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Publicação:
Variação do estoque de madeira morta em diferentes altitudes de floresta ombrófila densa atlântica

dc.contributor.advisorSantos, Flavio Antonio Maës dos [UNESP]
dc.contributor.advisorVieira, Simone Aparecida [UNESP]
dc.contributor.advisorAlves, Luciana Ferreira [UNESP]
dc.contributor.authorVeiga, Larissa Giorgeti [UNESP]
dc.contributor.institutionUniversidade Estadual Paulista (Unesp)
dc.date.accessioned2015-03-23T15:29:38Z
dc.date.available2015-03-23T15:29:38Z
dc.date.issued2008
dc.description.abstractAs florestas tropicais são naturalmente amplos reservatórios de carbono devido à alta produtividade e extensão (Malhi et al. 2000). Em termos do ciclo do carbono, o papel das florestas tropicais como fonte ou sumidouro de CO2 tem sido amplamente debatido (Saleska et al. 2003), portanto, estudos sobre a capacidade de estoque de carbono destes ecossistemas são particularmente relevantes para compreendermos a dinâmica do CO2 para o atual ciclo global do carbono e para compreender o potencial desses ecossistemas atuarem como sumidouro ou fontes de CO2. O objetivo do presente estudo foi verificar se a biomassa de madeira morta acima do solo varia com a altitude (5-50m e 50-500m) em uma Floresta Ombrófila Densa (Mata Atlântica) para entender como o estoque de carbono dessa necromassa varia entre os locais, estoque esse que é matéria prima para liberação de CO2 para atmosfera pelo processo de decomposição. Para estimar a necromassa em pé foram consideradas todas as árvores mortas em pé com diâmetro na altura do peito (DAP = 1,3 metros de altura) maior que 4,8 cm (ou PAP > ou igual a 15 cm), de acordo com protocolo proposto pelo RAINFOR (Rede Amazônica de Inventários Florestais). Todas as árvores mortas em pé foram quantificadas e classificadas a partir da verificação do estado de decomposição da casca de cada indivíduo em quatro classes de decomposição, que possuem diferentes densidades de madeira relacionadas ao estágio de decomposição. A biomassa de madeira morta acima do solo variou com a altitude (figura 2). Essa variação foi de 1,14 Mg ha-1 (parcela B, Terras Baixas) a 7,57 Mg ha-1 (parcela J, F.O.D. Submontana). Em relação às fitofisionomias, houve uma variação de 8,40 Mg ha-1 (Terras Baixas) a 18,38 Mg ha-1 (F.O.D. Submontana)pt
dc.identifier.aleph000611588
dc.identifier.citationVEIGA, Larissa Giorgeti. Variação do estoque de madeira morta em diferentes altitudes de floresta ombrófila densa atlântica. 2008. 1 CD-ROM. Trabalho de conclusão de curso (bacharelado - Ciências Biológicas) - Universidade Estadual Paulista, Instituto de Biociências de Botucatu, 2008.
dc.identifier.fileveiga_lg_tcc_bot.pdf
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11449/121684
dc.language.isopor
dc.publisherUniversidade Estadual Paulista (Unesp)
dc.rights.accessRightsAcesso aberto
dc.sourceAleph
dc.subjectFlorestaspt
dc.subjectEcologia vegetalpt
dc.subjectMata Atlânticapt
dc.titleVariação do estoque de madeira morta em diferentes altitudes de floresta ombrófila densa atlânticapt
dc.typeTrabalho de conclusão de curso
dspace.entity.typePublication
unesp.campusUniversidade Estadual Paulista (UNESP), Instituto de Biociências, Botucatupt
unesp.undergraduateCiências Biológicas - IBBpt

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