Avaliação do ângulo nasolabial, em radiografias cefalométricas laterais, dividido em ângulo superior e inferior, por uma linha paralela ao plano de frankfort, em índividuos portadores de má-oclusão classe II e classe III de angle

Carregando...
Imagem de Miniatura

Data

2002-11-08

Autores

Salgado, José Antonio Pereira [UNESP]

Título da Revista

ISSN da Revista

Título de Volume

Editor

Universidade Estadual Paulista (Unesp)

Resumo

This study consisted of the analysis nasolabial angle and its division in superior and inferior angle, by a parallel line to the Frankfort Plane, pass on the point Subnasal. 120 cephalometric x-rays lateral norm were used, from patients bearers of Class II and Class llI of Angle occlusion, with 60 patient each group, 30 female and 30 male, age group from 13 to 43 years, with age average of 241,03+77,78 months. The results obtained were to the nasolabial angle the general average of 106,42'+9,87º being for the Class II the average of 109,37+9,10 and for the Class III of 103,48+9, 79, for male average of 107,02+ 10,32 and for female of 105,83+9,44. The superior angle presented average of 22,092°+8,831º, for Class II the average of 26,48+8,68 and for Class lIl of 17,708+6,543,for male average of 22,40+8,85 and for female of 21,78+8,87. For inferior angle avarage of 84,429º+8,717, for Class II average of 82,93+7,99 and for Class lIl average of 85,93+9,21, for male of 84,63+9,21 and for female of 84,23+8,26. It was concluded for nasolabial angle and for superior angle, the individuals Class II differ from individuals Class III (Class III larger than Class lII), with statistically significant difference; for nasolabial angle and for superior angle without estatistically significant difference for sex and interaction among sex with occlusion; for the inferior angle without estatistically signiflcant difference the data for occlusion, sex and their interactions
Este estudo constou da análise do ângulo nasolabial e sua divisão em superior e inferior, por uma linha paralela ao Plano de Frankfort passando pelo ponto subnasal. Foram utilizadas 120 radiografias cefalométricas norma lateral, em pacientes portadores de má-oclusão Classe II e Classe III de Angle, 60 de cada grupo, 30 do sexo feminino e 30 do sexo masculino, na faixa etária de 13 a 43 anos, com média de idade de 241,03±77,78 meses. Os resultados obtidos foram para o ângulo nasolabial média para toda amostra de 106,42°±9,87, sendo para Classe lI média de 109,37±9,10 e para Classe III de 103,48±9,79, no sexo masculino média de 107,02±10,32 e no sexo feminino de 105,83±9,44. O ângulo superior apresentou média para toda amostra de 22,092°±8,831°, sendo para Classe II a média de 26,48±8,68 e para a Classe III de 17,708±6,543, no sexo masculino média de 22,40±8,85 e no sexo feminino de 21,78±8,87. Para o ângulo inferior média de toda amostra de 84,429°±8,717°, sendo para Classe II média de 82,93±7,99 e para Classe III média de 85,93±9,21, no sexo masculino de 84,63±_9,21 1e no sexo feminino de 84,23±8,26. Conclui-se para o ângulo nasolabial e para o ângulo superior, os indivíduos Classe II diferem dos indivíduos da Classe III (Classe II maior que Classe III), com diferença estatisticamente significante; para os ângulos nasolabial e superior não houve diferença estatisticamente significante para sexo e interação entre sexo com má-oclusão; para o ângulo inferior não diferem estatisticamente os dados para má-oclusão, sexo e suas interações

Descrição

Palavras-chave

Circunferência craniana, Oclusão dentária, Occlusion (Dentistry)

Como citar

SALGADO, José Antonio Pereira. Avaliação do ângulo nasolabial, em radiografias cefalométricas laterais, dividido em ângulo superior e inferior, por uma linha paralela ao plano de frankfort, em índividuos portadores de má-oclusão classe II e classe III de angle. 2002. 119 f. Tese (doutorado) - Universidade Estadual Paulista, Faculdade de Odontologia de São José dos Campos, 2002.