RESSALVA
Atendendo solicitação do(a) autor(a), o texto
completo desta Tese será disponibilizado
somente a partir de 17/08/2023.
Câmpus de Araraquara
Universidade Estadual Paulista
“Júlio de Mesquita Filho”
Faculdade de Ciências Farmacêuticas
Campus de Araraquara
Programa de Pós-graduação em Ciências Farmacêuticas
Abordagem integrada de metodologias in vitro e in silico para
avaliação da segurança de conservantes antimicrobianos
utilizados em cosméticos
Gabriela de Oliveira Prado Corrêa
Orientadora: Profa. Dra. Vera Lucia Borges Isaac
Araraquara
2021
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Câmpus de Araraquara
Universidade Estadual Paulista
“Júlio de Mesquita Filho”
Faculdade de Ciências Farmacêuticas
Campus de Araraquara
Programa de Pós-graduação em Ciências Farmacêuticas
Abordagem integrada de metodologias in vitro e in silico para
avaliação da segurança de conservantes antimicrobianos
utilizados em cosméticos
Gabriela de Oliveira Prado Corrêa
Tese apresentada ao Programa de
Pós-Graduação em Ciências
Farmacêuticas, Área de Pesquisa e
Desenvolvimento de Fármacos e
Medicamentos, para obtenção do Título
de Doutor em Ciências Farmacêuticas.
Orientadora: Profa. Dra. Vera Lucia Borges Isaac
Araraquara
2021
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Câmpus de Araraquara
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Câmpus de Araraquara
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Câmpus de Araraquara
DEDICATÓRIA
Dedico esse trabalho a todos os animais de laboratório
que morreram em nome da ciência: vocês nunca serão
esquecidos! Somente, graças aos testes em animais, a
ciência evoluiu e, hoje, enfim, vislumbramos um futuro
totalmente sem testes em animais, muito próximo.
#foreveragainstanimaltesting
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Câmpus de Araraquara
AGRADECIMENTOS
A Deus por me dar forças e proporcionar a realização de mais esse sonho;
À minha família pela paciência, auxílio e compreensão, em especial ao meu
marido Murilo Corrêa, que sempre esteve ao meu lado me apoiando nos
momentos felizes e tristes;
À minha orientadora Profª Drª Vera Lucia Borges Isaac pela amizade,
companheirismo, paciência, incentivo e a todos os ensinamentos acadêmicos
e de vida;
Ao Grupo Boticário, em especial à Andrezza Di Pietro Micali Canavez, por
toda paciência, ensinamentos e amizade;
À técnica de laboratório Ilza Yogui, pela ajuda e colaboração;
À Professora Titular Drª Regina Maria Barretto Cicarelli, por ceder seu
laboratório para a realização dos ensaios envolvendo cultura celular;
Aos alunos da Profa. Vera e do Prof. Marcos, que se tornaram grandes
amigos durante essa jornada;
À Faculdade de Ciências Farmacêuticas – UNESP e ao Programa de Pós-
graduação;
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Câmpus de Araraquara
À Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior
(CAPES) pela bolsa de estudos concedida;
À plataforma PReMASUL, do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações,
por oferecer treinamentos para os métodos alternativos ao uso de animais, dos
quais tive o prazer de participar de dois;
Às empresas Chemyunion, Clariant, Biovital, QuantiQ e Grupo Boticário,
que doaram as amostras de conservantes para a realização desse trabalho;
Um agradecimento geral a todos que me ajudaram, pois foram muitas
pessoas, praticamente nada do que está aqui eu fiz sozinha, tive a sorte de
encontrar pessoas incríveis que me ajudaram muito! Obrigada, o mérito desse
trabalho também é de vocês.
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Câmpus de Araraquara
EPÍGRAFE
"Não deseje que as coisas sejam mais fáceis; deseje
que você seja melhor!"
