Publicação:
Prevalência de fluorose dentária em escolares de Osasco - São Paulo

dc.contributor.authorAraujo, Fabiana Ballete de Cara [UNESP]
dc.contributor.authorMiranda, Carolina Baptista [UNESP]
dc.contributor.authorAraújo, Maria Amélia Máximo [UNESP]
dc.contributor.authorValera, Marcia Carnero [UNESP]
dc.contributor.institutionUniversidade Estadual Paulista (Unesp)
dc.date.accessioned2016-09-01T13:58:38Z
dc.date.available2016-09-01T13:58:38Z
dc.date.issued2005
dc.description.abstractA fluorose dentária é uma patologia crônica que está associada à ingestão excessiva de flúor de maneira constante. Foi a partir do início da fluoretação da água de consumo como medida preventiva da cárie dentária, que se notou um grande aumento de ofertas e de meios de administração deste elemento à população. Com isto observou-se uma diminuição na prevalência de cárie, porém, como toda droga, o flúor pode produzir efeitos adversos. Quando sua ingestão atinge níveis de toxicidade aguda ou crônica o flúor pode trazer prejuízos estéticos e funcionais à estrutura dentária. Diante do aumento na prevalência e severidade da fluorose em diversas regiões do mundo, faz-se necessária a definição do quadro referente à esta enfermidade no Brasil. avaliar a prevalência de fluorose em escolares da rede pública e particular cidade de Osasco, procurando identificar as diferentes formas de exposição ao flúor que podem estar relacionadas com seu desenvolvimento. Foram selecionados aleatoriamente três colégios de primeiro grau do município de Osasco, onde 241 crianças, com idade entre 7 e 14 anos, foram examinadas através de exame visual com auxílio de espátulas de madeira e iluminação natural. Os exames foram realizados por duas avaliadoras calibradas, alunas da Faculdade de Odontologia de São José dos Campos- Unesp, e o índice de avaliação utilizado foi o de Dean e Arnold. Todos os escolares foram examinados sob o consentimento dos pais ou responsáveis. Das 241 crianças examinadas, 111 alunas de escola pública e 130 de escola particular, verificou-se que 25,72% delas apresentavam alguma manifestação da fluorose dentária, sendo que a escola pública teve um maior índice de fluorose dentária quando comparada à escola particular. Enquanto que na escola pública a prevalência de fluorose foi de 32,30%, na escola particular foi de 18,02%. A maioria dos casos manifestou-se de forma questionável, branda ou muito branda, sendo observado apenas um caso de fluorose grave. Levando em consideração que os níveis de flúor da água de abastecimento estão adequados, este estudo mostrou a importância de ponderar outras fontes de flúor uma vez que mais de ¼ das crianças examinadas apresentaram fluorose. Este fato pode estar ocorrendo pelo excesso de fontes de flúor, como em dentifrícios fluoretados, complementos dietéticos, aplicações tópicas e bochechos.pt
dc.description.affiliationUniversidade Estadual Paulista (UNESP), Instituto de Ciência e Tecnologia (ICT)
dc.description.affiliationUnespUniversidade Estadual Paulista (UNESP), Instituto de Ciência e Tecnologia (ICT)
dc.format.extent219
dc.identifierhttp://www.unesp.br/proex/programas/pcct_3congresso.php
dc.identifier.citationCONGRESSO DE EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA, 3., 2005, Águas de Lindólia. Anais... São paulo: PROEX; UNESP, 2005. p. 219
dc.identifier.file2005-219-araujo.pdf
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11449/143736
dc.language.isopor
dc.publisherUniversidade Estadual Paulista (Unesp)
dc.relation.ispartofCongresso de Extensão Universitária
dc.rights.accessRightsAcesso aberto
dc.sourcePROEX
dc.titlePrevalência de fluorose dentária em escolares de Osasco - São Paulopt
dc.typeTrabalho apresentado em eventopt
dspace.entity.typePublication
unesp.campusUniversidade Estadual Paulista (UNESP), Instituto de Ciência e Tecnologia, São José dos Campospt

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