RESSALVA Atendendo solicitação do(a) autor(a), o texto completo será disponibilizado somente a partir de 24/08/2019. UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA FACULDADE DE MEDICINA VETERINÁRIA E ZOOTECNIA ANÁLISES MORFOMÉTRICAS DA MANDÍBULA DE CACHORRO-DO-MATO (Cerdocyon thous, Linnaeus, 1766) RAMIRO DAS NEVES DIAS NETO Botucatu – SP 2017 UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA FACULDADE DE MEDICINA VETERINÁRIA E ZOOTECNIA ANÁLISES MORFOMÉTRICAS DA MANDÍBULA DE CACHORRO-DO-MATO (Cerdocyon thous, Linnaeus, 1766) RAMIRO DAS NEVES DIAS NETO Tese apresentada junto ao Programa de Pós- Graduação em Biotecnologia Animal para obtenção do título de Doutor. Orientador: Prof. Dr. Carlos Roberto Teixeira Nome do autor: Ramiro das Neves Dias Neto TÍTULO: ANÁLISES MORFOMÉTRICAS DA MANDÍBULA DE CACHORRO- DO-MATO (Cerdocyon thous, Linnaeus, 1766) COMISSÃO EXAMINADORA Prof. Dr. Carlos Roberto Teixeira Presidente e Orientador Departamento de Cirurgia e Anestesiologia Veterinária FMVZ – UNESP - Botucatu Profa. Dra. Sheila Canevese Rahal Membro Departamento de Cirurgia e Anestesiologia Veterinária FMVZ – UNESP – Botucatu Prof. Dra. Maria Jaqueline Mamprim Membro Departamento de Reprodução Animal e Radiologia Veterinária FMVZ – UNESP – Botucatu Dr. Caio Henrique Paganini Burini Membro Médico Veterinário autônomo Dra. Zara Bortolini Membro Departamento de Medicina Veterinária UNICENTRO – Guarapuava - PR Data da Defesa: 24 de agosto de 2017 http://www.fmvz.unesp.br/#117,117 DEDICATÓRIA Dedico este trabalho a Deus, por me abençoar ao longo desta jornada. A minha mãe amada e a minha esposa. AGRADECIMENTOS A Deus, por ser tão generoso ao longo de toda a minha vida e sempre me guiar pelo Seu caminho. A minha amiga e mãe, Maria das Graças da Silva Lobato a quem eu dedico meu amor incondicional. Obrigado pelo seu exemplo, apoio e amor. A Maíra Sales Castilho, minha esposa e amiga. Obrigado pelo seu amor, apoio e compreensão. Com você tudo fica mais fácil. Conhecer-te foi um grande presente de Deus. Aos meus irmãos, irmãs, sobrinhas, sobrinho, cunhados e cunhadas por estarem comigo todos os dias, mesmo na distância. Aos meus orientadores ao longo dessa trajetória, Prof. Carlos Roberto Teixeira e Prof(a). Sheila Canevese Rahal. Cada um com seus pontos de vista diferentes e complementares, foram cruciais para a minha formação. Agradeço de coração a ambos por confiarem em mim ao longo desses vários anos. Sempre de coração e portas abertas. Para onde eu for, vou sempre levar um pedacinho de vocês comigo, através dos exemplos e lições. Ao professor Dr. Jean Carlos Ramos da Silva, que apesar da pouca convivência já tenho como um grande exemplo de profissional e de pessoa. Saiba que o senhor vai ser um modelo que sempre vou me inspirar e usar como um exemplo. E aos membros da banca Prof. Dra. Maria Jaqueline Mamprim, Dr. Caio Henrique Paganini Burini e Dra. Zara Bortolini por dedicarem seu tempo a fim de contribuir com este estudo. Ao Hospital Veterinário Cães e Gatos, pelo apoio logístico e disponibilidade de equipamentos. Em especial ao médico veterinário Francisco Junior e Dra. Camila Trevisan. Ao National Institute of Science and Technology of Science of Wildlife Science Center (WSC) (Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia - Ciência dos Animais Selvagens/INCT-CAS), no qual faz parte o Centro de Medicina e Pesquisa de Animais Selvagens (CEMPAS), UNESP - Campus Botucatu. Aos Professores da UNICENTRO Ricardo Coelho Lehmkuhl e Rodrigo e ao técnico “Totô” pelo apoio. Ao João Luiz Rossi Júnior, pela ajuda e apoio indispensável ao projeto. Aos amigos da equipe CEMPAS e da família FMVZ/UNESP. em especial ao Raphael, Elton, Mariana, Luna, André, Caio, Heraldo, Daniel Ornela, Jeana e Luciane. A amizade foi uma das maiores conquistas da pós-graduação. Ao grande amigo Washington Takashi Kano, parceiro e amigo de todas as horas. À Coordenação de Aperfeiçoamento Pessoal de Nível Superior (CAPES) e ao Conselho Nacional de Pesquisa (CNPq) pelas bolsas, em períodos diferentes, de doutorado. E principalmente a todos os animais que participaram deste estudo. Espero que a partir deste estudo, esta espécie de animais e muitos outros tenham o benefício de uma vida melhor e mais saudável. LISTA DE FIGURAS Figura 1 - Distribuição geográfica do cachorro-do-mato (Cerdocyon thous). Fonte: Lucherini (2015). ................................................................................... 