Novas abordagens sobre tratamentos da Leishmaniose tegumentar

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Data

2013

Autores

Quinete, Glaucia Maria Cristina Pereira [UNESP]

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Editor

Universidade Estadual Paulista (Unesp)

Resumo

De acordo com a Organização Mundial da Saúde, a leishmaniose é ainda uma das doenças mais negligenciadas do mundo, afetando principalmente países pobres e em desenvolvimento. As leishmanioses podem, de acordo com a forma de acometimento do homem, dividir-se em dois grandes grupos: visceral e tegumentar. As estatísticas mostram que cerca de 350 milhões de pessoas são consideradas com risco de contrair leishmaniose, e cerca de dois milhões de novos casos ocorrem anualmente. O número de casos de leishmaniose tegumentar no Brasil em 2011 foi de 15.731. É considerada uma doença negligenciada uma vez que os fármacos de escolha são preparações à base de antimoniais, sendo os mesmos desde sua descoberta em 1912. Além disso o tratamento é longo, doloroso e altamente tóxico, assim levando os pacientes muitas vezes a desistirem antes do término previsto. O presente trabalho tem como objetivo fazer uma revisão bibliográfica a partir do banco de dados do PubMed e Scielo sobre novas pesquisas na área de fármacos e novos tratamentos para leishmaniose cutânea entre os anos de 2007 e 2012.

Descrição

Palavras-chave

Leishmaniose, Fármacos, Própole, Cogumelos medicinais, Leishmaniasis

Como citar

QUINETE, Glaucia Maria Cristina Pereira. Novas abordagens sobre tratamentos da Leishmaniose tegumentar. 2013. 60 f. , 2013.