repertório motor, que temos como base para um desenvolvimento motor, cognitivo e afetivo-social adequados. Os beneficiários advêm da escola municipal Geraldo Arone, localizada no bairro Fortunato Rocha Lima, na cidade de Bauru em São Paulo. São no total 40 crianças, divididas em grupo de dez crianças por faixas etárias, de sete a dez anos. São de classe social menos favorecida economicamente e apontada pela Secretaria de Educação da cidade de Bauru como sendo a escola municipal com maior defasagem no âmbito da educação física escolar. A metodologia de trabalho baseia-se na obra de Le Boulch (1980) sob diretrizes de trabalho como lateralidade, equilíbrio, localização espacial, orientação temporal, relação espaço-tempo além de certas questões sócio-educativas como autonomia, cooperação, responsabilidade, entre outras, constatadas nas necessidades dos alunos sob análise no início do projeto. As aulas possuem caráter fundamentalmente lúdico. Os resultados até agora apresentados vêm demonstrando mudanças significativas não apenas de caráter motor, mas principalmente nos âmbitos social e afetivo, observadas nas relações aluno-aluno e professor-aluno. Conclui-se que apesar das dificuldades apresentadas como violência e ausência de base familiar, constatadas pela realidade dos problemas de ordem política e social do país, revelou-se a importância de um trabalho diferenciado através de objetivos claros e amplo planejamento. Além disso, o trabalho caracterizou-se como peça importante dentro da universidade, possibilitando a aproximação desta instituição com uma parcela da população deficitária sob diversos aspectos.ItemTrabalho apresentado em evento Ensinando e aprendendo handebol(Universidade Estadual Paulista (Unesp), 2005) Camilo, Rodrigo Cordeiro [UNESP]; Santana, Antonio Andrade de [UNESP]; Nozaki, Joice Mayumi [UNESP]; Macedo, Marcus Vinicius Maia de [UNESP]; Ferreira, Lilian Aparecida [UNESP]; Universidade Estadual Paulista (Unesp)Entender o esporte a partir de uma perspectiva pedagógica significa valorizar os processos de aprendizagem que o mesmo pode fornecer aos alunos, bem como, as bases educativas que possibilitam uma vivência do jogo em todas as suas dimensões, permitindo o estabelecimento de relações desse aprendizado com a realidade. Nessa perspectiva, foi criado o projeto Ensinando e Aprendendo Handebol desenvolvido na Unesp-Bauru. O projeto tem dois conjuntos de objetivos, um para os alunos praticantes e outro para os alunos estagiários do curso de Licenciatura em Educação Física da instituição já citada. Para os primeiros, a meta é: conhecer e vivenciar o jogo de handebol, compreender os elementos básicos do jogo, entender a lógica do jogo, construir respostas motoras para os desafios que forem colocados, conhecer as regras básicas, desenvolver atitudes de valorização do outro e das diferenças. Já para os alunos estagiários: ensinar o handebol, analisar os métodos de ensino utilizados, refletir sobre cada aula ministrada, constatar, analisar e discutir os problemas encontrados no cotidiano e realizar debates e discussões coletivas. As aulas são realizadas aos sábados, com duração de noventa minutos, para meninos e meninas entre 10 e 15 anos. Antes da aula é elaborado um planejamento, pelos alunos estagiários e pela professora coordenadora, considerando as necessidades encontradas em aulas anteriores e dando continuidade ao processo de ensino-aprendizagem do handebol. São realizadas atividades que valorizam o lúdico, a cooperação, a resolução de problemas, o trabalho em grupo, os fundamentos técnicos e táticos e a consciência crítica. Os alunos participantes demonstraram melhoras na execução dos fundamentos específicos do handebol, na relação entre meninos e meninas, na compreensão do jogo sem competição exacerbada, na convivência em grupo, no comportamento em aula, na análise crítica do jogo, nos valores referentes à solidariedade e respeito às diferenças do outro. Quanto aos alunos estagiários foi possível verificar uma articulação mais elaborada com a prática e a teoria, sendo expressa nos planejamentos e na análise das aulas. A criação de novas atividades e estratégias de ensino e também a elaboração de um festival com regras adaptadas revelaram a preocupação com a inovação da prática pedagógica e o compromisso social do projeto.ItemTrabalho apresentado em evento Aprendendo com o corpo d eficiente(Universidade Estadual Paulista (Unesp), 2005) Pires