17 LISTA DE ABREVIAÇÕES ARV Ponto mais dorsal do processo coronóide até o ponto mais ventral do processo angular CITES Convention on International Trade in Endangered Species of Wild Fauna and Flora CM Comprimento da fileira molar CM Canal mandibular COM Distância entre o processos alveolares da região proximal do 3° molar e a região mesial do 1° pré-molar CT Distância entre o ponto mais rostral da sutura intermandibular até o processo condilar DDF Distância entre os forames mentoniano e mandibular DFM Diâmetro dorsoventral do forame mandibular DFMT Distância dorsoventral do forame mentoniano medial EM Diâmetro do corpo da mandíbula, na região entre o 4° pré-molar e o 1° molar ETM Distância entre as margens ventral e dorsal da mandíbula, tomada entre o 4° pré-molar e o 1° molar FMAND Forames mandibular FMANG Distância entre a extremidade caudal do processo angular à margem rostral do forame mandibular FMBV Distância entre a margem rostral do forame mandibular até a margem ventral da mandíbula FMCOND Distância entre a extremidade medial do processo condilar até a margem rostral do forame mandibular FMCOR Distância entre a extremidade caudal do processo coronoide até a margem rostral do forame mandibular FMENT Mentoniano FMINF Distância entre a extremidade rostral da sutura intermandibular até a margem rostral do forame mandibular FMTBV Distância entre a margem ventral da mandíbula até o forame mentoniano MPR Reconstrução de imagens multiplanares RD Raízes distal RM Raízes mesial TC Tomografia computadorizada UICN União Internacional para Conservação da Natureza Sumário CAPÍTULO I ..................................................................................................... 14 CONSIDERAÇÕES GERAIS ........................................................................... 14 1 INTRODUÇÃO E JUSTIFICATIVA ............................................................ 15 2 REVISÃO DA LITERATURA ...................................................................... 17 2.1 Características biológicas do cachorro-do-mato ........................................ 17 2.2 Anatomia da mandíbula ............................................................................. 19 2.3 Bloqueios anestésicos locais ..................................................................... 20 2.4 Anatomia do canal mandibular .................................................................. 21 2.5 Métodos de imagem para avaliação do canal mandibular ......................... 22 REFERÊNCIAS ................................................................................................ 25 CAPÍTULO II .................................................................................................... 30 RESUMO ......................................................................................................... 31 ABSTRACT ...................................................................................................... 32 INTRODUÇÃO ................................................................................................. 32 MATERIAIS E MÉTODOS ............................................................................... 34 RESULTADOS ................................................................................................. 36 DISCUSSÃO .................................................................................................... 40 CONCLUSÃO .................................................................................................. 42 REFERÊNCIAS ................................................................................................ 42 CAPÍTULO III ................................................................................................... 46 RESUMO ......................................................................................................... 47 ABSTRACT ...................................................................................................... 48 INTRODUÇÃO ................................................................................................. 