Livros - Economia - FCLAR

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    Araraquara dos anos 2000: uma perspectiva a partir de olhares
    (Cultura Acadêmica, 2014) Casagrande, Elton Eustáquio [UNESP]; Sartoris Neto, Alexandre [UNESP]; Mancini, Bruno; Pires, Valdemir [UNESP]; Périco, Ana Elisa [UNESP]; Jardim, Maria Chaves; Porcionato, Gabriela Lanza [UNESP]; Bassetto, Camila Fernanda [UNESP]; Fonseca, Sergio Azevedo [UNESP]; Gushiken, Oscar Hideyuki; Grigoletto, Fábio; Lorenzo, Helena Carvalho de; Universidade Estadual Paulista (Unesp)
    Este livro apresenta resultados e atividades dos projetos dos cursos de extensão desenvolvidos pelos departamentos de Economia, Administração Pública, Sociologia e Ciências da Educação da Faculdade de Ciências e Letras da Unesp. São estudos e propostas de um grupo de autores cujo objetivo é colocar no centro das discussões uma agenda de pesquisa voltada para o desenvolvimento socioeconômico de Araraquara. Os projetos de extensão que integram a obra focam o município durante os anos 2000 e 2010. Apesar da variedade temática, o foco recai sobre questões sociais e econômicas, como mercado de trabalho e economia local, finanças públicas, políticas públicas, planejamento plurianual orçamentário no município, mercado de trabalho criado pelas obras do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), escolaridade e mercado de trabalho, economia solidária e sua contribuição para a cidade. As análises são permeadas, principalmente, por reflexões sobre a intervenção do Estado nas políticas públicas para o desenvolvimento regional. Por meio dos artigos os autores buscam quebrar as fronteiras entre a perspectiva e a linguagem acadêmicas. Sua estratégia de contribuição com a política pública insere-se na relação entre a universidade e o cidadão.
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    Dois séculos de dívida pública: a história do endividamento público brasileiro e seus efeitos sobre o crescimento econômico (1822-2004)
    (Editora Unesp, 2011) Ziliotto, Guilherme Antonio [UNESP]
    Na história do Estado brasileiro, o papel da dívida pública, a intensidade de seu uso e seus efeitos sobre a economia variaram muito. Em vários momentos, o endividamento público foi utilizado amplamente como forma de financiamento de projetos estatais; outras vezes, a dívida pública assumiu um caráter tão vultoso que passou a ser acusada de ser mais maléfica do que benéfica à economia; e em outros períodos, foi praticamente relegada ao esquecimento. Tentando contribuir para a compreensão desses aspectos da história das finanças públicas do país, este livro procura analisar, na história do Estado brasileiro, a hipótese de causalidade entre o endividamento público e o crescimento econômico e sintetizar a história da dívida pública no Brasil, de 1822 a 2004, com base na historiografia dominante sobre o tema e nos dados e documentos históricos mais relevantes e difundidos. Essa síntese foi feita também no sentido de dar um elemento adicional à análise sobre a relação entre dívida pública e crescimento econômico, por uma perspectiva de análise histórica, complementando a análise econométrica.
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    Desindustrialização na economia brasileira no período 2000-2011: abordagens e indicadores
    (Cultura Acadêmica, 2012) Morceiro, Paulo César [UNESP]; Universidade Estadual Paulista (Unesp)
    Em países em estágios intermediários de desenvolvimento, como é o caso do Brasil, a indústria de transformação é fundamental para incrementar indicadores econômicos e sociais. Afinal a manufatura, com sua característica de demandar inúmeros bens e serviços, tem capacidade de movimentar e acelerar o crescimento de diversos setores, além de possuir, por sua própria natureza, a faculdade de inovar, inventar e difundir tecnologia. Por tamanha importância, o setor manufatureiro é um dos focos principais de estudos econômicos em todo o mundo, à medida que sua participação no Produto Interno Bruto dos países é sempre um indicador do potencial de geração de emprego e desenvolvimento social. Tomando como base o desempenho da indústria brasileira nos anos 2000, o economista Paulo César Morceiro questiona se está em curso um processo de desindustrialização e de que tipo, como se manifesta e quais são suas causas e consequências mais significativas para a economia do país. O autor demonstra, então, que há sim um novo e não desprezível processo de desindustrialização no Brasil, reiniciado em 2005 e aprofundado no triênio 2009 a 2011. Paulo Morceiro qualifica a desindustrialização como precoce e nociva ao desenvolvimento, uma variante patológica do processo de desenvolvimento socioeconômico normal verificado em alguns países desenvolvidos
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    A Coevolução dos elementos do sistema setorial de inovação do setor automotivo
    (Cultura Acadêmica, 2012) Faria, Lourenço Galvão Diniz [UNESP]; Universidade Estadual Paulista (Unesp)