Jim Rohn
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Câmpus de Araraquara
SUMÁRIO
DEDICATÓRIA ................................................................................................... V
AGRADECIMENTOS ........................................................................................ VI
EPÍGRAFE ...................................................................................................... VIII
RESUMO.......................................................................................................... XII
ABSTRACT .....................................................................................................XIV
LISTA DE FIGURAS .......................................................................................XVI
LISTA DE TABELAS ......................................................................................XVII
LISTA DE QUADROS ...................................................................................XVIII
LISTA DE EQUAÇÕES ...................................................................................XIX
LISTA DE ABREVIATURAS .............................................................................XX
1. INTRODUÇÃO ............................................................................................. 24
1.1. Revisão da literatura ................................. Erro! Indicador não definido.
1.1.1. Cenário atual do mercado cosméticoErro! Indicador não
definido.
1.1.2. Definição e classificação de produtos cosméticosErro! Indicador
não definido.
1.1.3. Segurança microbiológica de produtos cosméticosErro! Indicador
não definido.
1.1.4. Legislações vigentes para conservantesErro! Indicador não
definido.
1.1.5. Propilparabeno e Metilparabeno ..... Erro! Indicador não definido.
1.1.6. Fenoxietanol ................................... Erro! Indicador não definido.
1.1.7. Metilcloroisotiazolinona e metilisotiazolinonaErro! Indicador não
definido.
1.1.8. DMDM hidantoína e imidazolidinil ureiaErro! Indicador não
definido.
1.1.9. Dehidroacetato de sódio ................. Erro! Indicador não definido.
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Câmpus de Araraquara
1.1.10. Álcool benzílico ............................. Erro! Indicador não definido.
1.1.11. Cloreto de benzalcônio ................. Erro! Indicador não definido.
1.1.12. Caprilil glicol.................................. Erro! Indicador não definido.
1.1.13. Benzoato de sódio ........................ Erro! Indicador não definido.
1.1.14. Etilhexilglicerina ............................ Erro! Indicador não definido.
1.1.15. Avaliação de segurança de matérias primas cosméticas ...... Erro!
Indicador não definido.
1.1.16. Métodos alternativos ao uso de animaisErro! Indicador não
definido.
1.1.17. Metodologias in vitro ..................... Erro! Indicador não definido.
1.1.18. Metodologias in silico .................... Erro! Indicador não definido.
2. OBJETIVOS ......................................... ERRO! INDICADOR NÃO DEFINIDO.
2.1. Objetivo geral ............................................ Erro! Indicador não definido.
2.2. Objetivos específicos ................................ Erro! Indicador não definido.
3. MATERIAL E MÉTODOS ..................... ERRO! INDICADOR NÃO DEFINIDO.
3.1. Material ..................................................... Erro! Indicador não definido.
3.1.1. Amostras ........................................ Erro! Indicador não definido.
3.1.2. Material para rotina celular ............. Erro! Indicador não definido.
3.1.3. Reagentes ...................................... Erro! Indicador não definido.
3.1.4. Equipamentos ................................. Erro! Indicador não definido.
3.2. Métodos .................................................... Erro! Indicador não definido.
3.2.1. Avaliação in vitro ............................. Erro! Indicador não definido.
3.2.1.1. Ensaio de exclusão do corante azul de tripanoErro! Indicador
não definido.
3.2.1.2. Avaliação da citotoxicidade por meio das metodologias que
utilizam os corantes vitais MTT e NR .... Erro! Indicador não definido.
3.2.1.3. Avaliação de dano ocular (Short Time Exposure – STE) .. Erro!
Indicador não definido.
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Câmpus de Araraquara
3.2.2. Avaliação in silico ........................... Erro! Indicador não definido.
3.2.3. Avaliação do perigo ........................ Erro! Indicador não definido.
3.2.4. Avaliação da exposição e caracterização do riscoErro! Indicador
não definido.
