RESSALVA Atendendo solicitação da autora, o texto completo desta dissertação será disponibilizado somente a partir de 31/01/2025. 1 2023 ANDREZA NADAI MOMESSO Rio Claro - SP 2023 PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS DA MOTRICIDADE CONSTRUÇÃO DE UM TESTE DE ASSOCIAÇÃO IMPLÍCITA DE MEDO DE QUEDAS EM IDOSOS COM E SEM HISTÓRICO DE QUEDAS RECENTES 3 ANDREZA NADAI MOMESSO Rio Claro - SP 2023 PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS DA MOTRICIDADE CONSTRUÇÃO DE UM TESTE DE ASSOCIAÇÃO IMPLÍCITA DE MEDO DE QUEDAS EM IDOSOS COM E SEM HISTÓRICO DE QUEDAS RECENTES Dissertação apresentada ao Instituto de Biociências do Câmpus de Rio Claro, Universidade Estadual Paulista, como parte dos requisitos para obtenção do título de Mestre em Ciências da Motricidade. Orientador: Prof. Dr. Eduardo Kokubun M732c Momesso, Andreza Nadai Construção de um teste de associação implícita de medo de quedas em idosos com e sem histórico de quedas recentes / Andreza Nadai Momesso. -- Rio Claro, 2023 125 f. : il., tabs. Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual Paulista (Unesp), Instituto de Biociências, Rio Claro Orientador: Eduardo Kokubun 1. Quedas. 2. Medo de quedas. 3. Teste de associação implícita. 4. Envelhecimento. I. Título. Sistema de geração automática de fichas catalográficas da Unesp. Biblioteca do Instituto de Biociências, Rio Claro. Dados fornecidos pelo autor(a). Essa ficha não pode ser modificada. UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA Câmpus de Rio Claro CONSTRUÇÃO DE UM TESTE DE ASSOCIAÇÃO IMPLÍCITA DE MEDO DE QUEDAS EM IDOSOS COM E SEM HISTÓRICO DE QUEDAS RECENTES TÍTULO DA DISSERTAÇÃO: CERTIFICADO DE APROVAÇÃO AUTORA: ANDREZA NADAI MOMESSO ORIENTADOR: EDUARDO KOKUBUN Aprovada como parte das exigências para obtenção do Título de Mestra em Ciências da Motricidade, área: Atividade Física, Saúde e Educação pela Comissão Examinadora: Prof. Dr. EDUARDO KOKUBUN (Participaçao Virtual) Departamento de Educação Física / UNESP - Instituto de Biociências de Rio Claro - SP Prof. Dr. HASSAN MOHAMED ELSANGEDY (Participaçao Virtual) Departamento de Educação Física - Centro de Ciências da Saúde / Universidade Federal do Rio Grande do Norte - Natal/RN Profa. Dra. GRACE ANGÉLICA DE OLIVEIRA GOMES (Participaçao Virtual) Departamento de Gerontologia / UFSCar - Universidade Federal de São Carlos - SP Prof. Dr. LUIS ALBERTO GOBBO (Participaçao Virtual) Departamento de Educação Física / UNESP - Faculdade de Ciências e Tecnologia de Presidente Prudente - SP Rio Claro, 31 de janeiro de 2023 Instituto de Biociências - Câmpus de Rio Claro - 24-A, 1515, 13506900, Rio Claro - São Paulo CNPJ: 48.031.918/0018-72. Eduardo Kokubun Eduardo Kokubun 3 AGRADECIMENTOS Primeiramente, agradeço a Deus, a fé que deposito nele, me faz acreditar que tudo posso naquele que me fortalece. A meu pai Daniel e minha mãe Eliana, pelo amor incondicional e pelo indiscutível apoio em meus estudos, sempre ressaltando sua importância e seu valor. São exemplos de humildade, honestidade, generosidade e humanidade. Em especial a minha mãe, Eliana, fonte de amor, bondade e inspiração o qual tenho grande admiração e respeito. Ao meu orientador, Prof. Dr. Eduardo Kokubun, pelo seu acolhimento; empenho; otimismo; flexibilidade, empatia e principalmente confiança em minha pessoa e em meu trabalho. Aos alunos do projeto “Saúde Ativa”, pelo carinho e participação na pesquisa. Aos professores da pós-graduação grandes incentivadores da pesquisa científica. Aos meus amigos e colegas do NAFES (Núcleo de Atividade Física Esporte e Saúde). Ao DEMAC - Departamento de Estatística, Matemática Aplicada e Computação do Instituto de Geociências e Ciências Exatas da UNESP de Rio Claro. O presente trabalho foi realizado com apoio da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - Brasil (CAPES) - Código de Financiamento 001. 3 CONSTRUÇÃO DE UM TESTE DE ASSOCIAÇÃO IMPLÍCITA DE MEDO DE QUEDAS EM IDOSOS COM E SEM HISTÓRICO DE QUEDAS RECENTES RESUMO Dentre os métodos usados para avaliar um indivíduo, as medidas explícitas são as mais usuais, no entanto a utilização de medidas implícitas tem sido alvo de muitos estudos nos últimos anos. Portanto, o objetivo principal deste estudo foi construir um teste de associação implícita (Go/No-Go) de medo de quedas em idosos com e sem histórico de quedas recentes. Para isso primeiramente foi necessário: a) realizar um levantamento das principais medidas implícitas no contexto da saúde, disponíveis em bases de dados de pesquisa; b) mapear sistematicamente, através de uma revisão de escopo, os estudos que envolvessem tanto a aplicação de medidas implícitas quanto avaliação da autoeficácia no contexto da atividade física; c) construir um teste de associação implícita (Go/No-Go) de medo de quedas em idosos com e sem histórico de quedas recentes; d) aplicar o instrumento, teste de associação implícita (Go/No-Go) de medo de quedas em idosos com e sem histórico de quedas recentes. A pesquisa foi realizada com idosos, residentes na cidade de Rio Claro, estado de São Paulo, com histórico e sem histórico de quedas recente. Foram aplicados questionários sociodemográficos, Falls Efficacy Scale- International- Brasil (FES-I), Mini-Exame do Estado Mental (MEEM), Geriatric Depression Scale (GDS) e Questionário Internacional de Atividade Física (IPAQ) e aplicação do o teste de associação implícita (Go/No-Go) na plataforma Testable. Os questionários foram tabulados e foi analisado a sensibilidade e a precisão do teste entre caidores e não caidores. Para a sensibilidade foi usado o cálculo do d-Prime e para a precisão foi analisado o tempo de reação. Os valores de RT e d-Prime não tiveram significância estatística, porém o bloco que continha situações de quedas e expressões de medo, demonstrou maior afinidade e associação implícita mais forte. O presente estudo amplia os horizontes no campo científico no que tange o conceito de avaliações, abre a possibilidade de incorporar as medidas implícita como forma de avaliação do comportamento humano. Palavras-chave: Quedas. Medo de quedas. Teste de associação implícita. Envelhecimento. 