Júnior, L. [UNESP]; Vitório, R. [UNESP]; Garcia, V. D. [UNESP]; Bichusky, R. [UNESP]; Lucchesi, F. [UNESP]; Garavello, P. J. [UNESP]; Orlando, P. [UNESP]; Nascimento, F. M. [UNESP]; Lopes, A. C. [UNESP]; Nabeiro, M. [UNESP]; Zonta, A. F. Z. [UNESP]; Zonta, Ana Flora Zaniratto [UNESP]; Universidade Estadual Paulista (Unesp)A questão da inclusão de pessoas portadoras de necessidades especiais em todos os recursos da sociedade ainda é muito incipiente no Brasil. Contudo, atualmente pessoas com deficiência vêm buscando seu espaço dentre os diferentes ambientes da sociedade a fim de se tornarem participativos diretos em atividades diversas no meio em que se encontram. Com base nisso, a Unesp de Bauru através do curso de Educação Física surge como um facilitador da inclusão dessas pessoas em atividades tais como a dança, práticas esportivas, exercícios resistidos e atividades corporais diversas. Para tanto, estando em seu segundo ano de atividades destinadas a esta população, o projeto de extensão Aprendendo com o corpo D eficiente atende uma média de 12 pessoas de diferentes patologias, tais como: paraplegia, mielomeningocele, paralisia cerebral, distrofia muscular progressiva, deficiência visual e auditiva. O objetivo inicial do programa se baseia primeiramente no desenvolvimento motor dos participantes, assim como contribuir para uma melhora significativa tanto emocional quanto cognitivo dos adultos e crianças inseridos no programa em questão. Para tanto, nos dispomos de conhecimentos embasados no desenvolvimento motor do ser humano, sem contar ainda a utilização do esporte adaptado em seus inúmeros segmentos, o qual necessita de um número mais abrangente de praticantes a fim de possibilitar a sua prática. Apesar de todos os esforços, ainda encontramos muitas dificuldades em manter a freqüência semanal de todos os participantes, pois além de nos preocuparmos com as atividades a serem aplicadas, temos o problema da acessibilidade da grande maioria dos participantes, que por esse motivo muitas vezes acabam por não comparecerem ao local destinado as atividades. Mesmo com o surgimento de várias resistências principalmente relacionado à acessibilidade, a manutenção de um programa desse gênero dentro da Universidade, contribui para a formação dos estudantes da graduação e possibilitam ainda à apresentação de atividades pertinentes a deficiência, promovendo praticas saudáveis e mudanças no estilo de vida dessas pessoas que tanto carecem da atenção de outras áreas acadêmicas. Esperamos obter resultados significativos para os participantes quanto ao seu desenvolvimento motor, estilo e qualidade de vida, além de esperarmos uma mobilização em prol de sanar a principal carência do programa que diz respeito à acessibilidade.ItemTrabalho apresentado em evento Futebol: educando pelo lazer(Universidade Estadual Paulista (Unesp), 2005) Oliveira, Flávio Ismael da Silva [UNESP]; Thiengo, Carlos Rogério [UNESP]; Almeida, Carlos Augusto Corrêa de [UNESP]; Ducatti, Mônica [UNESP]; Mendes, Alexander Luis Cândido [UNESP]; Viveiros, Daniel Fernandes [UNESP]; Coledam, Diogo Henrique Constantino [UNESP]; Chiquetto, Eliza [UNESP]; Boas, Fabiana Villas [UNESP]; Souza, Fernando Livramento de [UNESP]; Costa, Júlio Alves [UNESP]; Oshima, Lígia Suemi de Faria [UNESP]; Pagan, Luana Urbano [UNESP]; Teixeira, Lucas de Andrade [UNESP]; Iyama, Luciana Zuardi [UNESP]; Tanaka, Marcelo Makoto [UNESP]; Fiorini, Maria Luiza Salzani [UNESP]; Santos, Naiara Abreu [UNESP]; Teixeira, Rodolfo José [UNESP]; Universidade Estadual Paulista (Unesp)É inegável o papel que o Futebol desempenha na vida do povo brasileiro. Assim, devido a sua importância cultural e social, estamos, através do oferecimento do Projeto "Futebol: Educando pelo Lazer", dando continuidade a um trabalho que o Professor João Gualberto Pires iniciou há 15 anos. Durante todo este período, uma das preocupações principais era proporcionar o acesso a esse esporte às crianças que não tinham condições de freqüentarem as escolinhas de futebol , que vem se proliferando de maneira preocupante. As atividades vêm sendo desenvolvidas na Praça de Esportes do Departamento de Educação Física da Faculdade de Ciências UNESP Bauru, e atende aproximadamente 60 alunos com idade entre 6 e 14 anos. Auxiliar no processo educativo e sociabilizador, através do oferecimento de atividades que possibilitem o desenvolvimento motor, afetivo e cognitivo dos alunos, despertando-os para uma prática esportiva regular