RESSALVA Atendendo solicitação da autora, o texto completo desta dissertação será disponibilizado somente a partir de 10/06/2023. PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DESENVOLVIMENTO HUMANO E TECNOLOGIAS. VALORES DE REFERÊNCIA DA PLATAFORMA DE FORÇA PARA A DETECÇÃO DE RISCO DE QUEDAS EM IDOSOS JULIANA BOTINHON ORLANDO Rio Claro – SP 2022 PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DESENVOLVIMENTO HUMANO E TECNOLOGIAS. VALORES DE REFERÊNCIA DA PLATAFORMA DE FORÇA PARA A DETECÇÃO DE RISCO DE QUEDAS EM IDOSOS JULIANA BOTINHON ORLANDO ORIENTADOR: PROF. DR. MARCOS EDUARDO SCHEICHER Rio Claro – SP 2022 Dissertação apresentada ao Instituto de Biociências do Câmpus de Rio Claro, Universidade Estadual Paulista, como parte dos requisitos para obtenção do título de Mestre em Desenvolvimento Humano e Tecnologias. O71v Orlando, Juliana Botinhon Valores de referência da plataforma de força para a detecção de risco de quedas em idosos / Juliana Botinhon Orlando. -- Rio Claro, 2022 27 p. Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual Paulista (Unesp), Instituto de Biociências, Rio Claro Orientador: Marcos Scheicher 1. Equilíbrio. 2. Idosos. 3. Queda. I. Título. Sistema de geração automática de fichas catalográficas da Unesp. Biblioteca do Instituto de Biociências, Rio Claro. Dados fornecidos pelo autor(a). Essa ficha não pode ser modificada. UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA Câmpus de Rio Claro Instituto de Biociências - Câmpus de Rio Claro - Avenida 24-A n. 1515, 13506900 CNPJ: 48.031.918/0018-72. CERTIFICADO DE APROVAÇÃO TÍTULO DA DISSERTAÇÃO: VALORES DE REFERÊNCIA DA PLATAFORMA DE FORÇA PARA A DETECÇÃO DE RISCO DE QUEDAS EM IDOSOS AUTORA: JULIANA BOTINHON ORLANDO ORIENTADOR: MARCOS EDUARDO SCHEICHER Aprovada como parte das exigências para obtenção do Título de Mestra em DESENVOLVIMENTO HUMANO E TECNOLOGIAS, área: Tecnologias nas Dinâmicas Corporais pela Comissão Examinadora: Prof. Dr. MARCOS EDUARDO SCHEICHER (Participaçao Virtual) Departamento de Fisioterapia e Terapia Ocupacional / UNESP - Faculdade de Filosofia e Ciências de Marília - SP Profa. Dra. BEATRIZ MENDES TOZIM (Participaçao Virtual) Departamento de Fisioterapia e Terapia Ocupacional / UNESP - Faculdade de Filosofia e Ciências de Marília – SP Profa. Dra. LILIAN RAMIRO FELICIO (Participaçao Virtual) Instituto de Ciências Biomédicas - Faculdade de Educação Física e Fisioterapia / Universidade Federal de Uberlândia - MG Rio Claro, 10 de dezembro de 2021 RESUMO Introdução: Não há valor de referência para risco de quedas em idosos. Métodos: Foi um estudo transversal, com idosos de 60 anos ou mais, separados em caidores e não caidores. Avaliados em 4 situações: olhos abertos superfície instável e fixa, e as mesmas para olhos fechados. A oscilação do centro de gravidade foi avaliada em uma plataforma de força nos seguintes parâmetros: deslocamento total, deslocamento ântero-posterior, deslocamento médio-lateral, velocidade média de oscilação e área 95% da elipse. Para análise de dados foi utilizado o teste t student não pareado ou o teste de Mann-Whitney; a curva Receiver Operating Characteristic (curva ROC). Com nível de significância de 5%. Resultados: As variáveis Ysd olhos fechados/superfície instável e Xsd olhos fechados/superfície firme apresentam confiabilidade estatística para diferenciar entre idosos caidores e não caidores. Conclusão: O estudo mostrou que nas condições avaliadas (OASF, OASI, OSFS e OFSF), a plataforma de força conseguiu identificar a diferença significativa entre o grupo de caidores e não caidores nas variáveis de Ysd olhos fechados superfície instável e Xsd olhos fechados superfície firme. Palavras-chave: Equilíbrio. Idosos. Queda. ABSTRACT Introduction: There is no reference value for the risk of falls in the elderly. Methods: It was a cross-sectional study, with elderly people aged 60 years or older, separated into fallers and non-fallers. Evaluated in 4 situations: eyes open, unstable and fixed surface, and the same for eyes closed. The center of gravity sway was evaluated on a force platform using the following parameters: total displacement, anteroposterior displacement, medial lateral displacement, mean sway velocity and 95% ellipse area. For data analysis, the unpaired student t test or the Mann-Whitney test was used; the Receiver Operating Characteristic curve (ROC curve). With a significance level of 5%. Results: The variables Ysd eyes closed/unstable surface and Xsd eyes closed/firm surface present statistical reliability to differentiate between elderly fallers and non- fallers. Conclusion: The study showed that under the conditions evaluated (Eyes open firm surface, Eyes open unstable surface, eyes closed firm surface, eyes closed unstable surface), the force platform was able to identify a significant difference between the group of fallers and non-fallers in the variables of Ysd eyes closed unstable surface and Xsd eyes closed firm surface. Keywords: Balance. Elderly. Fall. SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO .................................................................................................................... 