5 CONSTRUCTION OF AN IMPLIED ASSOCIATION TEST OF FEAR OF FALLS IN ELDERLY WITH AND WITHOUT A HISTORY OF RECENT FALLS ABSTRACT Among the methods used to assess an individual, explicit measures are the most common; however, the use of implicit measures has been the subject of many studies in recent years. Therefore, the main objective of this study was to construct an implicit association test (Go/No-Go) of fear of falls in elderly people with and without a history of recent falls. For this, it was first necessary: a) to carry out a survey of the main implicit measures in the context of health, available in research databases; b) systematically map, through a scope review, the studies that involved both the application of implicit measures and the evaluation of self-efficacy in the context of physical activity; c) construct an implicit association test (Go/No-Go) of fear of falls in elderly people with and without a history of recent falls; d) apply the instrument, implicit association test (Go/No-Go) of fear of falls in elderly people with and without a history of recent falls. The survey was carried out with elderly people living in the city of Rio Claro, state of São Paulo, with and without a history of recent falls. Sociodemographic questionnaires, Falls Efficacy Scale- International-Brazil (FES-I), Mini-Mental State Examination (MMSE), Geriatric Depression Scale (GDS) and International Physical Activity Questionnaire (IPAQ) were applied and the association test was applied. (Go/No-Go) on the Testable platform. The questionnaires were tabulated and the sensitivity and accuracy of the test between fallers and non-fallers was analyzed. For sensitivity, d-Prime calculation was used and for precision, reaction time was analyzed. RT and d-Prime values were not statistically significant, but the block containing fall situations and fear expressions showed greater affinity and stronger implicit association. The present study expands the horizons in the scientific field regarding the concept of evaluations, opening up the possibility of incorporating implicit measures as a way of evaluating human behavior. Keywords: Falls. Fear of falls. Implicit association test. Aging. 6 LISTA DE ANEXOS Anexo I. Termo De Consentimento Livre E Esclarecido - (TCLE) ................................. 96 Anexo II. Questionário Sociodemográfico ..................................................................... 99 Anexo III. Falls Efficacy Scale-International Brasil (FES-I) ........................................ 100 Anexo IV. Mini Exame do Estado Mental (MEEM) ..................................................... 101 Anexo V. Escala de Depressão Geriátrica (GDS) ......................................................... 102 Anexo VI. Questionário Internacional De Atividade Física Para Idosos (IPAQ) .......... 103 Anexo VII. Imagens ...................................................................................................... 106 Anexo VIII. Execução do Teste .................................................................................... 111 Anexo IX. Plataforma Testable...................................................................................... 117 Anexo X. Resultados gerados pela plataforma .............................................................. 118 LISTA DE FIGURAS ESTUDO 1 Figura 1. Fluxograma de seleção dos artigos ................................................................... 33 ESTUDO 2 Figura 1. Fluxograma de seleção dos artigos ................................................................... 48 ESTUDO 3 Figura 1. Divisão dos blocos do teste - Fase De Diferenciação ..................................... 70 Figura 2. Divisão dos blocos do teste - Fase Experimental ............................................ 70 Figura 3. Execução do teste Go ∕ No-Go .......................................................................... 71 Figura 4. Afinidade dividida entre os blocos do teste Go ∕ No-Go. ................................ 72 Figura 5. Gráfico comparativo das médias do d-Prime .................................................. 79 Figura 6. Gráfico comparativo das médias do RT .......................................................... 80 Figura 7. Gráfico das correlações de Pearson’s ............................................................. 81 7 LISTA DE TABELAS ESTUDO 1 Tabela 1: Sumário das evidências ................................................................................... 34 Tabela 2: Frequência dos artigos dividido por categorias ................................................ 36 Tabela 3: Frequência e porcentagem dos artigos incluídos ............................................ 37 ESTUDO 2 Tabela 1: Estratégia de busca ........................................................................................... 47 Tabela 2: Sumário das evidências .................................................................................... 