Influence of topical acidulated phosphate fluoride on surface roughness of human enamel and different restorative materials

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Data

2010

Autores

Botta, Ana Carolina [UNESP]
Mollica, Fernanda Brandão [UNESP]
Ribeiro, Carolina Ferraz [UNESP]
Araujo, Maria Amélia Máximo De [UNESP]
Nicoló, Rebeca Di [UNESP]
Balducci, Ivan [UNESP]

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Editor

Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul

Resumo

PURPOSE: The aim of this study was to assess the influence of topical acidulated phosphate fluoride on the surface roughness of both human enamel and different restorative materials. METHODS: Resin-modified glass ionomer (Vitremer - V), microhybrid composite resin with fluoride (Tetric Ceram - T), and nanofiller composite resin without fluoride (Z350 - Z) were evaluated. Acidulated phosphate fluoride (APF, 1.23%) was applied to half of the specimens (groups VF, TF, ZF and EF). Ten intact human third molars were used to obtain enamel specimens (E). Six experimental groups (n=10) and two control groups (n=10) were formed. The mean surface roughness (Ra) of both the restorative materials and enamel, with and without fluoride, was evaluated with a profilometer. Data were analyzed with an ANOVA, Tukey's test, Student's t-test, and Dunn-Bonferroni test at the 5% significance level. RESULTS: The mean values of surface roughness, in micrometers, were as follows: Z=0.60; TF=1.00; ZF=1.05; VF=1.18; T=2.10; V=2.70; E=16.99; and EF=21.19. Both E and EF presented significantly higher surface roughness than the other experimental groups. CONCLUSION: It was concluded that APF increased the surface roughness of enamel and decreased the surface roughness of both resin-modified glass-ionomer cement and microhybrid composite resin with fluoride. The surface roughness of the nanofiller composite resin was not modified by APF.
OBJETIVO: Este estudo avaliou a influência da aplicação tópica de flúor fosfato acidulado sobre a rugosidade do esmalte e de diferentes materiais restauradores. METODOLOGIA: Amostras de cimento de ionômero de vidro modificado por resina (Vitremer - V), resina composta microhíbrida com flúor (Tetric Ceram - T) e resina nanopartículada sem flúor em sua composição (Z350 - Z) foram confeccionadas. Metade das amostras recebeu aplicação tópica de flúor fosfato acidulado a 1,23% (FFA) (grupos VF, TF, ZF e EF) e a outra metade não, totalizando 6 grupos experimentais (n=10). Dez terceiros molares humanos hígidos foram utilizados para confecção de amostras de esmalte (E), constituindo os grupos controles (n=10). A rugosidade média superficial (Ra) dos materiais restauradores e do esmalte, com e sem flúor, foi analisada pelo rugosímetro. Os dados foram submetidos à análise de variância, testes de Tukey, t-Student e de Dunn-Bonferroni a 5% de significância. RESULTADOS: Os valores médios de rugosidade, em micrometros, foram: Z=0,60; TF=1,00; ZF=1,05; VF=1,18; T=2,10; V=2,70; E=16,99 e EF=21,19. E e EF apresentaram Ra significativamente superior aos grupos experimentais. CONCLUSÃO: Concluiu-se que o FFA aumentou a rugosidade do esmalte, diminuiu a do cimento de ionômero de vidro e da resina microhíbrida com flúor e não alterou a rugosidade da resina nanoparticulada sem flúor.

Descrição

Palavras-chave

Surface roughness, composite resin, resin-modified glass ionomer cement, dental enamel, fluoride, Rugosidade superficial, resina composta, cimento de ionômero de vidro modificado por resina, esmalte dental, flúor

Como citar

Revista Odonto Ciência. Porto Alegre, RS, Brazil: Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul, v. 25, n. 1, p. 83-87, 2010.