A linguagem imagética no ensino de geografia
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Data
2012
Autores
Silva, Elisabete de Fátima Farias [UNESP]
Título da Revista
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Título de Volume
Editor
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
Resumo
The following job proposes the use of different languages that are worth the strength of the image feature to streamline and become more creative teaching of Geography, enhancing the teaching-learning through the combination of languages. Amidst all media and technological advances that disseminate information varied by multiple channels, we can see is that the school lacks the appropriation of communication products. From this problem, cast the discussion of alternative paths in education, emphasizing especially the experience of the student. However, when proposing the use of different languages in the classroom, do not forget that the wider spheres should be discussed so that not only create an illusory activity to disguise the educational project. Must rely on what is outside of school, and yet what is inside also use existing resources to build and produce new citizens together and form thinking. In this context, the aim is to provide subsidies for activities mediated by the teacher, can instigate reflection and the formation of critical citizens, readers of the world and to this end, the image with its great potential shown strong ally.
O seguinte Trabalho propõe o uso de diferentes linguagens que se valham da força do recurso imagem para dinamizar e tornar mais criativo o ensino de Geografia, potencializando o processo de ensino-aprendizagem através da associação de linguagens. Em meio a tantas mídias e avanços tecnológicos que disseminam variadas informações por múltiplos canais, o que se percebe é que a Escola carece da apropriação dos produtos da Comunicação. A partir dessa problemática, lança-se na discussão de caminhos alternativos na educação, relevando, sobretudo, a vivência do aluno. Contudo, ao se propor o uso de diferentes linguagens em sala de aula, não se esquece de que esferas mais amplas devam ser discutidas a fim de que não se crie apenas uma atividade ilusória que disfarce o projeto educacional. Deve-se valer do que está fora da escola e, contudo, do que está dentro dela também, usar de recursos já existentes e produzir novos para construir juntos e formar cidadãos pensantes. Nesse contexto, o que se pretende é dar subsídios para que as atividades, mediadas pelo professor, possam instigar a reflexão e a formação de cidadãos críticos, leitores do mundo e, para tal, a imagem com sua tamanha potencialidade se mostra forte aliada.
O seguinte Trabalho propõe o uso de diferentes linguagens que se valham da força do recurso imagem para dinamizar e tornar mais criativo o ensino de Geografia, potencializando o processo de ensino-aprendizagem através da associação de linguagens. Em meio a tantas mídias e avanços tecnológicos que disseminam variadas informações por múltiplos canais, o que se percebe é que a Escola carece da apropriação dos produtos da Comunicação. A partir dessa problemática, lança-se na discussão de caminhos alternativos na educação, relevando, sobretudo, a vivência do aluno. Contudo, ao se propor o uso de diferentes linguagens em sala de aula, não se esquece de que esferas mais amplas devam ser discutidas a fim de que não se crie apenas uma atividade ilusória que disfarce o projeto educacional. Deve-se valer do que está fora da escola e, contudo, do que está dentro dela também, usar de recursos já existentes e produzir novos para construir juntos e formar cidadãos pensantes. Nesse contexto, o que se pretende é dar subsídios para que as atividades, mediadas pelo professor, possam instigar a reflexão e a formação de cidadãos críticos, leitores do mundo e, para tal, a imagem com sua tamanha potencialidade se mostra forte aliada.
Descrição
Palavras-chave
Geografia - Estudo e ensino, Geografia linguistica, Metodos de ensino
Como citar
SILVA, Elisabete de Fátima Farias. A linguagem imagética no ensino de geografia. 2012. 105 f. Trabalho de conclusão de curso (bacharelado - Geografia) - Universidade Estadual Paulista, Campus Experimental de Ourinhos, 2012.