50 Tabela 3: Caracterização dos estudos incluídos ............................................................... 51 Tabela 4: Descrição de instrumentos utilizando de medidas implícitas e avaliação da autoeficácia no contexto da atividade física ..................................................................... 52 Tabela 4: Continuação .................................................................................................... 53 ESTUDO 3 Tabela 1: Descrição das imagens ..................................................................................... 69 Tabela 2: Características da amostra ................................................................................ 76 Tabela 3: Características das quedas ............................................................................... 78 8 SUMÁRIO PARTE I: ESTUDO INICIAL ......................................................................................................... 10 1. INTRODUÇÃO ........................................................................................................ 10 2. JUSTIFICATIVA ..................................................................................................... 11 3. OBJETIVO ............................................................................................................... 12 4. REVISÃO DE LITERATURA ................................................................................ 12 4.1 Quedas em Idosos ............................................................................................... 12 4.2 Medo de quedas ................................................................................................... 14 4.3 Avaliação da Autoeficácia ................................................................................... 17 4.4 Medidas Explicitas e Medidas Implícitas ............................................................ 20 PARTE II ESTUDO 1 ...................................................................................................................... 21 Levantamento das principais medidas implícitas no contexto da saúde. ESTUDO 2 ...................................................................................................................... 42 Aplicação de medidas implícitas e avaliação da autoeficácia no contexto da atividade física: Uma revisão de escopo 9 PARTE III ESTUDO 3 ...................................................................................................................... 58 CONSTRUÇÃO DO TESTE DE ASSOCIAÇÃO IMPLÍCITA DE MEDO DE QUEDAS EM IDOSOS COM E SEM HISTÓRICO DE QUEDAS RECENTES. 1. INTRODUÇÃO ................................................................................................. 60 2. OBJETIVOS ...................................................................................................... 61 2.1 Objetivo Geral ............................................................................................. 61 2.2 Objetivos Específicos .................................................................................. 61 3. HIPÓTESES ...................................................................................................... 61 4. MÉTODOS ........................................................................................................ 62 4.1 Delineamento...............................................................................................61 4.2 Local Da Pesquisa ....................................................................................... 62 4.3 População .................................................................................................... 62 4.4 Critérios De Inclusão E Exclusão ................................................................ 63 4.5 Amostra ....................................................................................................... 63 4.6 Instrumentos ................................................................................................ 63 4.7 Procedimentos De Coleta ............................................................................ 67 4.8 Construção do teste ...................................................................................... 68 4.9 Análise De Dados ........................................................................................ 74 5. RESULTADOS ................................................................................................. 75 6. DISCUSSÃO ...................................................................................................... 82 7. CONSIDERAÇÕES FINAIS ............................................................................. 84 8. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ............................................................... 