Ocorrência de tabagismo e dependência nicotínica em universitários

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Data

2013

Autores

Shimizu, Juliana Mitiko [UNESP]
Prudencio, Caroline Baldine [UNESP]
Ambrozin, Alexandre Ricardo Pepe [UNESP]

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Resumo

In Brazil, smoking incidence varies between 9.5% and 21.2% and it is more common among men. In college students incidence can reach 14% depending on the region, which is quite disturbing. Joining college is a crucial period for the commencement or maintenance of smoking. The Knowledge among college students about tobacco use is critical to devise strategies for intervention in this population. The objectives were to establish the occurrence of smoking and risk factors, nicotine dependence in college students and college goers. We interviewed students, teachers and administrative personnel from the Philosophy and Science School at UNESP at Marilia, from both sexes, regardless their age, which visited the First Week Against Tobacco event. The sociodemographic data, smoking status, time as a smoker, cigarettes smoked, date when they started smoking, history of smoking in the family, friends or associates were questioned. We also assessed the degree of motivation to quit smoking and the degree of nicotine dependence. Data were presented using descriptive statistics. Comparisons between categorical variables were made using the chi-square test (p <0.05). A total of 432 people, 180 men and 252 women, average aged 22.6 ± 6.9 years were researched. From the volunteers studied, 267 (61.8) had tried cigarettes and 171 of them (64%) reported that they were offered by friends. As a whole, 79 (18.3%) of these people were smokers, 52 (65.8%) reported intending to quit smoking and in 37 of them (46.8%), the degree of nicotine dependence was very low. Of all the smokers, 63 had smokers in the family and all of them had friends who smoked. 28.9% of all men were smokers and 10.7%of all women. The occurrence of smoking was 18.3% and the risk factor associated to smoking habit is related to friendship and family, and very low nicotine dependence.
A incidência de tabagismo no Brasil varia entre 9,5% e 21,2% e é mais comum entre os homens. Essa incidência em universitários pode chegar em 14% dependendo da região, fato bastante preocupante. O ingresso na universidade é um período crucial para o início ou manutenção do tabagismo. O conhecimento a respeito do consumo de tabaco entre universitários é fundamental para traçar estratégias de intervenção nesta população. O trabalho apresenta como objetivos estabelecer a ocorrência de tabagismo, os fatores de risco e a dependência nicotínica em universitários e frequentadores da universidade. Foram entrevistados discentes, docentes e funcionários técnico-administrativos da Faculdade de Filosofia e Ciências da UNESP – Campus Marília, de ambos os sexos, independente da idade, que passaram pela exposição da I Semana de Combate ao Fumo. Os dados sócio-demográficos, estado tabágico, tempo de tabagismo, cargatabágica, início do tabagismo, história de tabagismo na família, em amigos ou companheiros foram questionados. Também foi avaliado o grau de motivação em parar de fumar e o grau de dependência nicotínica. Os dados foram apresentados por meio de estatística descritiva, usando os valores relativos e percentuais. As comparações entre as variáveis categóricas foram feitas por meio do teste do qui-quadrado (p<0,05). Foram avaliadas 432 pessoas, 180 homens e 252 mulheres, com idade média de 22,6 ±6,9 anos. Dos voluntários estudados, 267 (61,8%) já haviam experimentado cigarro e destes 171 (64%) relataram que foi oferecido por amigos. No total 79 (18,3%) pessoas eram tabagistas e, destes, 52 (65,8%) relataram que têm intenção de parar de fumar e, em 37, (46,8%) o grau de dependência nicotínica foi muito baixo. Dos fumantes, 63 possuíam tabagistas na família e todos possuíam amigos tabagistas. Do total de homens, 28,9% eram tabagistas e das mulheres 10,7%. A ocorrência de tabagismo foi de 18,3% e o fator de risco associado ao hábito do tabagismo está relacionado à amizade e família, e a maioria apresentou baixa dependência nicotínica.
La incidencia del tabaquismo en Brasil varía desde un 9,5% hasta un 21,2% y prevalece entre los hombres. Esta incidencia en la universidad puede llegar a un 14% dependiendo de la región, un hecho muy preocupante. Ingresar en la universidad es crucial para comenzar o mantener el hábito de fumar. El conocimiento acerca del consumo de tabaco entre los estudiantes universitarios es fundamental para proyectar estrategias de intervención en esta población. Los objetivos fueron establecer la aparición del consumo de tabaco, los factores de riesgo con la dependencia de la nicotina en los estudiantes universitarios y frecuentadores de esta universidad. Se han entrevistado a profesores, alumnos y funcionarios técnico-administrativo de la Facultad de Filosofía y Ciencias de la UNESP – Campus Marília, de ambos los géneros, independiente de su edad, que estuvieron en la exposición de la I Semana contra el Tabaco. Los datos sociodemográficos, estado tabáquico, el tiempo de consumo del tabaco, cantidad de cigarrillos fumados por año, inicio del tabaquismo, historia de tabaquismo en familiares, amigos o compañeros fueron cuestionados. También se evaluó el grado de motivación para dejar de fumar y el grado de dependencia nicotínica. Los datos fueron presentados por medio de estadística descriptiva utilizando los valores relativos y porcentajes. Las comparaciones entre variables categóricas fueron hechas mediante la prueba de chi cuadrado (p<0,05). Un total de 432 personas, 180 hombres y 252 mujeres, con edad media de 22,6 ± 6,9 años. De los voluntarios estudiados 267 (61.8%) habían probado el cigarrillo y de estos 171 (64%) relataron que lo ofrecieron sus amigos. En total 79 (18,3%) de estas personas eran tabaquistas y 52 (65,8%) relataron que tienen intención de dejar de fumar y en 37 (46,8%) el grado de dependencia nicotínica fue muy bajo. De los fumadores, 63 tenían familiares y amigos que fuman. De todos los hombres, el 28,9% eran fumadores y de las mujeres el 10,7%. La aparición del tabaquismo fue de un 18,3% y el factor de riesgo asociado con el hábito de fumar está relacionado con las amistades y la familia, y la mayoría presentó una dependencia nicotínica muy baja

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Revista Ciência em Extensão, v. 9, n. 2, p. 72-82, 2013.