4. RESULTADOS E DISCUSSÃO ............ ERRO! INDICADOR NÃO DEFINIDO.
4.1. Avaliação in vitro ....................................... Erro! Indicador não definido.
4.1.1. Avaliação da citotoxicidade por meio das metodologias que
utilizam os corantes vitais MTT e NR. ...... Erro! Indicador não definido.
4.1.2. Avaliação de dano ocular (Short Time Exposure – STE) ......... Erro!
Indicador não definido.
4.2. Avaliação in silico ...................................... Erro! Indicador não definido.
4.3. Avaliação do perigo ................................... Erro! Indicador não definido.
4.4. Avaliação da exposição e caracterização do riscoErro! Indicador não
definido.
5. CONCLUSÃO ............................................................................................... 26
6. REFERÊNCIAS ............................................................................................ 27
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Câmpus de Araraquara
RESUMO
Os cosméticos, assim como outros produtos que contêm água e compostos
orgânicos/inorgânicos, exigem proteção contra a contaminação microbiológica,
sendo de grande importância o uso de conservantes antimicrobianos, para
prolongar a vida útil dos produtos e garantir a segurança do consumidor. A
avaliação de segurança dos cosméticos é, geralmente, determinada a partir do
conhecimento da toxicidade dos ingredientes e da compatibilidade dos
produtos com a pele. A combinação de métodos in vitro e in silico, além de
aplicável à área cosmética, vem ganhando maior espaço na avaliação de
parâmetros toxicológicos. Deste modo, o objetivo desse trabalho foi avaliar a
segurança dos conservantes propilparabeno (PP), metilparabeno (MP),
fenoxietanol (FE), mistura de metilcloroisotiazolinona e metilisotiazolinona
(CMI/MI), DMDM hidantoína (DMDMH), imidazolidinil ureia (IMU),
dehidroacetato de sódio (SD), álcool benzílico (BA), cloreto de benzalcônio
(BAC), caprilil glicol (CG), benzoato de sódio (SB) e etilhexilglicerina (EEG) por
meio de uma abordagem integrada de métodos in vitro e in silico. Foram
realizados testes in vitro de citotoxidade e avaliação do potencial de irritação
ocular, análise in silico dos desfechos de sensibilização da pele, fototoxicidade,
toxicidade oral aguda, carcinogenicidade, mutagenicidade, genotoxicidade e
atividade endócrina. Os resultados obtidos foram plotados em uma matriz
toxicológica para a avaliação do perigo, na qual os conservantes foram
classificados em níveis de toxicidade definidos como baixo (B) e alto (A). Na
avaliação da exposição, foi estabelecida a concentração máxima segura e a
caracterização do risco, que permitiram a integração dos dados e uma
conclusão de segurança. Considerando a abordagem de avaliação do perigo,
os desfechos mais preocupantes, nos quais grande parte dos conservantes
receberam classificação de nível alto de toxicidade, foram a irritação da pele
(PP, MP, FE, CMI, MI, DMDMH, IMU, BAC, CG e EEG), sensibilização da pele
(MP, FE, CMI, MI, DMDMH, IMU, SD e BA) e toxicidade oral aguda (FE, CMI,
MI, DMDMH, SD, BA e BAC). Na avaliação da exposição, apenas dois
conservantes (SB e EEG) ficaram com a margem de segurança (MoS) abaixo
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Câmpus de Araraquara
de 100; contudo, reduzindo a concentração utilizada foi possível chegar em
uma concentração segura. Considerando os ensaios realizados, é necessária
uma abordagem holística que englobe os resultados obtidos in vitro e in silico,
pois dados isolados não configuram uma avaliação de segurança. Apesar dos
desafios na utilização de métodos in silico, a abordagem integrada de testes
proposta permitiu a robustez na avaliação da segurança. Os conservantes
antimicrobianos estão presentes em praticamente todos os produtos; portanto,
as substâncias que tenham potencial para causar qualquer efeito adverso,
devem ser incorporadas, nos cosméticos, em condições consideradas seguras,
para garantir a integridade da saúde humana.