e saudável. As aulas são realizadas três vezes por semana, totalizando nove horas semanais e os alunos são divididos em quatro categorias: de 5 a 8, de 9 a 10, de 11 a 12 e de 13 a 14 anos. As metodologias de ensino utilizadas diferem-se conforme as faixas etárias. Nos alunos com idades compreendidas entre 6 e 10 anos predomina a utilização dos métodos Parcial e Global tal como consta em Dietrich et al. (1984). Para os alunos com idades entre 11 e 14 anos, o ensino baseia-se no método Fenômeno-Estrutural (BAYER, 1994) e Situacional (GRECO, 1998). Em cada categoria há 3 ou 4 graduandos em Educação Física responsáveis por ministrarem as atividades. Esperamos que nossos objetivos sejam plenamente atingidos, colaborando de maneira considerável no processo formativo das crianças e dos alunos envolvidos com a execução do Projeto, pois tal atividade se configura como um considerável campo de intervenção para os graduandos de Educação Física.ItemTrabalho apresentado em evento Projeto de extensão 'educação física para pré escolares': a alteração da bolsista e as mudanças observadas durante as atividades de educação física(Universidade Estadual Paulista (Unesp), 2005) Limão, Juliana Inhesta [UNESP]; Prado Junior, Milton Vieira do [UNESP]; Universidade Estadual Paulista (Unesp)O projeto Educação Física para pré-escolares tem por objetivo desenvolver atividades motoras para pré-escolares visando o seu desenvolvimento global. O trabalhado está baseado na Teoria Ecológica de Desenvolvimento Humano, que aponta como principio básico a importância do ambiente e seus componentes no processo de desenvolvimento do homem em diferentes momentos de suas vida. Assim, qualquer alteração significativa no ambiente poderá gerar mudanças favoráveis ou não ao processo de desenvolvimento. erificar as mudanças ocorridas no desenvolvimento do projeto de extensão com a alteração da bolsista responsável em ministrar as aulas de Educação Física para pré-escolares. trabalho foi realizado no CCI com 60 crianças de 2 a 6 anos divididas em 5 grupos por faixas etárias. Todas as turmas tiveram 2 encontros semanais durante o mês de junho. projeto neste semestre contou também com a mudança na direção da creche, o que atrasou seu início. Este fator levou-nos a realizar primeiramente uma reunião com a coordenação, observação da dinâmica das atividades desenvolvidas com a criança, para posteriormente iniciarmos a atividade. Na aplicação das atividades pela bolsista surgiram algumas dificuldades (pontos negativos) e algumas facilidades ( ponto positivos). Pontos Negativos:-no contato inicial houve indisciplina das crianças, necessitando interferência das professoras, com o grupo de 4 anos observamos também baixa motivação e resistência de algumas em realizar as atividades propostas, já com o grupo de 2 anos, a dificuldade encontrada foi em organizar um repertório de atividades que mantivessem a atenção por isso as atividades foram aplicadas na sala e não no espaço livre como nos demais, além disso, necessitaram de maior atenção, Pontos Positivos:-Após o primeiro contato e durante o período observado verificou-se a criação de um vinculo afetivo que facilitou o desenvolvimento das atividades planejadas, houve progressivamente aceitação e confiança na bolsista tanto pelas crianças como pelas professoras e funcionárias, segurança da bolsista aumentou durante o período influenciado pela sua experiência anterior com crianças da pré-escola, utilização de linguagem e atividades adequadas devido ao estudo prévio das características: cognitivas, motoras e afetivas da faixa etária. A troca da bolsista não interferiu na dinâmica do projeto, possuindo algumas dificuldades iniciais, superadas rapidamenteItemTrabalho apresentado em evento A prática da ginástica artística: perfil, influências e preferências(Universidade Estadual Paulista (Unesp), 2005) Alves, Cleusa Medina Custódio [UNESP]; Alves, Raquel Custódio [UNESP]; Freitas, Eduardo Colella [UNESP]; Giglio, Vinicuis [UNESP]; Universidade Estadual Paulista (Unesp)A prática da Ginástica Artística (GA) possibilita aos praticantes, conscientização geral da existência do corpo, dos deslocamentos em um espaço onde as distâncias, intervalos, direções e sentidos são avaliados e controlados. Apresenta enorme variedade de movimentos, altamente motivantes pelo desafio que proporcionam à necessidade de ação da criança, despertando o prazer da execução, além, é claro, de estimularem a atenção e o