Emprego da microscopia eletrônica na avaliação pós-vacinal de epitélio traqueal de patos (Anas platyrhynchos) imunizados contra a doença de Newcastle

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Data

2009-04-01

Orientador

Coorientador

Pós-graduação

Curso de graduação

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Editor

Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), Escola de Veterinária

Tipo

Artigo

Direito de acesso

Acesso abertoAcesso Aberto

Resumo

Resumo (português)

Avaliou-se o emprego da microscopia eletrônica de varredura no estudo da reação respiratória pós-vacinal em epitélio traqueal de patos (Anas platyrhynchos) imunizados contra a doença de Newcastle. Foram utilizadas 48 aves, distribuídas em quatro grupos: T1 - grupo de aves-controle (não vacinadas), T2 - grupo de aves vacinadas com a estirpe Ulster 2C, T3 - grupo de aves vacinadas com a estirpe B1 e T4 - grupo de aves vacinadas com a estirpe LaSota. Independente do grupo experimental, as aves não apresentaram sinais clínicos detectáveis de reação respiratória pós-vacinal. Ao microscópio eletrônico de varredura, observou-se que os animais vacinados com as estirpes B1 e LaSota desenvolveram descamação epitelial da traqueia, enquanto os vacinados com a estirpe Ulster 2C não, mostrando um epitélio traqueal íntegro, semelhante ao do grupo-controle. Os patos vacinados com a estirpe B1 mostraram evidências de regeneração epitelial da traqueia decorridos 21 dias pós-vacinação, o que não ocorreu com os vacinados com a amostra LaSota.

Resumo (inglês)

Scanning electron microscopy was used in the study of the post-vaccinal respiratory reaction of the tracheal epithelium of ducks (Anas platyrhynchos) immunized against Newcastle disease. Forty-eight ducks were distributed into four groups: T1 - control birds (non-vaccinated); T2 - birds vaccinated with Ulster 2C strain; t3 - birds vaccinated with B1 strain; and t4 - birds vaccinated with LaSota strain. Regardless the experimental group, birds did not show detectable clinical signs of post-vaccinal respiratory reaction. Scanning electron microscopy showed that birds vaccinated with B1 and LaSota strains developed epithelial sloughing of the trachea, whereas those vaccinated with Ulster 2C strain did not develop this change, showing intact tracheal epithelium, similar to the control group. However, the birds vaccinated with B1 strain showed evidences of regeneration of tracheal epithelium 21 days post-vaccination, which did not happen with the ducks vaccinated with LaSota strain.

Descrição

Idioma

Português

Como citar

Arquivo Brasileiro de Medicina Veterinária e Zootecnia. Universidade Federal de Minas Gerais, Escola de Veterinária, v. 61, n. 2, p. 331-336, 2009.

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