86 10 PARTE I: ESTUDO INICIAL INTRODUÇÃO, JUSTIFICATIVA, OBJETIVOS, HIPÓTESES e REVISÃO DA LITERATURA 1. INTRODUÇÃO Com o aumento da expectativa de vida, a manutenção da qualidade de vida e da capacidade funcional são fundamentais para uma vida saudável, todavia o conceito de saúde e doença são muito subjetivos. Segundo Ramos, (2003), a presença ou ausência de uma ou mais doença (s) não significa ter saúde ou não, principalmente quando nos referimos a idosos. Nesta fase da vida o bem-estar (físico e mental) e a independência funcional são fatores cruciais para o envelhecimento de qualidade (BERGLAND et al. 2018). A etiologia da quedas é multifatorial, composta pela combinação de fatores intrínsecos e extrínsecos (PERRACINI; RAMOS, 2002). O aumento da prevalência que quedas nos idosos bem como as consequências prejudiciais à saúde do idosos tornam esse tema muito abordado no meio científico (GARCIA, R.; LEME, M. D.; GARCEZ-LEME, 2006). As quedas podem ser consideradas um problema de larga escala, anualmente Sistema Único de Saúde (SUS) invente aproximadamente 51 milhões de reais com o tratamento de condições vinculadas a fraturas decorrentes de acidentes por quedas em idosos (MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2014). Contudo a etiologia do medo de quedas ainda permanece incerta. Algumas pesquisas buscam entender e explicar as causas e consequências que levam principalmente os idosos a desenvolverem o medo de quedas bem como o impacto do medo na saúde do idosos. A grande maioria dos autores utilizam da autoeficácia para explicar o medo de quedas. Nesse contexto, o medo de quedas poderia ser conceituado como baixa autoeficácia em evitar episódios de quedas (BANDURA, 1982; TINETTI; RICHMAN; POWELL, 1990; TINETTI; POWELL, 1993; BANDURA, 2004). Diante dessa concepção a autoeficácia pode ser definida como a “percepção das capacidades de um indivíduo dentro de um domínio específico de atividades”, e a eficácia para quedas representa o grau de confiança que o indivíduo tem ao realizar uma atividade (BANDURA,1978; TINETTI; POWELL,1993, BANDURA, 2004). Todavia algumas ações podem auxiliar no processo de envelhecimento como por exemplo, incluir nos hábitos diários a prática de atividade física, bem como uma alimentação balanceada, participação de atividades sociais trazem muitos benefícios a 11 saúde dos idosos (ZAGO, 2010). Além destas ações, a inclusão das terapias cognitivas comportamentais (TCC) em pesquisas envolvendo quedas e o medo de quedas têm sido alvo de vários estudos (KENDRICK et al., 2014). O processo de avaliação é considerado de grande importância uma vez que é o responsável por auxiliar na condução os demais processos ao longo da pesquisa. A utilização de medidas implícitas como o Go/No-Go Association Task poderá auxiliar durante o processo de avaliação dos idosos, pois é um método de investigação dos processos automáticos, sendo mensuradas as atitudes implícitas frente a uma determinada situação (BERRY et al., 2016; BUHLMANN; TEACHMAN; KATHMANN, 2011; NOSEK; BANAJI, 2001). Em conjunto com esta abordagem, a aplicação de questionários de autorrelato podem integrar os métodos utilizados na avaliação dos participantes levando a uma compreensão mais precisa sobre o comportamento humano (DIVINE et al., 2021; LEEUW et al., 2007; MYRE et al., 2019). Deste modo, o presente estudo teve por finalidade construir um teste de associação implícita (Go/No-Go), de medo de quedas em idosos com e sem histórico de quedas recentes. 84 7. CONSIDERAÇÕES FINAIS A dissertação se propôs a construir e aplicar um teste de associação implícita Go/No-Go (GNAT) de medo de quedas em idosos com e sem histórico de quedas recentes. Para isso primeiramente foi realizado um levantamento das principais medidas implícitas no contexto da saúde, disponíveis em bases de dados de pesquisa; foram selecionados 239 artigos, as medidas implícitas encontradas foram IAT, SC-IAT, BIAT, GNAT, IRAP, ST-IAT, AMP e Affective Priming. Para caracterização e tabulação dos estudos incluídos 13 categorias. Através das tabulações realizadas, foi possível identificar as particularidades de cada umas das medidas implícitas, bem como definir quais são os elementos imprescindíveis para cada uma delas. O segundo estudo mapeou através de uma revisão de escopo os estudos que envolvessem tanto a aplicação de medidas implícitas quanto avaliação da autoeficácia no contexto da atividade física; foi identificado um número restrito de estudos que 85 abordassem as medidas implícitas em paralelo com a avaliação da autoeficácia como preditores da atividade física, entretanto verificamos que IAT, SC-IAT e GNAT, foram as medidas implícitas utilizada para avaliar a atividade física, além disso verificou-se que a autoeficácia para o exercício, foi avaliada por questionários de autorrelato em todos dos estudos incluídos. Para que os instrumentos utilizados no contexto da saúde e atividade física possam ser otimizados, é necessário compreender e apoiar os fatores que contribuam para a conquista de resultados satisfatórios no que tange a utilização de medidas implícitas e avaliação da autoeficácia nos cuidados de saúde. O terceiro estudo foi fundamentado na construção e aplicação do teste de associação implícita (GNAT) de medo de quedas em idosos com e sem histórico de quedas recentes. O teste foi construído utilizando a plataforma online Testable. Uma plataforma usada para pesquisa e ensino comportamental, de fácil aplicação, é muito versátil. Deste modo, a pesquisa foi realizada em idosos residentes na cidade de Rio Claro estado de São Paulo com histórico e sem histórico de quedas recente. Foram aplicados questionários demográfico, FES-I (Brasil), MEEM, GDS, IPAQ e o teste de associação implícita (Go/No-Go). O desempenho dos participantes no Teste Go ∕ No-Go foi analisado em função do RT das respostas corretas frente aos estímulos (Go), frequência de respostas corretas (Go e No-Go) e frequência dos erros (comissão e omissão). Os valores do RT e do d-Prime não demostraram significância estatística. Contudo a análise dos dados das média obtida tanto do RT quanto do d-Prime confirmaram que o par de estímulos situações de quedas e expressões de medo, tiveram uma associação implícita mais forte do que os demais pares de estímulos utilizados no teste. Um ponto forte do estudo foi o fato da homogeneidade da amostra em