Fatores de risco para melasma facial em mulheres: um estudo caso-controle

dc.contributor.advisorMiot, Hélio Amante [UNESP]
dc.contributor.authorHandel, Ana Carolina [UNESP]
dc.contributor.institutionUniversidade Estadual Paulista (Unesp)
dc.date.accessioned2014-08-13T14:50:49Z
dc.date.available2014-08-13T14:50:49Z
dc.date.issued2013-09-05
dc.description.abstractMelasma é hipermelanose crônica, localizada, simétrica adquirida, que acomete áreas fotoexpostas, preferencialmente a face, o que causa estresse emocional. Ocorre de forma mais frequente entre mulheres adultas. Sua patogênese não é totalmente compreendida apesar de alguns fatores de risco serem conhecidos, como história familiar, exposição solar, gravidez, hormônios sexuais, cosméticos e medicamentos fotossensibilizantes. Há evidente predisposição genética, já que mais de 40% dos pacientes referem familiares acometidos. O principal objetivo deste estudo foi avaliar os fatores de risco para o desenvolvimento de melasma facial em mulheres. Realizou-se estudo caso-controle envolvendo mulheres adultas, portadoras ou não de melasma facial, pareadas por idade. As variáveis foram agrupadas em níveis hierárquicos: dados constitucionais, variáveis de exposição, variáveis ligadas à estímulos hormonais e traços de ansiedade, avaliados pelo questionário IDATE-T; e analisados por regressão logística múltipla condicional. Pacientes com melasma apresentaram, preferencialmente, fototipos III a V, iniciaram sua doença entre a terceira e quarta décadas de vida, referiram frequente acometimento familiar e ascendência europeia e indígena. Do ponto de vista clínico, houve maior acometimento de topografias centrais da face e os principais fatores desencadeantes foram a gestação, insolação e contraceptivo oral combinado. Quando comparados aos controles, mulheres com melasma diferiram de seus controles quanto aos fototipos, ascendência indígena (OR=2,25), anos de moradia rural/praia (OR=1,07), tempo de trabalho exposto ao sol (OR=1,05), tempo de atividades de lazer exposto ao sol (OR=1,03), uso de antidepressivo/ansiolítico (OR=5,11), irregularidade menstrual (OR=3,99), histórico de gestação (OR=3,58), anos de uso de contraceptivo oral (OR=1,24) e escores de ansiedade (OR=1,07). História familiar de melasma foi referido ...pt
dc.format.extent100 f.
dc.identifier.aleph000759919
dc.identifier.capes33004064056P5
dc.identifier.citationHANDEL, Ana Carolina. Fatores de risco para melasma facial em mulheres: um estudo caso-controle. 2013. 100 f. Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, Faculdade de Medicina de Botucatu, 2013.
dc.identifier.file000759919.pdf
dc.identifier.lattes2543633050941005
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11449/108638
dc.language.isopor
dc.publisherUniversidade Estadual Paulista (Unesp)
dc.rights.accessRightsAcesso aberto
dc.sourceAleph
dc.subjectGravidezpt
dc.subjectPele - Doençaspt
dc.subjectDistúrbios de pigmentação da pelept
dc.subjectMelanosept
dc.subjectPigmentation disorderspt
dc.titleFatores de risco para melasma facial em mulheres: um estudo caso-controlept
dc.typeDissertação de mestrado
unesp.author.lattes2543633050941005
unesp.campusUniversidade Estadual Paulista (Unesp), Faculdade de Medicina, Botucatupt
unesp.graduateProgramPatologia - FMBpt
unesp.knowledgeAreaPatologiapt
unesp.researchAreaPatologia de melannócitospt

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