Publicação: PictoDialogias: cartografando perguntas [e algumas respostas] às dinâmicas de expansão, planificação e reexpansão da pintura
Carregando...
Arquivos
Data
Autores
Orientador
Romagnolo, Sergio Mauro 

Coorientador
Pós-graduação
Artes - IA
Curso de graduação
Título da Revista
ISSN da Revista
Título de Volume
Editor
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
Tipo
Tese de doutorado
Direito de acesso
Acesso aberto

Resumo
Resumo (português)
Nesta pesquisa cartografamos questionamentos e possíveis respostas às dinâmicas de expansão, planificação e reexpansão da pintura. A pergunta disparadora é se o chamado “campo expandido”, conceituado por Rosalind Krauss, não seria, na verdade, reexpandido, quando se refere à pintura contemporânea. Contestamos a suposta novidade da expansão pictórica, procurando demonstrar que tal condição é inerente à própria natureza desta linguagem. Nossa principal hipótese de trabalho é que a pintura já nasceu expandida. E se planificou ao longo da história, atendendo às necessidades cognitivas da nossa espécie. No século XX, após a busca pela “essência da pintura” e da chamada “morte da pintura”, houve uma reexpansão. Normalmente tal reexpansão é pensada apenas espacialmente. Assim, além da 1) expansão tempoespacial, cartografamos outras dinâmicas reexpansivas: 2) a eletrônica: por meio de recursos computacionais; e 3) a inventiva: através da autoconsciência do ato pictórico e da interdisciplinaridade. As reflexões e investigações estão acompanhadas por ensaios artísticos, chamados PictoDialogias, que buscam problematizar e responder poeticamente às questões teóricas.
Resumo (inglês)
In this research, we cartograph quesons and possible answers to the dynamics of expansion, planning and re-expansion of painng. The trigger queson is whether the so-called “expanded field”, conceptualized by Rosalind Krauss, would not be, actually, re-expanded, when referring to contemporary painng. The supposed novelty of the pictorial expansion has been debated, with the intenon to demonstrate that this condion is inherent to the very nature of this language. Our main working hypothesis lies on the fact that painng was primarily made in expanded condions. Therefore, it has been planned throughout history, meeng the cognive needs of our species. In the 20th century, aer the search for the “essence of painng” and the so-called “death of painng”, there was a re-expansion. Normally, such re-expansion is only considered spaally. So, in addion to 1) me-spaal expansion (since me and space are not separate categories), other re-expansive dynamics have been cartographed: 2) electronical: through computaonal resources; and 3) invenve: through self-awareness of the pictorial act and interdisciplinarity. Reflecons and invesgaons are accompanied by arsc essays, called PictoDialogias, which seek to problemaze and poecally respond to theorecal quesons.
Descrição
Palavras-chave
Pintura, Pinturas rupestres, Arte e história, Arte e eletrônica, Criação
Idioma
Português