relação a ausência de sintomas depressivos e baixo desempenho cognitivo. Em um futuro estudo, considera-se a possibilidade de aplicação desse teste em tamanho amostral maior composta de adultos jovens em comparação com idosos, uma vez que os idosos em sua grande maioria já desenvolveram o medo de quedas sendo interessante a comparação com adultos que ainda não tenham o medo. 86 8. REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICAS AMES, S. L. et al. Functional imaging of an alcohol-Implicit Association Test (IAT): Imaging alcohol IAT. Addiction Biology, v. 19, n. 3, p. 467–481, 2014. ASHFORD, R. D. et al. Biased labels: An experimental study of language and stigma among individuals in recovery and health professionals. Substance Use and Misuse, v. 54, n. 8, p. 1376–1384, 2019. ASHFORD, R. D.; BROWN, A. M.; CURTIS, B. Substance use, recovery, and linguistics: The impact of word choice on explicit and implicit bias. Drug and Alcohol Dependence, v. 189, n. May, p. 131–138, 2018. ASHFORD, R. D.; BROWN, A. M.; CURTIS, B. The Language of Substance Use and Recovery: Novel Use of the Go/No–Go Association Task to Measure Implicit Bias. Health Communication, v. 34, n. 11, p. 1296–1302, 2019. BAKER, T. K. et al. A deeper look at implicit weight bias in medical students. Advances in Health Sciences Education, v. 22, n. 4, p. 889–900, 2017. BANDURA,ALBERT. Social Cognitive Theory: An Agentic Perspective. Asian Journal of Social Psychology, v. 2, n. 1, p. 1–26, 1999. BANDURA, A. Reflections on self-efficacy. Advances in Behaviour Research and Therapy, v. 1, n. 4, p. 237–269, 1978. BANDURA, A. Health promotion by social cognitive means. Health Education and Behavior, v. 31, n. 2, p. 143–164, 2004. BANDURA, A. Una perspectiva social cognitiva de la psicología positiva. Revista de Psicologia Social, v. 26, n. 1, p. 7–20, 2011. BANDURA, A. On the functional properties of perceived self-efficacy revisited. Journal of Management, v. 38, n. 1, p. 9–44, 2012. BANDURA, A. Toward a Psychology of Human Agency: Pathways and Reflections. Perspectives on Psychological Science, v. 13, n. 2, p. 130–136, 2018. BANSE, R. Affective priming with liked and disliked persons: Prime visibility determines congruency and incongruency effects. Cognition and Emotion, v. 15, n. 4, p. 501–520, 2001. BARDIN, B. et al. Personalized SC-IAT: Apossible way of reducing the influence of societal views on assessments of implicit attitude toward smoking. Psychological Reports, v. 115, n. 1, p. 13–25, 2014. BARNES-HOLMES, D. et al. A sketch of the implicit relational assessment procedure (IRAP) and the relational elaboration and coherence (REC) model. Psychological Record, v. 60, n. 3, p. 527–542, 2010. 87 BENIGHT, C. C.; BANDURA, A. Social cognitive theory of posttraumatic recovery: The role of perceived self-efficacy. Behaviour Research and Therapy, v. 42, n. 10, p. 1129– 1148, 2004. BERRY, T. R. et al. Note . This article will be published in a forthcoming issue of the Journal of Sport & Exercise Psychology . The article appears here in its accepted , peer- reviewed form , as it was provided by the submitting author . It has not been copyedited, proofre. 2016. BERTOLUCCI, P. H. F. et al. O Mini-Exame do Estado Mental em uma população geral: impacto da escolaridade. Arquivos de Neuro-Psiquiatria, v. 52, n. 1, p. 01–07, mar. 1994. BLUEMKE, M.; FRIESE, M. Reliability and validity of the Single-Target IAT (ST-IAT): assessing automatic affect towards multiple attitude objects. European Journal of Social Psychology, v. 38, n. 6, p. 977–997, out. 2008. BRAND, R.; HECK, P.; ZIEGLER, M. Illegal performance enhancing drugs and doping in sport: A picture-based brief implicit association test for measuring athletes’ attitudes. Substance Abuse: Treatment, Prevention, and Policy, v. 9, n. 1, 2014. BRENER, L. et al. Implicit attitudes, emotions, and helping intentions of mental health workers toward their clients. Journal of Nervous and Mental Disease, v. 201, n. 6, p. 460–463, 2013. BRYAN, C. J.; YEAGER, D. S.; HINOJOSA, C. P. A values-alignment intervention protects adolescents from the effects of food marketing. Nature Human Behaviour, v. 3, n. 6, p. 596–603, 2019. BUHLMANN, U.; TEACHMAN, B. A.; KATHMANN, N. Evaluating implicit attractiveness beliefs in body dysmorphic disorder using the Go/No-go Association Task. Journal of Behavior Therapy and Experimental Psychiatry, v. 42, n. 2, p. 192–197, 2011. BULL, F. C. et al. World Health Organization 2020 guidelines on physical activity and sedentary behaviour. British Journal of Sports Medicine, v. 54, n. 24, p. 1451–1462, 2020. CABRERA, I. et al. Development and Validation of an Implicit Relational Assessment Procedure (IRAP) to Measure Implicit Dysfunctional Beliefs about Caregiving in Dementia Family Caregivers. PSYCHOLOGICAL RECORD, v. 71, n. 1, p. 41–54, mar. 2021. CAMARGOS, F. F. O. et al. Adaptação transcultural e avaliação das propriedades psicométricas da Falls Efficacy Scale - International em idosos Brasileiros (FES-I- BRASIL). Revista Brasileira de Fisioterapia, v. 14, n. 3, p. 237–243, jun. 2010. CAUDWELL, K. M. et al. Reducing alcohol consumption during pre-drinking sessions:testing an integrated behaviour-change model. Psychology and Health, v. 34, n. 1, p. 106–127, 2019. CHAPMAN, M. V. et al. Making a difference in medical trainees’ attitudes toward Latino patients: A pilot study of an intervention to modify implicit and explicit attitudes. Social Science and Medicine, v. 199, p. 202–208, 2018. 