Palavras-chave: cosméticos, conservantes antimicrobianos, in vitro, in silico,
avaliação de segurança.
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Câmpus de Araraquara
ABSTRACT
Cosmetics, like other products containing water and organic/inorganic
compounds, require protection against microbiological contamination. It is
important to use antimicrobial preservatives to prolong the shelf life of products
and ensure consumer safety. The safety assessment of cosmetics is generally
determined from knowledge of the toxicity of the ingredients and the
compatibility of the products with the skin. The combination of in vitro and in
silico methods, in addition to being applicable to cosmetic purposes, has been
gaining more space in the assessment of toxicological parameters. Thus, the
aim of this work was to evaluate the safety of preservatives: propylparaben
(PP), methylparaben (MP), phenoxyethanol (FE), mixture of
methylisothiazolinone and methylchloroisothiazolinone (CMI/MI), DMDM
hydantoin (DMDMH), imidazolidinyl urea (IMU), sodium dehydroacetate (SD),
benzyl alcohol (BA), benzalkonium chloride (BAC), caprylyl glycol (CG), sodium
benzoate (SB) and ethylhexylglycerine (EEG) through an integrated approach
of in vitro and in silico methods. In vitro cytotoxicity tests, evaluation of eye
irritation potential and in silico analysis of skin sensitization, phototoxicity, acute
oral toxicity, carcinogenicity, mutagenicity, genotoxicity, and endocrine activity
endpoints were performed. The results obtained were plotted in toxicological
matrices for hazard assessment, where preservatives were classified into
toxicity levels defined as low (B) and high (A), exposure assessment, where the
maximum safe concentration was established and risk characterization, which
allowed for data integration and a safety conclusion. Considering the hazard
assessment approach, the endpoints in which most preservatives were rated as
high toxicity level were skin irritation (PP, MP, FE, CMI, MI, DMDMH, IMU,
BAC, CG and EEG), skin sensitization (MP, FE, CMI, MI, DMDMH, IMU, SD
and BA), and acute oral toxicity (FE, CMI, MI, DMDMH, SD, BA and BAC). In
the exposure assessment, only two preservatives (SB and EEG) had a safety of
margin (MoS) below 100, however, by reducing the concentration used, it was
possible to reach a safe concentration. Considering the tests performed, a
holistic approach that encompasses the results obtained in vitro and in silico is
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Câmpus de Araraquara
necessary, as isolated data do not constitute a safety assessment. Despite the
challenges in using in silico methods, the proposed integrated testing approach
allowed for robustness in the safety assessment. Antimicrobial preservatives
are present in virtually all products; therefore, substances that have the
potential to cause any adverse effect must be incorporated into cosmetics under
conditions considered safe to ensure the integrity of human health.
Keywords: cosmetics, antimicrobial preservatives, in vitro, in silico, safety
assessment.
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Câmpus de Araraquara
LISTA DE FIGURAS
Figura 1. Representação esquemática da extrapolação do animal para o
homem para o cálculo da margem de segurança Erro! Indicador não definido.
Figura 2. Cronograma de mudanças no Regulamento Europeu referentes aos
testes em animais (Regulamento CE N. 1223/2009)Erro! Indicador não
definido.
Figura 3. Desenho experimental para o ensaio de citotoxicidade MTT/NR . Erro!
Indicador não definido.
Figura 4. Desenho experimental para o ensaio de dano ocular STE .......... Erro!
Indicador não definido.
Figura 5. Curvas de viabilidade celular (Metodologia com o corante MTT) . Erro!
Indicador não definido.
Figura 6. Curvas de viabilidade celular (Metodologia com o corante NR) ... Erro!
Indicador não definido.
