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Transferência do nifedipino para o leite materno em lactantes hipertensas.

dc.contributor.advisorMoraes, Natália Valadares de
dc.contributor.authorMalfará, Bianca Nayra [UNESP]
dc.contributor.institutionUniversidade Estadual Paulista (Unesp)
dc.date.accessioned2018-01-12T18:49:09Z
dc.date.available2018-01-12T18:49:09Z
dc.date.issued2017-10-31
dc.description.abstractO objetivo do presente estudo foi avaliar a transferência do nifedipino para o leite materno no estado de equilíbrio em lactantes hipertensas tratadas com comprimidos de liberação controlada na dose de 20 mg a cada 12 horas. Nossa hipótese de trabalho foi a de que o polimorfismo genético ABCG2 c.421C>A pudesse alterar a razão de concentração de nifedipino no leite/plasma (L/P) das lactantes portadoras de pelo menos um alelo raro. Foram investigadas 15 pacientes com hipertensão arterial sistêmica durante atendimento pré-natal no Serviço de Ginecologia e Obstetrícia da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto, da Universidade de São Paulo. No período de quinze a trinta dias pós-natal e após pelo menos 15 dias de tratamento com o nifedipino (estado de equilíbrio), foram coletadas simultaneamente amostras de sangue e leite materno. As concentrações de nifedipino plasmáticas e no leite materno foram avaliadas por cromatografia líquida de alta eficiência com detecção por ultravioleta (CLAE-UV). O método de determinação do nifedipino no plasma foi linear no intervalo de 10 a 150 ng/mL e no leite de 5 a 100 ng/mL. Os métodos mostraram detectabilidade, linearidade, precisão, exatidão e estabilidade compatíveis com a determinação do nifedipino em pacientes em uso crônico do fármaco. A concentração de nifedipino no plasma das lactantes variou de 11,8 a 178,1 ng/mL (mediana: 46,0 ng/mL). A concentração no leite materno humano foi similar à encontrada no plasma, variando de 5,2 a 93,8 ng/mL (mediana: 13,9 ng/mL). Não houve correlação positiva entre a concentração de nifedipino no plasma e no leite materno (p=0,3936). A razão de concentrações leite/plasma variou de 0,06 a 2,52 e não apresentou correlação com o índice de massa corpóreo (p=0,6290), idade (p=0,1071) ou clearance de creatinina (p=0,4427). Não houve influência de ABCG2 421C>A nas 15 pacientes investigadas na razão L/P, mas a investigação de um número maior de pacientes é necessária para concluir essa análise.pt
dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
dc.description.sponsorshipId1480500
dc.identifier.aleph000895844
dc.identifier.capes33004030078P6
dc.identifier.lattes8087835756545728
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11449/152476
dc.language.isopor
dc.publisherUniversidade Estadual Paulista (Unesp)
dc.rights.accessRightsAcesso abertopt
dc.subjectNifedipino. Leite materno. Lactantes. CLAE-UVpt
dc.titleTransferência do nifedipino para o leite materno em lactantes hipertensas.pt
dc.title.alternativeTransfer of nifedipine to breast milk in hypertensive lactant women.pt
dc.typeDissertação de mestradopt
dspace.entity.typePublication
relation.isOrgUnitOfPublication95697b0b-8977-4af6-88d5-c29c80b5ee92
relation.isOrgUnitOfPublication.latestForDiscovery95697b0b-8977-4af6-88d5-c29c80b5ee92
unesp.advisor.lattes8087835756545728
unesp.campusUniversidade Estadual Paulista (UNESP), Faculdade de Ciências Farmacêuticas, Araraquarapt
unesp.embargoOnlinept
unesp.graduateProgramCiências Farmacêuticas - FCFpt
unesp.knowledgeAreaOutrapt
unesp.researchAreaNão constapt

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