7 1.1 Envelhecimento Humano ........................................................................................ 7 1.2 Justificativa .............................................................................................................. 9 1.3 Objetivos ................................................................................................................. 9 2 MATERIAIS E MÉTODOS .............................................................................................. 10 2.2 Critério de Inclusão ............................................................................................... 10 2.3 Critérios de Não-Inclusão ...................................................................................... 10 2.4 Avaliação ............................................................................................................... 10 2.5 Avaliação de Equilíbrio .......................................................................................... 11 3 ANÁLISE ESTATÍSTICA ................................................................................................ 12 4 RESULTADOS .................................................................................................................. 13 4.1 Características dos participantes .......................................................................... 13 4.2 Plataforma de força: sensibilidade e especificidade das variáveis avaliadas ........ 13 4.2.1 Olhos abertos Superfície firme ............................................................................................. 14 4.2.2 Olhos fechados superfície firme ........................................................................................... 15 4.2.3 Olhos abertos superfície instável .......................................................................................... 16 4.2.4 Olhos fechados superfície instável ....................................................................................... 17 5 DISCUSSÃO...................................................................................................................... 18 6 CONCLUSÃO.................................................................................................................... 20 7 REFERÊNCIAS ................................................................................................................. 21 ANEXO A – PARECER CONSUBSTANCIADO DO CEP ............................................. 24 APÊNDICE A - TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO ............. 25 APÊNDICE B – FICHA DE AVALIAÇÃO ......................................................................... 26 7 1 INTRODUÇÃO 1.1 Envelhecimento Humano O envelhecimento humano vem ocorrendo de maneira rápida. Dados demográficos da década de 1950 indicam que naquela época apenas 3% da população brasileira apresentava idade acima de 65 anos (CARVALHO; GARCIA, 2003), sendo que em 2008, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), esse número subiu para 6,5% e a previsão para 2060 é que esse grupo populacional passará dos 25,5% (58,2 milhões de idosos) (IBGE, 2018). O envelhecimento é um processo natural e fisiológico, além de dinâmico, heterogêneo, universal e irreversível, caracterizado por modificações biológicas, sociais e psicológicas, que podem causar diminuição da autonomia e independência da pessoa, sendo possível observar uma maior vulnerabilidade a patologias (MACENA, 2018). É consenso que o avançar da idade compromete a habilidade do sistema nervoso central (SNC) em realizar o processamento dos sinais vestibulares, visuais e proprioceptivos, os quais são imprescindíveis para a manutenção do equilíbrio corporal e capacidade funcional. A Sarcopenia, por exemplo, ainda que tida como uma alteração, um desfecho adverso do sistema musculoesquelético, tem, como uma das portas de entrada, o declínio funcional que afeta o desempenho de atividades de vida diária, o nível de atividade física e a independência. (DANTAS, 2017). Estima-se que a prevalência de queixas relacionadas ao equilíbrio na população acima dos 65 anos chegue a 85%. Para a manutenção do controle postural é necessário utilizar informações sensoriais advindas dos sistemas visual, vestibular e proprioceptivo (DUARTE; FREITAS, 2010). Essas informações são enviadas para o SNC, no qual são processadas e definidas respostas motoras para a correção de possíveis perturbações e/ou desequilíbrios. Assim, compreender como o equilíbrio postural é afetado ao longo do tempo é de suma importância para elaboração de estratégias clínicas e de condicionamento físico, a fim de evitar possíveis quedas na população idosa. (PRUSCH, 2021). Múltiplos fatores