Figura 7. Placa de 96 poços utilizada na avaliação da citotoxicidade por meio
da metodologia com o corante MTT .................... Erro! Indicador não definido.
Figura 8. Placa de 96 poços utilizada na avaliação da citotoxicidade dos
conservantes por meio da metodologia com o corante NRErro! Indicador não
definido.
Figura 9. Células HaCaT e HDFa ....................... Erro! Indicador não definido.
Figura 10. Célula HepG2 .................................... Erro! Indicador não definido.
Figura 11. Célula SIRC ....................................... Erro! Indicador não definido.
Figura 12. Layout do software VEGA HUB ......... Erro! Indicador não definido.
Figura 13. Layout do software OECD QSAR toolboxErro! Indicador não
definido.
Figura 14. Exemplo de análise realizada no PRED-SKINErro! Indicador não
definido.
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Câmpus de Araraquara
LISTA DE TABELAS
Tabela 1. Conservantes e concentrações utilizadas nos ensaios ................ Erro!
Indicador não definido.
Tabela 2. Parâmetros de avaliação do perigo ..... Erro! Indicador não definido.
Tabela 3. Valores percentuais de IC50 (m/v) obtidos nos ensaios de
citotoxicidade por meio da metodologia com o corante MTTErro! Indicador
não definido.
Tabela 4. Valores percentuais de IC50 (m/v) obtidos nos ensaios de
citotoxicidade por meio da metodologia com o corante NRErro! Indicador não
definido.
Tabela 5. Valores percentuais de IC30 (m/v) obtidos nos ensaios de
citotoxicidade por meio da metodologia com o corante MTTErro! Indicador
não definido.
Tabela 6. Valores percentuais de IC30 % (m/v) obtidos nos ensaios de
citotoxicidade por meio da metodologia com o corante NRErro! Indicador não
definido.
Tabela 7. Classificação dos conservantes pela metodologia STE ............... Erro!
Indicador não definido.
Tabela 8. Resultados das predições in silico para os desfechos de irritação da
pele, sensibilização da pele e fototoxicidade....... Erro! Indicador não definido.
Tabela 9. Resultados das predições in silico para o desfecho de irritação ocular
............................................................................ Erro! Indicador não definido.
Tabela 10. Resultados das predições in silico para o desfecho de toxicidade
oral aguda ........................................................... Erro! Indicador não definido.
Tabela 11. Resultados das predições in silico para o desfecho de atividade
endócrina............................................................. Erro! Indicador não definido.
Tabela 12. Resultados das predições in silico para os desfechos de
carcinogenicidade, mutagenicidade e genotoxicidadeErro! Indicador não
definido.
Tabela 13. Avaliação de perigo ........................... Erro! Indicador não definido.
Tabela 14. Avaliação da exposição .................... Erro! Indicador não definido.
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Câmpus de Araraquara
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Câmpus de Araraquara
LISTA DE QUADROS
Quadro 1. Lista de conservantes antimicrobianos utilizadosErro! Indicador
não definido.
Quadro 2. Informações químicas do propilparabeno e metilparabeno ........ Erro!
Indicador não definido.
Quadro 3. Informações químicas do fenoxietanolErro! Indicador não
definido.
Quadro 4. Informações químicas de metilcloroisotiazolinona e
metilisotiazolinona ............................................... Erro! Indicador não definido.
Quadro 5. Informações químicas de DMDM hidantoína e imidazolidinil ureia
............................................................................ Erro! Indicador não definido.
Quadro 6. Informações químicas do dehidroacetato de sódioErro! Indicador
não definido.
Quadro 7. Informações químicas do álcool benzílicoErro! Indicador não
definido.
Quadro 8. Informações químicas do cloreto de benzalcônioErro! Indicador
não definido.
Quadro 9. Informações químicas do caprilil glicolErro! Indicador não
definido.
Quadro 10. Informações químicas do benzoato de sódioErro! Indicador não
definido.