reflexo. O projeto tem possibilitado anualmente a participação dos alunos em Congressos, Simpósio e eventos da área, além de possibilitar novas experiências profissionais aos bolsistas, aos alunos do curso de graduação, e participação nos estágios curriculares e extracurriculares. Verificar o perfil, preferências e influências dos praticantes de GA, participantes do projeto de extensão Ginástica Artística: Prática de Atividades Psicomotoras , desenvolvido na Unesp, Campus de Bauru. Utilizamos questionários e entrevista, semi-estruturada como técnicas de coleta de dados visando obter informações sobre o perfil e quais fatores influenciaram crianças na escolha pela prática da GA e a característica desses praticantes quanto a idade, sexo. A população investigada é composta por crianças praticantes da modalidade GA, de ambos os sexos, com idade variando entre 6 e 10 anos e pertencentes ao projeto de extensão. Participaram dessa pesquisa um total de 42 crianças. Os participantes são provenientes de diversos bairros localizados da cidade de Bauru-SP, 92% dos participantes nunca praticaram GA e 72% não praticam outro esporte. Os outros esportes praticados, representando 27%, são natação (43%), handebol (29%) e ginástica rítmica desportiva e voleibol, com 14% cada. Encontrados que a idade média dos participantes é de 8,0 anos, com maior participação na faixa etária entre 9 e 10 anos. Quanto ao sexo, a maioria (77%) é do sexo feminino. Todos são estudantes e a maior incidência encontra-se nas séries intermediárias do Ensino Fundamental. A participação de familiares dos atletas que Ginástica Artística é de 23%, os irmãos (as) representam majoritariamente essa participação. Desse total, 65% do total dos participantes desse projeto de extensão, não possuem familiares que praticam ou já praticaram Ginástica Artística. O interesse inicial para a prática desse esporte é responsabilidades dos pais. Os exercícios na trave de equilíbrio são os que mais gostam de aprender (46%), seguido do solo (20%) e paralela simétrica (16%). Todos os participantes sugeriram o aumento de horas aulas de GA. Encontramos que 54% dos participantes decidiram pela prática desse esporte após terem assistido na televisão, 31% por que os pais queriam e 15% porque viram amigos praticando.ItemArtigo Lesões desportivas na elite do atletismo brasileiro: estudo a partir de morbidade referida(Sociedade Brasileira de Medicina do Exercício e do Esporte, 2005-02-01) Pastre, Carlos Marcelo [UNESP]; Carvalho Filho, Guaracy; Monteiro, Henrique Luiz [UNESP]; Netto Júnior, Jayme [UNESP]; Padovani, Carlos Roberto [UNESP]; Faculdades Adamantinenses Integradas Departamento de Fisioterapia; Universidade do Oeste Paulista (UNOESTE); Faculdade de Medicina de São José do Rio Preto (FAMERP); Seleção Brasileira de Atletismo; Universidade Estadual Paulista (Unesp)Os processos de quantificação e associação das lesões do esporte aos seus possíveis fatores causais são importantes para melhor entendimento sobre assunto. Assim constituiu-se como objetivo do presente estudo a observação das lesões desportivas (LD) em atletas da elite brasileira do atletismo, associando-as aos seus mecanismos de instalação e características da modalidade. Foram entrevistados 86 atletas (47 homens e 39 mulheres) convocados para representar o Brasil durante o ano de 2003. Utilizou-se um inquérito de morbidade referida, validado anteriormente, para obtenção dos dados referentes aos atletas e suas lesões. Para a análise dos resultados adotou-se o teste de Goodman para contrastes entre e dentro de proporções binomiais, sendo todas as conclusões discutidas para 5% de significância estatística. Os resultados mostraram que há maior taxa de lesão por atleta (l/a), nas provas combinadas (3,5 l/a), seguidas por eventos de velocidade (2,6 l/a), resistência (1,9 l/a) e saltos (1,9 l/a) respectivamente. O principal mecanismo causal é a alta intensidade acometendo preferencialmente velocistas e fundistas. Outra forte associação foi observada entre lesões musculares e provas de velocidade, que também apresentam preferência para ocorrência de lesão na região da coxa. As atividades com elevada intensidade foram o principal responsável por lesões musculares, enquanto as osteoarticulares e tendinopatias ocorrem com excesso de repetições. Concluiu-se, a partir dos achados, que existem associações entre lesões e fatores causais, como entre provas e lesões, mecanismos de lesão e local anatômico.