Superação da dormência de sementes de capim colonião
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Data
1998-12-01
Orientador
Coorientador
Pós-graduação
Curso de graduação
Título da Revista
ISSN da Revista
Título de Volume
Editor
Sociedade Brasileira da Ciência das Plantas Daninhas
Tipo
Artigo
Direito de acesso
Acesso aberto
Resumo
Resumo (português)
O objetivo da pesquisa foi o de identificar tratamentos capazes de superar a dormência e elevar a taxa de germinação das sementes de Panicum maximum Jacq., passíveis de utilização visando semeadura a campo. Para tanto, sementes foram submetidas a tratamentos de imersão em H2SO4 (98%, 36N) por 5 minutos, de umedecimento do substrato de germinação com KNO3 (0,2%) e a tratamentos térmicos de 40, 55, 70 e 85OC por períodos de exposição de 5, 10 e 15h, em estufa com circulação forçada de ar. As sementes tratadas foram avaliadas por meio do teste de germinação, finalizado pelo teste de tetrazólio nas sementes não germinadas, bimestralmente, ao longo de 6 meses de armazenamento. Foi constatado que os tratamentos químicos (KNO3 e H2SO4) e térmicos (40, 55, 70 e 85 oC por 5, 10 e 15 h) são eficientes na superação da dormência que, não necessariamente, é revertida em elevação da taxa de germinação. A utilização da temperatura de 40oC reduz a taxa de dormência promovendo elevação na taxa de germinação das sementes.
Resumo (inglês)
The objective of this research was to develop procedures to overcome the dormancy of Panicum maximum seeds. The following treatments were used: soaking in H2SO4 (98% and 36N) for 5 minutes; germination in paper moistened with KNO3 (0.2%); exposition to the temperatures of 40, 55 70 or 85ºC for 5, 10 or 15 hours. The seeds from all treatments were stored for 0, 2, 4 and 6 months. Germination was estimated using standard methods. The viability of non germinated seeds was evaluated using tetrazolium test. The dormancy was overcome by all the chemical and thermal treatments, but only the exposure to 40ºC increased the germination rate.
Descrição
Palavras-chave
Idioma
Português
Como citar
Planta Daninha. Sociedade Brasileira da Ciência das Plantas Daninhas , v. 16, n. 2, p. 77-84, 1998.