Quadro 11. Informações químicas da etilhexilglicerinaErro! Indicador não
definido.
Quadro 12. Métodos alternativos aceitos pelo CONCEA (RN nº 18 e 31) ... Erro!
Indicador não definido.
Quadro 13. Classificação das substâncias-teste pela metodologia STE ..... Erro!
Indicador não definido.
Quadro 14. Notação química SMILES ................ Erro! Indicador não definido.
Quadro 15. Softwares e modelos preditivos utilizados nas análises in silico
............................................................................ Erro! Indicador não definido.
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Câmpus de Araraquara
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Câmpus de Araraquara
LISTA DE EQUAÇÕES
Equação 1. Cálculo de viabilidade celular com corante azul de tripano ...... Erro!
Indicador não definido.
Equação 2. Cálculo da porcentagem de células mortas para os ensaios
MTT/NRU ............................................................ Erro! Indicador não definido.
Equação 3. Cálculo da porcentagem de células vivas para os ensaios
MTT/NRU ............................................................ Erro! Indicador não definido.
Equação 4. Cálculo da viabilidade celular (%) para o ensaio STE .............. Erro!
Indicador não definido.
Equação 5. Cálculo da SED para avaliação da exposição sistêmica .......... Erro!
Indicador não definido.
Equação 6. Cálculo da MoS para avaliação da exposição sistêmica .......... Erro!
Indicador não definido.
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Câmpus de Araraquara
LISTA DE ABREVIATURAS
A: Alto
ABDI: Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial
ABIHPEC: Associação Brasileira da Indústria de Higiene Pessoal, Perfumaria e
Cosméticos
ACFB: Academia de Ciências Farmacêuticas do Brasil
ADI: Applicability Domain Index - Índice do domínio de aplicabilidade
ANF: Academia Nacional de Farmácia
ANVISA: Agência Nacional de Vigilância Sanitária
AOP: Adverse Outcome Pathway – Via de desfecho adverso
B: Baixo
BA: Álcool benzílico
BAC: Cloreto de benzalcônio
BCOP: Bovine corneal opacity and permeability
BraCVAM: Centro Brasileiro de Validação de Métodos Alternativos
CAGR: Taxa de crescimento anual composta
CAS: Chemical Abstracts Service
CE: Comissão Europeia
CG: Caprilil glicol
CI: Confidence Interval - Intervalo de confiança
CIR: Cosmetic Ingredient Review
CMI: Metilcloroisotiazolinona
CN: Controle negativo
CO2: Dióxido de carbono
CONCEA: Conselho Nacional de Experimentação Animal
COVID-19: Coronavirus Disease – 2019
CP: Controle positivo
DA: Domínio de aplicabilidade
DCA: Dermatite de contato alérgica
DCI: Dermatite de contato irritativa
DHA: Ácido dehidroacético
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Câmpus de Araraquara
DMDMH: DMDM hidantoína
DMEM: Dulbecco’s Modified Eagle’s Medium
DMSO: Dimetilsulfóxido
DP: Desvio padrão
DNA: Ácido desoxirribonucleico
DPRA: Direct Peptide Reactivity Assay
EEG: Etilhexilglicerina
EHS: Environment, Health and Safety
FD: Fora do domínio
FE: Fenoxietanol
FIOCRUZ: Fundação Oswaldo Cruz
GHS: Globally Harmonised System of Classification, Labelling and Packaging
of Chemicals
HaCaT: Human Immortalized Keratinocytes
h-CLAT: Human Cell Line Activation Test
HDFa: Human Dermal Fibroblasts, Adult
HepG2: Liver Hepatocellular Carcinoma
HET-CAM: Hen's Egg-chorioallantoic Membrane
HPPC: Higiene Pessoal, Perfumaria e Cosméticos