    Esta obra parte do pressuposto de que os processos de mudança tecnológica dependem não só das iniciativas de inovação promovidas pelas empresas, mas de diversos outros fatores que as sustentam. E por terem um caráter sistêmico, esses fatores coevoluem com o ambiente em que estão inseridos. A partir dessa visão, o economista Lourenço Galvão Diniz Faria analisa as dimensões do Sistema Setorial de Inovação (SSI) do setor automotivo - a demanda, o regime tecnológico e a base de conhecimento, os atores e as instituições envolvidas. Por meio de uma análise multidimensional, o autor busca compreender de que forma essas dimensões se relacionam entre si e definem os movimentos de todo o sistema. São apresentadas questões teóricas em torno dos processos de inovação e sua importância para a competitividade das empresas e o crescimento econômico. Também se discute o conceito de sistemas de inovação. No capítulo final do livro, o autor aplica a metodologia do SSI ao setor automotivo nos últimos dez anos, possibilitando uma visão sobre as diversas mudanças pelas quais o sistema vem passando, como a incorporação da microeletrônica aos automóveis, o investimento em alternativas de propulsão e as alterações na relação entre montadoras e determinados tipos de fornecedores, o que tem levado a um regime de coparticipação no desenvolvimento dos veículos. O livro demonstra, enfim, o significativo crescimento da complexidade e do dinamismo do SSI na fabricação de automóveis
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    O Estado como empregador de última instância: uma abordagem a partir das finanças funcionais
    (Cultura Acadêmica, 2010) Costa, Guilherme da Rocha Bezerra [UNESP]; Universidade Estadual Paulista (Unesp)
    No presente trabalho, o emprego será estudado sobretudo através da contribuição de Abba P. Lerner (1903-1982), um economista que seguiu os conceitos de Keynes, no que se refere ao nível de intervenção governamental na economia necessário para um bom funcionamento desta. Lerner aprofunda muito dos debates trazidos à tona por Keynes (1936). O mundo que recentemente entrou em crise, por muito tempo teve como diretriz econômica o uso intenso das ferramentas ortodoxas de condução macroeconômica: baixo intervencionismo governamental, orçamento equilibrado e política monetária direcionada para as metas inflacionárias, como bem salientado por Petiffor (2008) e muitos outros. Esse cenário implica dizer que, no geral, temos baixo gasto governamental e taxas de juros mais elevadas do que em um cenário com políticas (pós-)keynesianas. Em sentido totalmente oposto a esta visão ortodoxa, Lerner apresenta um ferramental teórico para alcançar o nível de Pleno Emprego, almejado, ao menos em tese, por todas as escolas de pensamento econômico. Seu diferencial está na forma de alcançar tal patamar de atividade econômica, ou seja, através dos Gastos Públicos e de políticas monetárias corretas. Portanto, não só o Gasto Público deve ser aumentado na visão de Lerner. A utilidade da taxa de juros também muda. Não servirá apenas para manter estável o preço da moeda. Lerner postula a relevância das Finanças Funcionais não somente para combater crises, como muitos a aceitam, mas sim para ser uma política perene.
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    Inovações tecnológicas e a complexidade do sistema econômico
    (Cultura Acadêmica, 2010) Bezerra, Carolina Marchiori [UNESP]; Universidade Estadual Paulista (Unesp)
    O objetivo deste trabalho é analisar como o processo de inovações tecnológicas é tratado pela Teoria dos Sistemas Complexos. A abordagem neoclássica tradicional, ao partir de pressupostos bastante restritivos sobre os agentes e os mercados, não é capaz de fornecer explicações plausíveis aos vários problemas econômicos da vida real. Ao desconsiderar a dinâmica dos fenômenos econômicos, essa abordagem foi incapaz de incorporar os aspectos do processo de inovação e mudança tecnológica. A abordagem evolucionária, nesse sentido, ao considerar a racionalidade limitada, incerteza e heterogeneidade presente em ambientes que exibem inovação, foi capaz de fornecer um tratamento mais próximo da realidade. A inovação é, então, entendida como uma mudança descontínua que altera as condições estruturais gerando desenvolvimento, progresso e evolução no sistema. Já abordagem dos sistemas complexos, ao apresentar um arcabouço não reducionista e que se fundamenta sobre uma perspectiva evolucionária e sistêmica, concebe a economia como um sistema composto por agentes heterogêneos que interagem entre si. Apesar do ambiente de incerteza nas decisões tomadas, os agentes procuram se adaptar às informações recebidas do meio e se auto-organizarem gerando com isso novos padrões de auto-ordenamento e estruturas emergentes. A modelagem, nesse sentido, tem por principal objetivo descobrir as propriedades emergentes resultantes da interação entre os agentes no sistema. Por fim chega-se a conclusão de que as inovações tecnológicas apresentaram resultados mais satisfatórios e mais condizentes quando analisadas dentro dessa perspectiva agent-based.
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    A evolução recente do setor bancário no Brasil
    (Cultura Acadêmica, 2009) Camargo, Patrícia Olga [UNESP]; Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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    Crescimento econômico no estado de São Paulo: uma análise espacial
    (Cultura Acadêmica, 2009) Vieira, Rodrigo de Souza [UNESP]; Universidade Estadual Paulista (Unesp)
    Neste livro são abordados os fatores do crescimento econômico e dos desequilíbrios regionais no Estado de São Paulo entre 1980 e 2000. Fundamentado na teoria mainstream de crescimento econômico e nas teorias da localização, bem como nas contribuições da Nova Geografia Econômica, a obra relaciona o crescimento local com seus determinantes econômicos, sociais e geográficos, tais como educação, emprego e composição setorial. Ferramentas fornecidas pela Econometria Espacial também foram aplicadas ao se inserir a geografia como determinante das taxas de crescimento dos municípios. Dessa forma, o livro fornece ainda uma revisão da abordagem clássica de Econometria Espacial e seu ordenamento sistemático