48 MATERIAIS E MÉTODOS ............................................................................... 50 RESULTADOS ................................................................................................. 52 DISCUSSÃO .................................................................................................... 56 CONCLUSÃO .................................................................................................. 58 REFERÊNCIAS ................................................................................................ 58 ANEXOS .......................................................................................................... 62 DIAS NETO, R. N. Análise morfométricas da mandíbula de cachorro-do- mato (Cerdocyon thous, Linnaeus, 1766). Botucatu, 2017. 75p. Tese (Doutorado em Biotecnologia Animal - Cirurgia) – Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia, Campus de Botucatu, Universidade Estadual Paulista. RESUMO Estudos recentes demonstram alta prevalência de afecções orais em animais selvagens. Devido ao fato de a cavidade oral ser a primeira porção do trato gastrintestinal, a manutenção da sua higidez é essencial para a saúde geral do indivíduo. Neste sentido, o conhecimento da morfologia da mandíbula é essencial para a realização de procedimentos cirúrgicos odontológicos e bloqueios anestésicos locais. Determinar a localização do forame mandibular, forame mentoniano e do canal mandibular são de extrema importância para a propedêutica adequada. Objetivou-se nesta pesquisa, realizar a caracterização morfológica dos forames mandibular e mentoniano e a descrição tomográfica do trajeto do canal mandibular de cachorro-do-mato (Cerdocyon thous). Foram utilizados seis espécimes de C. thous e 14 sincrânios da mesma espécie. Os dados mensurados, demonstraram que apesar de haver semelhanças entre as espécies de canídeos domésticos e selvagens, há particularidades anatômicas no crânio de C. thous que devem ser consideradas, tais como proximidade das raízes dentário ao canal mandibular e a localização do forame mandibular e do forame mentoniano. Estas informações contribuem para o melhor planejamento e execução de procedimentos cirúrgicos nesta espécie no tocante a exodontias, bloqueios anestésicos, colocação de implantes e osteossíntese de fraturas mandibulares. Palavras-chave: Oral. Dente. Canídeo. Animais Silvestres. Morfilogia. DIAS NETO, R. N. Morphometric analysis of mandible in crab-eating foxes (Cerdocyon thous, Linnaeus, 1766). Botucatu, 2017. 75p. Tese (Doutorado em Biotecnologia Animal - Cirurgia) – Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia, Campus de Botucatu, Universidade Estadual Paulista. ABSTRACT Recent studies have demonstrated a high prevalence of oral diseases in wild animals. The oral cavityis a first portion of the gastrointestinal tract, so a health maintenance is essential for a general health .Therefore, the knowledge of mandibular morphology is essential for performing dental surgical procedures and local anesthetic blocks. The knowledge of the location of the mandibular foramen, mentonian foramen and mandibular canal are extremely important for an adequate propaedeutic procedure. The aim of the study was to describe a morphology of the mandibular foramen, mentonian foramen, and tomographic description of the mandibular canal of crab-eating fox (C. thous). Six specimens and 14 syncranium of the crab-eating fox (C. thous). The data shows that domestic animals and wild animals have similarities, however there are anatomical peculiarities in the skull, as proximity of the dental roots to the mandibular canal and a localization of the mandibular foramen and the mentonian foramen.This data contributes to the better planning and execution of surgical procedures in this species for exodontia, anesthetic blocks, implant placement and osteosynthesis of mandibular fractures. Keywords: Oral. Teeth. Canidae. Wild animal. CAPÍTULO I CONSIDERAÇÕES GERAIS 1 INTRODUÇÃO E JUSTIFICATIVA O cachorro-do-mato (C. thous) pertence à Ordem Carnivora, Família Canidae e gênero Cerdocyon (JORGE e JORGE, 2014). Este gênero possui cinco subespécies, sendo que três destas ocorrem no Brasil (BEISIEGEL et al., 2013). Esta espécie é considerada um canídeo de porte médio, com comprimento do corpo de 57 a 77 