estão envolvidos nas alterações posturais relacionadas à idade. Estes podem ser patológicos, degenerativos ou traumáticos, ou ser 8 decorrentes de alterações musculoesqueléticas e neurológicas primárias ou da combinação de reduções no sistema musculoesquelético (FASANO et al. 2012; HORAK; SHUPERT; MIRKA, 1989). A instabilidade postural está relacionada com o equilíbrio postural, que pode ser definido como a capacidade de manutenção da projeção vertical do centro de massa do corpo dentro da área de apoio formada pelos pés (BARTON et al. 2015), que se ultrapassada levam a queda. Definida como um deslocamento não intencional do corpo para nível inferior à posição inicial, a queda é causada por circunstâncias multifatoriais intrínsecas ou extrínsecas que comprometem a estabilidade postural (MESSIAS, 2009). Em geral ela está associada à fragilidade, dependência, institucionalização e morte, constituindo um dos principais problemas de cuidado à saúde da população idosa (SARMENTO DE OLIVEIRA, 2019). A incidência de quedas varia de 28% a 35% em idosos com mais de 65 anos de idade, de 35% naqueles com mais de 70 anos e de 32% a 42% acima de 75 anos (TINETTI et. al., 2006). Esses eventos apresentam etiologia multifatorial, sendo relacionados à visão, à propriocepção, ao equilíbrio e a parâmetros da função muscular (BLOCH et al, 2010; CHEHUEN NETO et al., 2018; SANTOS et al., 2013). A avaliação de equilíbrio postural e, consequentemente, do risco de cair, pode ser feita por meio de teste que se baseiam em atividade de vida diária (NNODIM; YUNG, 2015), podendo ser divididos em testes de tarefa única e testes de múltiplas tarefas (PERSAD; COOK; GIORDANI, 2010). Os testes mais utilizados são: Time up and Go (TUG), o Short Physical Perfomance Battery (SPPB), a Escala de Equilíbrio de Berg (EEB), a avaliação da velocidade média da marcha, entre outros (PERSAD; COOK; GIORDANI, 2010). O equilíbrio postural pode ser avaliado também pela plataforma de força que estuda o comportamento (principalmente oscilação) do corpo durante a postura ereta quieta. Em condições normais na postura ereta quieta, as forças e momentos de força são muito pequenos, o que resulta em pequenas oscilações do corpo, obtendo a posturografia. A posturografia é um recurso capaz de mensurar a excursão ântero-posterior (AP) e médio-lateral (ML) do corpo, por meio de sensores que transformam as oscilações mecânicas das forças de atrito dos pés com a plataforma em sinais elétricos que são amplificados, gravados e analisados (MACEDO et al., 2013). Os sistemas da plataforma de força podem quantificar objetivamente a velocidade de 9 oscilação corporal e a área de deslocamento do corpo pela medida do centro de pressão (COP) relacionada com a base de sustentação e a ativação muscular (HAGEMAN; LEIBOWITX; BLANKE, 1995). O COP é a medida de deslocamento do corpo influenciado pelo centro de massa, e está relacionado a estudos de controle postural, sendo este um vetor resultante das diferentes forças de reação do solo com o corpo, estando relacionado ainda com os deslocamentos do centro de gravidade do sujeito (BRESOLIN, SILVA, 2018; LEMOS; TEIXEIRA; MOTA, 2009; MOCHIZUKI; AMADIO, 2003). A amplitude de movimento do COP é inversamente proporcional ao desempenho do controle de equilíbrio, ou seja, quanto maior a área de deslocamento do COP e a VOC, maior o grau de instabilidade postural (SUARES; AROCENA, 2009). Apesar da plataforma de força ser um instrumento valioso na avaliação de parâmetros da oscilação corporal, conseguindo detectar pequenas oscilações do equilíbrio postural, não há valores de referência que indiquem maior/menor risco de cair para idosos, bem como a sensibilidade, especificidade e a acurácia diagnóstica. 1.2 Justificativa Com o envelhecimento, ocorre aumento no risco de queda. A plataforma de força é um instrumento útil para a avaliação da oscilação postural, porém não há na literatura valores que indiquem maior/menor risco de cair. Conhecer valores preditivos desse instrumento de avaliação é de suma importância, pois pode indicar quais idosos precisam de intervenção precoce em relação à melhora do equilíbrio postural, melhorando a avaliação clínica na plataforma de força. 1.3 Objetivos O objetivo desta pesquisa foi determinar a acurácia da plataforma de força para rastrear o risco de quedas em idosos da comunidade. 20 6 CONCLUSÃO O estudo mostrou que nas condições avaliadas (OASF, OASI, OFSF e OFSF), a plataforma de força conseguiu identificar diferença significativa entre o grupo de caidores e não caidores nas variáveis de Ysd olhos fechados superfície instável e Xsd olhos fechados superfície firme. 21 7 REFERÊNCIAS BALOH RW, CORONA S, JACOBSON KM, ENRIETTO JA, BELL T: A prospective study of posturogra- phy in normal older people. J Am Geriatr Soc 1998; 46: 438–443. BALOH, R. W. et al. Posturography and balance problems in older people. 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