88 CHEN, J. A.; TUTWILER, M. S. Implicit theories of ability and self-efficacy: Testing alternative social cognitive models to science motivation. Zeitschrift fur Psychologie / Journal of Psychology, v. 225, n. 2, p. 127–136, 2017. CHEVANCE, G. et al. Measuring implicit attitudes toward physical activity and sedentary behaviors: Test-retest reliability of three scoring algorithms of the Implicit Association Test and Single Category-Implicit Association Test. Psychology of Sport and Exercise, v. 31, p. 70–78, 2017. COLQUHOUN, H. L. et al. Scoping reviews: Time for clarity in definition, methods and reporting Scoping reviews: Time for clarity in definition How to cite TSpace items. Journal of Clinical Epidemiology, v. 67, n. 12, p. 3–13, 2014. COLQUHOUN, H. L. et al. Study protocol for a scoping review on rehabilitation scoping reviews. Clinical Rehabilitation, v. 31, n. 9, p. 1249–1256, 2017. CONROY, D. E. et al. Implicit attitudes and explicit motivation prospectively predict physical activity. Annals of Behavioral Medicine, v. 39, n. 2, p. 112–118, 2010. CRAPANZANO, K. et al. An Exploration of Residents’ Implicit Biases Towards Depression-a Pilot Study. JGIM: Journal of General Internal Medicine, v. 33, n. 12, p. 2065–2069, dez. 2018. CSERJÉSI, R. et al. Explicit vs. implicit body image evaluation in restrictive anorexia nervosa. Psychiatry Research, v. 175, n. 1–2, p. 148–153, 2010. DANIEL BE. Evaluating the Role of Implicit Cognition In Marriage. 2014. DIVINE, A. et al. This is a repository copy of The relationship of self-efficacy, and explicit and implicit associations on the intention behaviour gap. Journal of Physical Activity and Health, v. 18, n. 1, p. 29–36, 2021. ENDRIGHI, R. et al. Self-reported and automatic cognitions are associated with exercise behavior in cancer survivors. Health psychology : official journal of the Division of Health Psychology, American Psychological Association, v. 35, n. 8, p. 824–828, 2016. ENKE, M.; MEYER, P.; FLOR, H. From Memory to Attitude: The Neurocognitive Process beyond Euthanasia Acceptance. PLoS ONE, v. 11, n. 4, p. 1–17, 2016. FAZIO, R. H. et al. On the Automatic Activation of Attitudes. Journal of Personality and Social Psychology, v. 50, n. 2, p. 229–238, 1986. FILGUEIRAS, A. et al. Avaliação da ansiedade por meio do teste de associação implícita. Métodos em Neurociência, p. 218–228, 2012. FREITAG, S. et al. Title: Brief Implicit Association Tests of Stigmatizing Attitudes, Awareness of Mental Distress and Label-Avoidance: A Study in People with Depressive Symptoms. Community Mental Health Journal, v. 55, n. 3, p. 507–518, 2019. GAWRONSKI, B.; BODENHAUSEN, G. V. Associative and propositional processes in evaluation: An integrative review of implicit and explicit attitude change. Psychological Bulletin, v. 132, n. 5, p. 692–731, 2006. 89 GAWRONSKI, B.; DE HOUWER, J.; SHERMAN, J. W. Twenty-five years of research using implicit measures. Social Cognition, v. 38, n. 1995, p. S1–S25, 2020. GAWRONSKI, B.; HAHN, A. Implicit Measures. Measurement in Social Psychology, p. 29–55, 2018. GLOCK, S.; KROLAK-SCHWERDT, S. Changing outcome expectancies, drinking intentions, and implicit attitudes toward alcohol: A comparison of positive expectancy- related and health-related alcohol warning labels. Applied Psychology: Health and Well-Being, v. 5, n. 3, p. 332–347, 2013. GLOCK, S.; MÜLLER, B. C. N.; KROLAK-SCHWERDT, S. Implicit associations and compensatory health beliefs in smokers: Exploring their role for behaviour and their change through warning labels. British Journal of Health Psychology, v. 18, n. 4, p. 814–826, 2013. GLOCK, S.; UNZ, D.; KOVACS, C. Beyond fear appeals: Contradicting positive smoking outcome expectancies to influence smokers’ implicit attitudes, perception, and behavior. Addictive Behaviors, v. 37, n. 4, p. 548–551, 2012. GOUVEIA, V. V. et al. Medindo Associação Implícita com o FreeIAT em Português: Um Exemplo com Atitudes Implícitas frente ao Poliamor. Psicologia: Reflexao e Critica, v. 27, n. 4, p. 679–688, 2014. GREEN, J. A. Terapias Complementares na Prática Clínica Comparando medidas implícitas e explícitas de atitudes para complementar e medicamentos alternativos. v. 34, n. 2019, p. 105–108, 2021. GREEN, J. A.; ZERHOUNI, O.; GAUCHET, A. Contrasting implicit and explicit measures of attitudes to complementary and alternative medicines. Complementary Therapies in Clinical Practice, v. 34, n. June 2018, p. 105–108, 2019. GREENWALD, A. G. et al. Understanding and Using the Implicit Association Test: III. Meta-Analysis of Predictive Validity. Journal of Personality and Social Psychology, v. 97, n. 1, p. 17–41, 2009. GREENWALD, A. G.; BANAJI, M. R. The implicit revolution: Reconceiving the relation between conscious and unconscious. American Psychologist, v. 72, n. 9, p. 861– 871, 2017. GREENWALD, A. G.; LAI, C. K. Implicit social cognition. Annual Review of Psychology, v. 71, p. 419–445, 2020. GREENWALD, A. G.; MCGHEE, D. E.; SCHWARTZ, J. L. K. Measuring individual differences in implicit cognition: The implicit association test. Journal of Personality and Social Psychology, v. 74, n. 6, p. 1464–1480, 1998. GREENWALD, A. G.; NOSEK, B. A.; BANAJI, M. R. Understanding and Using the Implicit Association Test: I. An Improved Scoring Algorithm. Journal of Personality and Social Psychology, v. 85, n. 2, p. 197–216, 2003. 