Regeneração natural de cerrado após a retirada de plantações de Pinus elliottii

Carregando...
Imagem de Miniatura

Data

2016

Autores

Rosa, Jonathan Galdi [UNESP]

Título da Revista

ISSN da Revista

Título de Volume

Editor

Universidade Estadual Paulista (Unesp)

Resumo

O Cerrado é um hotspot de biodiversidade e vem sendo ameaçado devido ao avanço de monoculturas, como a soja, o milho e a cana de açúcar. Além disso, o Cerrado vem sofrendo constantes ameaças, devido ao efeito de borda e atividades antrópicas. No estado de São Paulo, este complexo de formações vegetais encontra-se na forma de fragmentos, cobria cerca de 18% da área total do estado e hoje cobre menos que 1%. A introdução para comércio, seguida de invasão de espécies exóticas, como Pinus spp. também contribui para a diminuição da área de Cerrado no estado. Neste estudo foram verificados os primeiros estágios de regeneração natural da vegetação de Cerrado após a retirada de Pinus elliottii, plantado em 1966, da Estação Experimental de Itirapina. Tem-se como pergunta principal se a presença da camada de acículas no solo dificultará a regeneração natural de espécies vegetais de Cerrado e, portanto, um experimento de remoção da camada de acículas foi realizado. Finalmente, o estabelecimento de plântulas de Pinus na área foi monitorado e seu efeito no estabelecimento das espécies n15 ativas do Cerrado foi avaliado. Podemos concluir que a remoção de acículas favoreceu em curto prazo, apenas o grupo funcional graminóides, enquanto que para os outros grupos funcionais (herbáceas, arbustos e palmeiras) o aumento na cobertura provavelmente foi um resultado direto da remoção das árvores de Pinus, mais do que a aplicação dos tratamentos

Descrição

Palavras-chave

Cerrados, Plantas invasoras, Regeneração (Biologia), Biodiversidade

Como citar

ROSA, Jonathan Galdi. Regeneração natural de cerrado após a retirada de plantações de Pinus elliottii. 2016. 36 p. Trabalho de conclusão de curso (bacharelado e licenciatura - Ciências Biológicas) - Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, Instituto de Biociências (Campus de Rio Claro), 2016.