IARC: International Agency for Research on Cancer
IATA: Integrated Approaches to Testing and Assessment
IC30: Concentração que inibe 30% da viabilidade celular
IC50: Concentração que inibe 50% da viabilidade celular
ICE: Isolated Chicken Eye
IMU: Imidazolidinil ureia
INCI name: International Nomenclature of Cosmetic Ingredient
INCQS: Instituto Nacional de Controle de Qualidade em Saúde
LC: Lethal concentration – Concentração letal
LD: Lethal dose – Dose letal
LLNA: Local Lymph Node Assays
LSS: Lauril sulfato de sódio
MCTIC: Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações
xxiv
Câmpus de Araraquara
MDCK: Madin-Darby Canine Kidney
MEM: Minimum Essential Media
MI: Metilisotiazolinona
MIE: Molecular Initiating Event
MN: Micronúcleos
MNvit: Teste do micronúcleo in vitro
MoA: Mode of Action – Modo de ação
MoS; Margin of Safety – Margem de segurança
MP: Metilparabeno
MTT: Brometo de 3-4,5-dimetil-tiazol-2-il-2,5-difeniltetrazólio
NOAEL: No Observed Adverse Effect Level - Nenhum nível de efeito adverso
observado
NRU: Neutral Red Uptake
OD: Densidade óptica
OECD: Organisation for Economic Co-operation and Development
ONU: Organização das Nações Unidas
PBPK: Physiologically-based PharmacoKinetics
PBS: Phosphate buffered saline
PBTK: Physiologically based ToxicoKinetics
pH: Potencial hidrogeniônico
PP: Propilparabeno
PL: Projeto de lei
PLC: Projeto de lei da Câmara
QSAR: Quantitative-Structure-Activity-Relationship
RDC: Resolução da Diretoria Colegiada
RENAMA: Rede Nacional de Métodos Alternativos
RhCE: Reconstructed human cornea-like epithelium
RhE: Reconstructed human epidermis
RN: Resolução normativa
RNA: Ácido ribonucleico
SB: Benzoato de sódio
SCCS: Scientific Committee on Consumer Safety
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Câmpus de Araraquara
SD: Dehidroacetato de sódio
SED: Systemic Exposure Dose – Dose de exposição sistêmica
SF: Soro fisiológico
SFB: Soro fetal bovino
SIRC: Statens Seruminstitut Rabbit Cornea
SMILES: Simplified Molecular Input Line Entry System
STE: Short Time Exposure
TER: Resistência elétrica transcutânea
TG: Test Guideline
UE: União Europeia
UN GHS Cat. 1: Categoria 1
UN GHS Cat. 2A: Categoria 2A
UN GHS Cat. 2B: Categoria 2B
UN GHS Não Cat.: Não categoria
USEPA: United States Environmental Protection Agency
WoE: Weight of Evidence – Peso de evidência
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Câmpus de Araraquara
1. INTRODUÇÃO
O mercado global de cosméticos tem sofrido desde o início da pandemia
do coronavírus (COVID-19). Com o lockdown, muitas lojas fecharam, para
nunca mais reabrir; contudo, a indústria cosmética tem se mostrado resiliente,
com crescimento constante nos últimos anos. O Brasil possui grande
representatividade nesse mercado, ocupando uma das primeiras posições no
ranking mundial de consumo de higiene pessoal, perfumaria e cosméticos.
Os cosméticos, assim como outros produtos que contêm água e
compostos orgânicos/inorgânicos, exigem proteção contra a contaminação
microbiológica, sendo de grande importância o uso de conservantes
antimicrobianos, para prolongar a vida útil dos produtos e garantir a segurança
do consumidor. O uso inadequado de conservantes pode levar à deterioração
do produto; por outro lado, o uso excessivo pode aumentar o risco de reações
adversas, como a dermatite de contato, além de, possivelmente, contribuir para
o aumento da resistência a agentes antimicrobianos.
