José Feliciano de Castilho e a tradição clássica do séc. XIX: memória sobre a segunda égloga de Virgílio

dc.contributor.advisorVieira, Brunno Vinicius Gonçalves [UNESP]
dc.contributor.authorMattus, Jessica Romanin [UNESP]
dc.contributor.institutionUniversidade Estadual Paulista (Unesp)
dc.date.accessioned2015-05-14T16:52:15Z
dc.date.available2015-05-14T16:52:15Z
dc.date.issued2013
dc.description.abstractSeeking to contribute with researches on Greek and Roman Literature in Brazil, this essay aims to study and spread the translations and the works about classical themes by José Feliciano de Castilho, taking as corpus his comments from Grinalda da Arte de Amar. Among those notes, our main corpus is the translations and comments about the Virgil’s second eclogue. Castilho seeks to find arguments to prove that the Roman poet, unlike some scholars say, was not a pederast. He refuses the interpretation that the second eclogue is about unrequited love from a shepherd named Corydon for a slave named Alexis. According to the homoerotic reading, there would be an analogy for Corydon with Virgil and Alexis would be some youth named Alexander by whom Virgil would´ve fallen in love. Castilho José doesn’t think this analogy valid, since Virgil emulates the Greek style, specifically Theocritus’s style, whose idylls are quoted and translated to prove his rebuttal on the hypothesis of Virgil homosexualityen
dc.description.abstractBuscando contribuir com as pesquisas no campo da recepção da literatura greco-romana no Brasil, este trabalho visa a estudar e divulgar a obra tradutória bem como empreender os estudos sobre temas clássicos de José Feliciano de Castilho, tendo como córpus um dos comentários da Grinalda da Arte de Amar. No comentário, o anotador traduz e comenta a segunda égloga de Virgílio, buscando encontrar argumentos que provem que o mantuano, ao contrário do que diziam alguns estudiosos, não era pederasta. A segunda égloga trata do amor não correspondido de um pastor chamado Córidon por um escravo chamado Aléxis. Segundo a interpretação homoerótica, haveria uma analogia de Córidon com Virgílio, e Aléxis seria algum mancebo de nome Alexandre por quem Virgílio havia se apaixonado. Castilho José não achava válida a analogia, uma vez que Virgílio imitava o estilo dos gregos, mais especificamente o de Teócrito, cujos idílios são citados e traduzidos para provar a refutação da hipótese de homossexualidade virgilianapt
dc.description.sponsorshipConselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
dc.identifier.aleph000821650
dc.identifier.citationMATTUS, Jessica Romanin. José Feliciano de Castilho e a tradição clássica do séc. XIX: memória sobre a segunda égloga de Virgílio. 2013. 1 CD-ROM. Trabalho de conclusão de curso (bacharelado - Letras) - Universidade Estadual Paulista Julio de Mesquita Filho, Faculdade de Ciências e Letras (Campus de Araraquara), 2013.
dc.identifier.filehttp://www.athena.biblioteca.unesp.br/exlibris/bd/capelo/2015-04-08/000821650.pdf
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11449/122947
dc.language.isopor
dc.publisherUniversidade Estadual Paulista (Unesp)
dc.rights.accessRightsAcesso aberto
dc.sourceAleph
dc.subjectNoronha, José Feliciano de Castilho Barreto ept
dc.subjectVirgiliopt
dc.subjectTraduçõespt
dc.subjectLiteraturapt
dc.subjectLiteraturept
dc.titleJosé Feliciano de Castilho e a tradição clássica do séc. XIX: memória sobre a segunda égloga de Virgíliopt
dc.typeTrabalho de conclusão de curso
unesp.advisor.lattes0827122705927228[1]
unesp.advisor.orcid0000-0003-2678-6462[1]
unesp.campusUniversidade Estadual Paulista (Unesp), Faculdade de Ciências e Letras, Araraquarapt
unesp.undergraduateLetras - FCLARpt

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