cm, sendo que o comprimento da cauda varia entre 22 e 41 cm; e a massa corpórea varia entre 4,5 e 8,5 kg (JORGE e JORGE, 2014). A fórmula dentária da espécie, para o indivíduo adulto, é 2 × I 3/3 C 1/1 PM 4/4 M 2/3 = 42 (CHEIDA et al., 2006; BEISIEGEL et al., 2013; JORGE e JORGE, 2014). O cachorro-do-mato tolera perturbações antrópicas, utilizando frequentemente paisagens modificadas como canaviais, plantações de eucaliptos, cultivos de frutas, pastagens, habitats em regeneração e paisagens suburbanas (BEISIEGEL et al., 2013). Devido à flexibilidade alimentar e de habitat, é considerada uma espécie generalista e flexível (LANGGUTH, 1975). Contudo, preferem as margens de matas e os ambientes mais descampados do que as matas densas (BEISIEGEL et al., 2013). Apesar deste canídeo não estar na lista das espécies ameaçadas de extinção, esta pressão antrópica é materializada pela retaliação a estes animais por predarem animais domésticos (LEMOS et al., 2007; LEMOS et al., 2011; BEISIEGEL et al., 2013), atropelamento acidental, bem como pela possibilidade de contato com doenças infecciosas transmitidas por animais domésticos, como a cinomose (WHITEMAN, 2007). Estudos recentes demonstram que animais selvagens, de vida-livre e mantidos em cativeiro, apresentam alta prevalência de afecções orais (LOPES, 2009; BIANCHI et al., 2013; ROSSI JUNIOR et al., 2013; DIAS NETO et al., 2016). Essas afecções podem ser decorrentes de comportamento natural das espécies como brigas, defesa de território, acúmulo de cálculo dentário (DIAS NETO et al., 2016) ou decorrentes de lesões traumáticas da boca devido à estresse de contenção, agressões, atropelamentos e distúrbios comportamentais, como morder objetos rígidos (WIGGS e LOBPRISE, 1997; ROSSI JUNIOR et al., 2013). 16 Neste sentido, em procedimentos odontológicos é importante a preservação do feixe vásculo-nervoso alveolar inferior (LEE et al., 2010). O canal mandibular (CM) é uma das referências anatômicas mais importantes para a mandíbula, pois através dele passam veia, artéria e nervo alveolar inferior, os quais foram ao feixe vásculo-nervoso alveolar inferior. Desta forma, o conhecimento preciso do CM é de fundamental importância para os procedimentos odontológicos, em destaque os cirúrgicos, os quais devem preservar a integridade do feixe vásculo-nervoso (SCOMPARIN, 2013). Outras estruturas relevantes na mandíbula são o forame mandibular e o forame mentoniano (GIOSO, 2002), pois é a partir do forame mandibular que há a inserção do feixe vásculo-nervoso no canal mandibular, que posteriormente vai abrir no forame mentoniano (BARROSO et al., 2009). Ambas as estruturas são rotineiramente referenciadas em procedimentos cirúrgicos odontológicos e bloqueios anestésicos locais, a fim de evitar complicações cirúrgicas, proporcionar analgesia ao paciente e diminuir a necessidade do uso de anestésico geral (GIOSO, 2002; BARROSO et al., 2009). Dentre os procedimentos cirúrgicos que são executados rotineiramente em animais selvagens, destacam-se os tratamentos periodontais, exodontias, a coleta de osso autógeno para enxerto e as cirurgias ortopédicas (GIOSO et al., 2001; AGUIAR et al., 2004; CAVALCANTI et al., 2009; FECCHIO et al., 2009; MARTINEZ et al., 2010). Em animais domésticos, fraturas mandibulares somam 3% em cães domésticos e 15% em felinos domésticos (PIERMATTEI et al., 2009). Nestas espécies as fraturas geralmente são expostas e contaminadas ou infectadas, podendo ocorrer de forma uni ou bilateral, sendo fraturas únicas ou múltiplas (PIERMATTEI et al., 2009). Esses dados não estão disponíveis em literatura para cachorro-do-mato (Cerdocyon thous). O objetivo desta pesquisa foi descrever a localização topográfica do forame mandibular, do forame mentoniano e do canal mandibular em relação às raízes dentárias, no cachorro-do-mato a agregar informações para a realização de técnicas cirúrgicas odontológicas mais adequadas para espécie. 25 REFERÊNCIAS AGUIAR, M. D. S.; FERIGOLO, J.; ROSSI JUNIOR, J. L.; GIOSO, M. A. Atrição dental em Didelphis albiventris e D. marsupialis (Marsupialia, Didelphimorphia, Didelphidae) do Sul do Brasil. Ciência Rural, v. 34, n. 4, p. 1127-1132, 2004. BARROSO, R. M. V.; FERREIRA, F. A.; SILVA, R. M.; LIMA, E. 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