A proibição dos testes em animais na União Europeia, para fins
cosméticos, representou um avanço importante para o fim de uma era de
testes em animais, em todo o mundo. O banimento cobriu todos os desfechos
toxicológicos, independentemente de um conjunto completo de metodologias
alternativas estar disponível para substituir os testes em animais
correspondentes, trazendo desafios para os pesquisadores e avaliadores de
segurança.
Neste contexto, novas metodologias para avaliação de segurança de
ingredientes cosméticos vêm sendo desenvolvidos e aprimorados nos últimos
anos. Metodologias in chemico, in vitro e in silico são utilizados em uma
estratégia integrada de teste, com o objetivo de cobrir o maior número de
desfechos toxicológicos, buscando garantir a segurança dos consumidores.
Atualmente, há muita discussão sobre quais conservantes devem ou não
ser utilizados e não existe um consenso. Conservantes tradicionais como os
parabenos foram substituídos por outros ingredientes como fenoxietanol e as
izotiazolinonas, as quais foram responsáveis por inúmeros casos de dermatite
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Câmpus de Araraquara
de contato alérgica. Hoje, vemos esses mesmos conservantes também sendo
substituídos por outras matérias-primas, como um ciclo sem fim. Nada parece
bom o suficiente para o marketing, que só tem aumentado a lista de
ingredientes para serem incluídos nas alegações de rótulo “free-of” ou “free-
from”. Deste modo, foi proposta uma avaliação de segurança integrada, por
meio de metodologias in vitro e in silico, a fim de garantir o uso seguro desses
ingredientes, em produtos cosméticos.
28
Câmpus de Araraquara
5. CONCLUSÃO
Considerando os ensaios realizados, é necessária uma abordagem
holística que englobe todos os resultados obtidos in vitro e in silico, pois dados
isolados não configuram uma avaliação de segurança.
A visão global do cenário foi possível na avaliação do perigo, na qual os
desfechos foram categorizados de acordo com o nível de toxicidade.
Na avaliação da exposição, na qual foi estabelecida a concentração
máxima segura e a na caracterização do risco, que permitiu a integração dos
dados e uma conclusão de segurança.
Apesar dos desafios na utilização de métodos in silico, a abordagem
integrada de testes proposta, permitiu a robustez na avaliação da segurança
dos conservantes contemplados neste trabalho.
A interpretabilidade e mecanística envolvida no uso de ferramentas in
silico permite corroborar para uma estratégia útil na avaliação de ingredientes
cosméticos, desde que os resultados sejam adequados, relevantes e
confiáveis.
Os conservantes antimicrobianos estão presentes em praticamente
todos os produtos; portanto, as substâncias que tenham potencial para causar
qualquer efeito adverso, devem ser incorporadas nos cosméticos em condições
consideradas seguras para garantir a integridade da saúde humana.
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Câmpus de Araraquara
6. REFERÊNCIAS
ABIHPEC. Panorama do Setor – Atualização abril 2021. Disponível em:
. Acesso em: 15 jun.
2021.
ADRIAENS, E. et al. CON4EI: Short Time Exposure (STE) test method for
hazard identification and labelling of eye irritating chemicals. Toxicology in
Vitro, CON4EI: Consortium for in vitro Eye Irritation testing strategy. v. 49, p.
65–76, 2018.
AERTS, O.; VERHULST, L.; GOOSSENS, A. Ethylhexylglycerin: a low-risk, but
highly relevant, sensitizer in ‘hypo-allergenic’ cosmetics. Contact Dermatitis, v.
74, n. 5, p. 281–288, 2016.
ÅGERSTRAND, M.; BERONIUS, A. Weight of evidence evaluation and
systematic review in EU chemical risk assessment: Foundation is laid but
guidance is needed. Environment International, v. 92–93, p. 590–596, 2016.
AHUJA, K.; SINGH, S. Cosmetic Preservatives Market Size & Share |
Statistics - 2026. Disponível em: . Acesso em: 10 mar. 2021.
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