Datação das formações Rio Claro e Piraçununga por termoluminescência

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Data

2008-06-01

Orientador

Coorientador

Pós-graduação

Curso de graduação

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Editor

Escola de Minas

Tipo

Artigo

Direito de acesso

Acesso abertoAcesso Aberto

Resumo

Resumo (português)

As formações Rio Claro e Piraçununga recobrem extensas áreas da Depressão Periférica Paulista, sobretudo na região das cidades homônimas, sobrepondo-se às formações Corumbataí e Pirambóia, em contato discordante. Caracterizam-se por fácies de areias finas a médias, localmente apresentando estratificações plano-paralelas e cruzadas e delgadas intercalações de lamas e cascalhos. As areias foram datadas pelo método de termoluminescência e apresentaram idade do Pleistoceno. A idade mais antiga, de 745.000 anos AP, foi determinada em amostras da formação Rio Claro; as demais apresentaram resultados entre 400.000 e 145.000 anos AP, para ambas unidades. A idade mais recente, de 15.000 anos AP, foi obtida em amostra de depósito coluvionar sobreposto à formação Piraçununga, próximo ao limite Pleistoceno/Holoceno.

Resumo (inglês)

The Rio Claro and Piraçununga formations cover extensive areas of the Paulista Peripheral Depression, dominantly in the region of Rio Claro and Piraçununga cities. These units lie over the Corumbataí and Pirambóia formations, exhibiting discordant contacts. The Rio Claro and Piraçununga formations are composed of fine to medium sand facies, showing local cross-stratifications and parallel beddings with thin interbeddings of mud and gravel. These sands were dated by the Thermoluminescence Method, which indicated they were from the Pleistocene age. The oldest age (745,000 years BP) was found in deposits of the Rio Claro Formation; the other ages varied from 400,000 years BP to 145,000 years BP, for both formations. The youngest age (15,000 years BP - close to Pleistocene/Holocene limit) was found in colluvial deposits, which rest on the Piraçununga Formation.

Descrição

Idioma

Português

Como citar

Rem: Revista Escola de Minas. Escola de Minas, v. 61, n. 2, p. 129-134, 2008.

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