90 GREENWALD, A. G.; NOSEK, B. A.; SRIRAM, N. Consequential validity of the implicit association Test: Comment on Blanton and Jaccard (2006). American Psychologist, v. 61, n. 1, p. 56–61, 2006. HAGGER, M. S. et al. Predicting sugar consumption: Application of an integrated dual- process, dual-phase model. Appetite, v. 116, p. 147–156, 2017. HARRISON, A. W. et al. Testing the self-efficacy—performance linkage of social— cognitive theory. Journal of Social Psychology, v. 137, n. 1, p. 79–87, 1997. HOOD, K. B. et al. The effect of affective versus cognitive persuasive messages on African American women’s attitudes toward condom use. Psychology and Health, v. 36, n. 6, p. 739–759, 2021. JUARASCIO, A. S. et al. Implicit internalization of the thin ideal as a predictor of increases in weight, body dissatisfaction, and disordered eating. EATING BEHAVIORS, v. 12, n. 3, p. 207–213, 2011. JUVONEN, K. et al. Effect of metabolic state on implicit and explicit responses to food in young healthy females. Appetite, v. 148, n. August 2019, 2020. KANE, A.; MURPHY, C.; KELLY, M. Assessing implicit and explicit dementia stigma in young adults and care-workers. Dementia, v. 19, n. 5, p. 1692–1711, 2020. KARPINSKI, A.; STEINMAN, R. B. The single category implicit association test as a measure of implicit social cognition. Journal of Personality and Social Psychology, v. 91, n. 1, p. 16–32, 2006. KULESZA, M. et al. Towards greater understanding of addiction stigma: Intersectionality with race/ethnicity and gender. Drug and Alcohol Dependence, v. 169, p. 85–91, 2016. LARUE, D. et al. Validation of direct and indirect measures of preference for sexualized violence. Psychological Assessment, v. 26, n. 4, p. 1173–1183, 2014. LEE, H. S. et al. Implicit attitudes and smoking behavior in a smoking cessation induction trial. Nicotine and Tobacco Research, v. 20, n. 1, p. 58–66, 2016. LEEUW, M. et al. Measuring fear of movement/(re)injury in chronic low back pain using implicit measures. Cognitive Behaviour Therapy, v. 36, n. 1, p. 52–64, 2007. LEVAC, D.; COLQUHOUN, H.; KELLY, O. Scoping studies: advancing the methodology. Implementation Science, v. 5, n. 69, p. 1–18, 2010. LOURENÇO, R. A.; VERAS, R. P. Mini-Exame do Estado Mental: características psicométricas em idosos ambulatoriais. Revista de Saúde Pública, v. 40, n. 4, p. 712–719, ago. 2006. LONDONO TOBON, A. et al. Racial Implicit Associations in Psychiatric Diagnosis, Treatment, and Compliance Expectations. Academic Psychiatry, v. 45, n. 1, p. 23–33, 2021. 91 MURCH, A. J. et al. Explicit and implicit attitudes towards people with intellectual disabilities: The role of contact and participant demographics. Journal of Applied Research in Intellectual Disabilities, v. 31, n. 5, p. 778–784, 2018. MUSCHALIK, C. et al. A longitudinal study on how implicit attitudes and explicit cognitions synergistically influence physical activity intention and behavior. BMC Psychology, v. 6, n. 1, p. 1–13, 2018. MUSCHALIK, C. et al. Does the discrepancy between implicit and explicit attitudes moderate the relationships between explicit attitude and (intention to) being physically active? BMC Psychology, v. 7, n. 1, p. 1–14, 2019. MYRE, M. et al. Motivated, Fit, and Strong—Using Counter-Stereotypical Images to Reduce Weight Stigma Internalisation in Women with Obesity. Applied Psychology: Health and Well-Being, v. 12, n. 2, p. 335–356, 2019. NOSEK, B.; BANAJI, M. R. Nosek, B. A., & Banaji, M. R. (2001). The Go/No-Go Association Task. p. 625–666, 2001. OLIVER, S.; KEMPS, E. Motivational and implicit processes contribute to incidental physical activity. British Journal of Health Psychology, v. 23, n. 4, p. 820–842, 2018. PARLING, T. et al. Using the Implicit Relational Assessment Procedure to Compare Implicit Pro-Thin/Anti-Fat Attitudes of Patients With Anorexia Nervosa and Non- Clinical Controls. Eating Disorders, v. 20, n. 2, p. 127–143, 2012. PAYNE, B. K. et al. An inkblot for attitudes: Affect misattribution as implicit measurement. Journal of Personality and Social Psychology, v. 89, n. 3, p. 277–293, 2005. PAYNE, K.; LUNDBERG, K. The Affect Misattribution Procedure: Ten Years of Evidence on Reliability, Validity, and Mechanisms. Social and Personality Psychology Compass, v. 8, n. 12, p. 672–686, 2014. PETERS, M., ET AL. The Joanna Briggs Institute Reviewers’ Manual 2015: Methodology for JBI scoping reviews. Joanne Briggs Institute, p. 1–24, 2015. PETERS, M. D. J. et al. Guidance for conducting systematic scoping reviews. International Journal of Evidence-Based Healthcare, v. 13, n. 3, p. 141–146, 2015. PHIPPS, D. J.; HAGGER, M. S.; HAMILTON, K. Predicting limiting ‘free sugar’ consumption using an integrated model of health behavior. Appetite, v. 150, n. December 2019, p. 104668, 2020. PIERCY, K. L. et al. The physical activity guidelines for Americans. JAMA - Journal of the American Medical Association, v. 320, n. 19, p. 2020–2028, 2018. PRONK, T. Methods to split cognitive task data for estimating split-half reliability : A comprehensive review and systematic assessment. p. 44–54, 2022. RABBITT, S. M.; RODRIGUEZ, C. M. Assessing Parental Attributions through an Implicit Measure: Development and Evaluation of the Noncompliance IAT. Journal of Child & Family Studies, v. 28, n. 4, p. 894–905, abr. 2019. 