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Publicação:
Respostas morfológicas e bioquímicas do músculo sóleo ao treinamento de salto vertical em meio líquido e sua repercussão na junção miotendínea

dc.contributor.advisorCiena, Adriano Polican [UNESP]
dc.contributor.advisorBraga, Lara Caetano Rocha [UNESP]
dc.contributor.authorViliod, Marcela Coffacci de Lima [UNESP]
dc.contributor.institutionUniversidade Estadual Paulista (Unesp)
dc.date.accessioned2022-05-09T12:09:27Z
dc.date.available2022-05-09T12:09:27Z
dc.date.issued2019
dc.description.abstractO músculo estriado esquelético é responsável pela locomoção, geração de calor, entre outras características fisiológicas. Devido sua alta plasticidade o músculo esquelético se adapta a diversos estímulos, o mecânico é o principal. Para que as ações do tecido muscular sejam transmitidas aos ossos há o tecido tendíneo qual une os dois sistemas. A principal área de transmissão de força entre estes dois tecidos é a junção miotendínea (JMT), que é altamente especializada e susceptível a lesões devido sua constante ativação. O músculo sóleo é um dos responsáveis em realizar a propulsão vertical, movimento realizado diariamente, tanto durante a prática esportiva como em atividades diárias como a locomoção. O objetivo do presente estudo consistiu em descrever as características morfológicas do ventre e da junção miotendínea do músculo sóleo de ratos Wistar adultos submetidos ao treinamento de salto vertical. Foi realizado o protocolo de salto vertical em meio líquido, onde o grupo Esporádico (ESP) realizou o treinamento 1x/semana, até a falha, enquanto o grupo Treinado (TR) realizou o treinamento 3x/ semana, com 4 séries de 10 saltos. O grupo Sedentário (S) não realizou o protocolo de treinamento de salto. Após eutanásia, o músculo sóleo foi dissecado e as amostras foram submetidas a técnica de microscopia de luz com coloração hematoxilina–eosina e picro-sírus para observar característica celular, tecido conjuntivo e realizar através da binarização das imagens para análise de dimensão fractal. A técnica histoquímica de ATPase miofibrilar foi realizada para identificar os tipos e quantificar a área de secção transversa dos tipos de fibras I, IIA e IIx. Tanto no ventre como na JMT houveram alterações morfológicas, no qual o grupo TR apresentou menor desorganização tecidual no ventre e maior atividade celular na JMT. O grupo ESP apresentou mudanças morfológicas, porém maior desorganização celular e de tecido conjuntivo. Ambos os grupos que realizaram o salto apresentaram alterações na área do tipo de fibra, com aumento das fibras tipo IIA e IIx. Concluímos que quando no treinamento realizado de forma periodizada e controlada ocorrem alterações no ventre e na JMT que favorecem a realização e transmissão de força de forma otimizada, reduzindo o potencial riscos de lesões na região da junção miotendínea. Entretanto, como diferencial, o estudo mostra que o exercício realizado sem periodicidade pode ser um potencializador de lesão, uma vez que a JMT passa a ter grande desorganização tecidual e aumento de tecido conjuntivo na região intersticial, reduzindo assim sua elasticidade.pt
dc.description.sponsorshipNão recebi financiamento
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11449/234613
dc.language.isopor
dc.publisherUniversidade Estadual Paulista (Unesp)
dc.rights.accessRightsAcesso aberto
dc.subjectMúsculo esqueléticopt
dc.subjectMúsculo sóleopt
dc.subjectMorfologiapt
dc.subjectExercício físicopt
dc.subjectSaltospt
dc.subjectTecido muscularpt
dc.subjectSalto verticalpt
dc.subjectJunção miotendíneapt
dc.titleRespostas morfológicas e bioquímicas do músculo sóleo ao treinamento de salto vertical em meio líquido e sua repercussão na junção miotendíneapt
dc.title.alternativeMorphological and biochemical responses of the soleus muscle to vertical jump training in liquid medium and its impact on the myotendinous junctionen
dc.typeTrabalho de conclusão de cursopt
dspace.entity.typePublication
unesp.campusUniversidade Estadual Paulista (UNESP), Instituto de Biociências, Rio Claropt
unesp.undergraduateEducação Física - IBpt

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