Entre o cárcere e a liberdade: apostas na produção cotidiana de modos diferentes de cuidar

Nenhuma Miniatura disponível

Data

2013

Orientador

Coorientador

Pós-graduação

Curso de graduação

Título da Revista

ISSN da Revista

Título de Volume

Editor

Tipo

Artigo

Direito de acesso

Acesso abertoAcesso Aberto

Resumo

Resumo (inglês)

This paper presents some reflections about the challenge of the Psychiatric Reform (RP) and the National Policy of Humanization (NHP) to change modes of production and health care. Starting at observations about the current scenario , marked by a conservative tendency, the author seeks to explain the care that has freedom as a principle and ethical requirement and that compulsory admissions represents a worrying setback in the public mental health policy. At the end the author points out that both policies (PNH and Mental Health) are bets which are produced in nooks and crevices of the conservative model, which represents an immense challenge.

Resumo (espanhol)

El artículo presenta algunas reflexiones sobre el desafío de la Reforma Psiquiátrica (RP) y la Política Nacional de Humanización (PNH) en cambiar los modos de producción y cuidado de la salud. A partir de observaciones sobre la situación actual de ambas políticas, marcadas por una tendencia conservadora, por ejemplo, las acciones de recogida y admisión obligatorio que las autoridades estatales y locales están llevando a cabo, el autor trata de explicar el cuidado que tiene la libertad como principio y la exigencia ética. Y esas medidas frente a este principio constituye un retroceso preocupante en la política de salud mental pública. En las notas finales que ambas políticas (PNH y Salud Mental) están apostando que se acumulan en los bordes y grietas del mismo diario conservador, lo que representa un inmenso desafío.

Resumo (português)

O texto apresenta algumas reflexões sobre o desafio da Reforma Psiquiátrica (RP) e da Política Nacional de Humanização (PNH) em mudar os modos de cuidar e produzir saúde no cotidiano dos serviços. Partindo de observações e inquietações sobre o atual cenário de ambas políticas, marcado por uma tendência conservadora como, por exemplo, pelas ações para o recolhimento e internação compulsória que autoridades municipais e estaduais estão implementando, o autor busca explicitar que o cuidado tem a liberdade como principio e exigência ética e que tais medidas afrontam este principio representando um preocupante retrocesso na política pública de saúde mental. Destaca ao final que ambas as politicas (PNH e Saúde Mental) são apostas que se constroem nas bordas e fissuras deste mesmo cotidiano conservador, o que representa um imenso desafio.

Descrição

Idioma

Português

Como citar

Revista Polis e Psique, v. 2, p. 5-15, 2013.

Itens relacionados

Financiadores