Biotecnologias aplicadas à reprodução de éguas velhas
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Data
2009
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Editor
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
Resumo
The acceptance of biotechnology for the most equine breeders association had a significant effect in the horse industry, gaining popularity around the world, because the increasing on the genetic gain, allowing the use of sub fertile mares and stallions with high genetics value on reproduction. The embryos in vitro production of human and cattle has been used with success, however in vitro embryo production is not efficient in the horse, as oocyte transfer (OT) and intracytoplasmatic sperm injection (ICSI). The oocyte transfer has been used especially in subfertile old mares presenting reproductive pathologies as: endometrite, cervical and uterine adhesions, blocked oviduct, perineal laceration and ovulation failures. During oocyte recovery process, the oocytes must be collected from immature follicles that need be matured in vitro or in vivo matured oocytes from pre-ovulatory follicles through the transvaginal aspiration guided by ultrasound. The recovered oocyte is transferred to a previously inseminated recipient mare, through the flank laparotomy. The intracytoplasmatic sperm injection (ICSI) is a procedure of in vitro fertilization that needs only one sperm that is aspirated and injected inside the oocyte. The oocytes used, can be from mature and immature follicles. Fresh, cooled and frozen semen can be used, because the procedure not requires a functional sperm. The use of Piezo drill resulted in a breakthrough the pellucid zone, allowing the vibration per minute provided in the sperm injection pipette, a major result of cleaved oocytes, due to a better sperm injection in the oocyte. The embryo transfer can be straight inside the oviduct, as also transcervical transferred after embryo culture produced in vitro. In conclusion both procedures (OT and ICSI) are effective to be used on equine assisted reproduction, getting results even lower than expected, but satisfactory from animal genetically superior
A aceitação de biotecnologias pela maioria das associações de raças equinas teve um efeito significativo na indústria do cavalo, ganhando popularidade em todo o mundo, pois além de incrementar o ganho genético, permite a utilização de éguas e garanhões subférteis com alto valor genético na reprodução. A produção in vitro de embriões humanos e bovinos tem sido realizada com sucesso, porém a produção de embriões após a fertilização in vitro não é eficiente em equinos. Diferentes técnicas estão sendo desenvolvidas para transpor essa barreira, como a transferência de oócito e a injeção de espermatozóide intracitoplasmática (ICSI). A transferência de oócito vem sendo utilizada principalmente em éguas velhas inférteis, pelo fato destas éguas apresentarem patologias reprodutivas como: endometrite, aderências cervicais e uterinas, ovidutos bloqueados, lacerações perineais e falhas de ovulação, permitindo com o uso dessa técnica uma maior produção de descendentes. Durante o processo de recuperação de oócitos, estes devem ser coletados de folículos imaturos que necessitam ser maturados in vitro ou folículos pré-ovulatórios através da aspiração guiada por ultrassonografia transvaginal. O oócito recuperado é transferido a uma égua receptora previamente inseminada, através de laparotomia pelo flanco. A injeção espermática intracitoplasmática (ICSI) é uma técnica de fertilização in vitro, na qual um único espermatozóide é aspirado e injetado dentro de um oócito. Os oócitos utilizados podem ser de folículos maturos ou imaturos, devendo esses serem maturados in vitro. Sêmen fresco, resfriado ou congelado podem ser utilizados, pois a técnica não necessita de um espermatozóide funcional, capacitado e com reação acrossomal. A utilização do piezo drill resultou em um grande avanço, permitindo com as vibrações por minuto... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo)
A aceitação de biotecnologias pela maioria das associações de raças equinas teve um efeito significativo na indústria do cavalo, ganhando popularidade em todo o mundo, pois além de incrementar o ganho genético, permite a utilização de éguas e garanhões subférteis com alto valor genético na reprodução. A produção in vitro de embriões humanos e bovinos tem sido realizada com sucesso, porém a produção de embriões após a fertilização in vitro não é eficiente em equinos. Diferentes técnicas estão sendo desenvolvidas para transpor essa barreira, como a transferência de oócito e a injeção de espermatozóide intracitoplasmática (ICSI). A transferência de oócito vem sendo utilizada principalmente em éguas velhas inférteis, pelo fato destas éguas apresentarem patologias reprodutivas como: endometrite, aderências cervicais e uterinas, ovidutos bloqueados, lacerações perineais e falhas de ovulação, permitindo com o uso dessa técnica uma maior produção de descendentes. Durante o processo de recuperação de oócitos, estes devem ser coletados de folículos imaturos que necessitam ser maturados in vitro ou folículos pré-ovulatórios através da aspiração guiada por ultrassonografia transvaginal. O oócito recuperado é transferido a uma égua receptora previamente inseminada, através de laparotomia pelo flanco. A injeção espermática intracitoplasmática (ICSI) é uma técnica de fertilização in vitro, na qual um único espermatozóide é aspirado e injetado dentro de um oócito. Os oócitos utilizados podem ser de folículos maturos ou imaturos, devendo esses serem maturados in vitro. Sêmen fresco, resfriado ou congelado podem ser utilizados, pois a técnica não necessita de um espermatozóide funcional, capacitado e com reação acrossomal. A utilização do piezo drill resultou em um grande avanço, permitindo com as vibrações por minuto... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo)
Descrição
Palavras-chave
Egua, Reprodução animal
Como citar
CAMARGO JUNIOR, Sergio Luiz da Silveira. Biotecnologias aplicadas à reprodução de éguas velhas. 2009. 1 CD-ROM. Trabalho de conclusão de curso (bacharelado - Medicina Veterinária) - Universidade Estadual Paulista, Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia, 2009.