92 REN, L. et al. The implicit beliefs and implicit behavioral tendencies towards smoking- related cues among Chinese male smokers and non-smokers. BMC Public Health, v. 19, n. 1, p. 1–9, 2019. ROHMER, O.; LOUVET, E. Implicit measures of the stereotype content associated with disability. British Journal of Social Psychology, v. 51, n. 4, p. 732–740, 2012. RÜSCH, N. et al. Implicit self-stigma in people with mental illness. Journal of Nervous and Mental Disease, v. 198, n. 2, p. 150–153, 2010. SALA, M.; BALDWIN, A. S.; WILLIAMS, D. M. Affective and cognitive predictors of affective response to exercise: Examining unique and overlapping variance. Psychology of Sport and Exercise, v. 27, n. May, p. 1–8, 2016. SASINKA, C. et al. ImGo : A Novel Tool for Behavioral Impulsivity Assessment Based on Go / NoGo Tasks. Psychological Reports, v. 0, n. 0, p. 1–43, 2021. SAWAUMI, T.; INAGAKI, T.; AIKAWA, A. Does Conventional Implicit Association Test of Shyness Measure “Self-Shyness” or “Others-Shyness”? Japanese Psychological Research, v. 61, n. 2, p. 142–150, 2019. SBARDELOTTO, M. L. et al. Improvement in muscular strength and aerobic capacities in elderly people occurs independently of physical training type or exercise model. Clinics, v. 74, n. 7, 2019. SCHINKOETH, M.; ANTONIEWICZ, F. Automatic evaluations and exercising: Systematic review and implications for future research. Frontiers in Psychology, v. 8, n. DEC, 2017. SELZLER, A. M. et al. The importance of exercise self-efficacy for clinical outcomes in pulmonary rehabilitation. Rehabilitation Psychology, v. 61, n. 4, p. 380–388, 2016. SELZLER, A. M. et al. Reciprocal relationships between self-efficacy, outcome satisfaction, and attendance at an exercise programme. British Journal of Health Psychology, v. 24, n. 1, p. 123–140, 2018. SENDÍN. Effects of an adapted physical activity program on psychophysical health in elderly women. Clinical Interventions in Aging, v. 16, n. 4, p. 328–336, 2012. SENESE, V. P. et al. Implicit associations to infant cry: Genetics and early care experiences influence caregiving propensities. Hormones and Behavior, v. 108, n. December 2018, p. 1–9, 2019. SPENCE, A.; TOWNSEND, E. Implicit attitudes towards genetically modified (GM) foods: A comparison of context-free and context-dependent evaluations. Appetite, v. 46, n. 1, p. 67–74, 2006. SRIRAM, N.; GREENWALD, A. G. The brief implicit association test. Experimental Psychology, v. 56, n. 4, p. 283–294, 2009. 93 STOLZENBURG, S. et al. The stigma of mental illness as a barrier to self labeling as having a mental illness. Journal of Nervous and Mental Disease, v. 205, n. 12, p. 903– 909, 2017. THUSH, C.; WIERS, R. W. Explicit and implicit alcohol-related cognitions and the prediction of future drinking in adolescents. Addictive Behaviors, v. 32, n. 7, p. 1367– 1383, 2007. TRICCO, A. C. et al. Knowledge synthesis methods for generating or refining theory: A scoping review reveals that little guidance is available. Journal of Clinical Epidemiology, v. 73, p. 36–42, 2016. TRICCO, A. C. et al. Same family, different species: methodological conduct and quality varies according to purpose for five types of knowledge synthesis. Journal of Clinical Epidemiology, v. 96, p. 133–142, 2017. TRICCO, A. C. et al. PRISMA extension for scoping reviews (PRISMA-ScR): Checklist and explanation. Annals of Internal Medicine, v. 169, n. 7, p. 467–473, 2018. TUCKER, R. P. et al. Implicit Association with Suicide as Measured by the Suicide Affect Misattribution Procedure (S-AMP) Predicts Suicide Ideation. Suicide and Life- Threatening Behavior, v. 48, n. 6, p. 720–731, 2018. VAN DESSEL, P. et al. Reflecting on 25 years of research using implicit measures: Recommendations for their future use. Social Cognition, v. 38, p. S223–S242, 2020. VARGO, E. J.; PETRÓCZI, A. Detecting cocaine use? The autobiographical implicit association test (aIAT) produces false positives in a real-world setting. Substance Abuse: Treatment, Prevention, and Policy, v. 8, n. 1, 2013. VON HIPPEL, C.; BRENER, L.; HORWITZ, R. Implicit and explicit internalized stigma: Relationship with risky behaviors, psychosocial functioning and healthcare access among people who inject drugs. Addictive Behaviors, v. 76, n. May 2017, p. 305– 311, 2018a. VON HIPPEL, C.; BRENER, L.; HORWITZ, R. Implicit and explicit internalized stigma: Relationship with risky behaviors, psychosocial functioning and healthcare access among people who inject drugs. Addictive Behaviors, v. 76, n. May 2017, p. 305– 311, 2018b. WILLIAMS, B. J.; KAUFMANN, L. M. Journal of Experimental Social Psychology Reliability of the Go / No Go Association Task. Journal of Experimental Social Psychology, v. 48, n. 4, p. 879–891, 2012. WILSON, M. C.; SCIOR, K. Implicit attitudes towards people with intellectualdisabilities: Their relationship with explicit attitudes, social distance, emotions and contact. PLoS ONE, v. 10, n. 9, p. 1–19, 2015. WILSON, P. M. et al. The Relationship between Psychological Needs, Self-Determined Motivation, Exercise Attitudes, and Physical Fitness. Journal of Applied Social Psychology, v. 33, n. 11, p. 2373–2392, 2003. WILSON, P. M.; MACK, D. E.; GRATTAN, K. P. Understanding motivation for exercise: A self-determination theory perspective. Canadian Psychology, v. 49, n. 3, p. 250–256, 2008. 94 World Health Organization. Global recommendations on physical activity for health. Geneva: World Health Organization; 2010. World Health Organization. Assessing national capacity for the prevention and control of noncommunicable diseases: report of the 2019 global survey. Geneva: World Health Organization; 2020. YUN, L.; BERRY, T. R. Examining implicit cognitions in the evaluation of a community- wide physical activity program. Evaluation and Program Planning, v. 69, p. 10–17, 2018. RESSALVA - texto parcial momesso_an_me_rcla_int.pdf 21a1932f818123a58efe8fc4dbbacae9b4fe6cddd6c1e150765565adfa4ca45c.pdf 21a1932f818123a58efe8fc4dbbacae9b4fe6cddd6c1e150765565adfa4ca45c.pdf 21a1932f818123a58efe8fc4dbbacae9b4fe6cddd6c1e150765565adfa4ca45c.pdf