RESSALVA Atendendo solicitação do(a) autor(a), o texto completo desta tese será disponibilizado somente a partir de 18/02/2018. UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA - UNESP CÂMPUS DE JABOTICABAL LEVEDURA (Saccharomyces cerevisiae) NA ALIMENTAÇÃO DE VACAS DA RAÇA JERSEY Vanessa Amaro Vieira Zootecnista 2016 UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA - UNESP CÂMPUS DE JABOTICABAL LEVEDURA (Saccharomyces cerevisiae) NA ALIMENTAÇÃO DE VACAS DA RAÇA JERSEY Vanessa Amaro Vieira Orientador: Prof. Dr. Mauro Dal Secco de Oliveira 2016 Tese apresentada à Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias – Unesp, Câmpus de Jaboticabal, como parte das exigências para a obtenção do título de Doutor em Zootecnia. Vieira, Vanessa Amaro V657l Levedura (Saccharomyces cerevisiae) na alimentação de vacas da raça Jersey/Vanessa Amaro Vieira. – – Jaboticabal, 2016 vii, 95 p.,; 28 cm Tese (doutorado) - Universidade Estadual Paulista, Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias, 2016 Orientador: Mauro Dal Secco de Oliveira Banca examinadora: Jane Maria Bertocco Ezequiel, Selma de Fátima Grossi, Paulo de Figueiredo Vieira, Márcia Saladini Vieira Salles Bibliografia 1. Cultura viva. 2. Digestibilidade. 3. Fermentação ruminal. 4. Leite. I. Título. II. Jaboticabal-Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias. CDU 636.084:636.2 Ficha catalográfica elaborada pela Seção Técnica de Aquisição e Tratamento da Informação – Serviço Técnico de Biblioteca e Documentação - UNESP, Câmpus de Jaboticabal. DADOS CURRICULARES DO AUTOR Vanessa Amaro Vieira – filha de Manoel Rodrigues Vieira e Júlia Amaro Vieira (in memorian), nasceu na cidade de Januária-MG, em 09 de agosto de 1983. No ano de 2003, formou-se em Técnica em Agroindústria no Centro Federal de Educação Tecnológica de Januária-MG. Em fevereiro de 2005 ingressou no curso de Zootecnia na Universidade Estadual de Montes Claros-MG, Câmpus Salinas-MG e em janeiro de 2010 obteve o título de Zootecnista no Instituto de Ciências Agrárias da Universidade Federal de Minas Gerais, Câmpus de Montes Claros. Foi admitida em março de 2010 no curso de Mestrado em Ciências Agrárias onde foi bolsista REUNI sob a orientação da Profa. Dra. Anna Christina de Almeida e defendeu sua dissertação em 17 de fevereiro de 2012. Ingressou no curso de Doutorado em março do mesmo ano, no Programa de Pós-Graduação em Zootecnia, na Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias da Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho” - Unesp - Câmpus de Jaboticabal, sendo atualmente bolsista CAPES, sob orientação do Prof. Dr. Mauro Dal Secco de Oliveira. Em 2015 realizou o doutorado sanduíche na “Università Degli Studi di Padova”, na cidade de Legnaro, Câmpus Agripolis, Itália, sob a supervisão da Profa. Dra. Lucia Bailoni. Em 18 de fevereiro de 2016 submeteu-se à defesa de sua tese para obtenção do titulo de Doutor em Zootecnia. EPÍGRAFE O tempo muito me ensinou: Ensinou a amar a vida, Não desistir de lutar, Renascer na derrota, Renunciar às palavras e pensamentos negativos, Acreditar nos valores humanos, E a ser OTIMISTA. Aprendi que mais vale tentar do que recuar.... Antes acreditar do que duvidar, Que o que vale na vida, Não é o ponto de partida e sim a nossa caminhada ". Cora Coralina DEDICO A Jeová Deus por iluminar meus caminhos. Ao meu querido pai Manoel, minha mãezinha Júlia (in memorian) e meus irmãos (Vânia e Fábio) pelo amor incondicional e a toda minha família pelo apoio ao longo desses anos de estudo longe de casa. À minha nova família Jaboticabalense, Dona Iraci, Zé Cunha, Alessandra, Weltron, Vó Maria e Rosângela pelo acolhimento e amor cedidos por todos. E ao meu querido esposo Reginaldo pelo amor e presença constante em minha vida. Amo vocês!!! AGRADECIMENTOS Primeiramente a Deus, por sempre me acompanhar em todos os momentos e por me dar forças e saúde em mais uma etapa da minha vida. À Universidade Estadual Paulista, Câmpus de Jaboticabal - SP pela grande oportunidade na realização do doutorado. À Agência Paulista de Tecnologia do Agronegócio de Ribeirão Preto-SP, por cederem os animais e as instalações para execução desse trabalho. À Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES), pela concessão da bolsa de estudo no Brasil e na Itália. Ao meu orientador, professor Dr. Mauro Dal Secco de Oliveira pela orientação, ensinamentos preciosos, paciência, respeito, amizade, confiança e por todo apoio oferecido. Ao pesquisador Dr. Luiz Carlos Roma Júnior da Apta de Ribeirão Preto-SP, pela grande contribuição, orientação e ajuda no desenvolvimento do experimento de desempenho das vacas leiteiras. Aos pesquisadores Dra. Márcia Saladini Vieira Sales, Dr. Geraldo Baliero e ao Diretor José Roberto Scarpelini pelo acolhimento e amizade no período experimental. À professora Dra. Jane Maria Bertocco Ezequiel por permitir a utilização dos animais e equipamentos pertencentes ao Setor de Unidade Animal de Estudos Digestivos e Metabólicos de sua responsabilidade. Ao professor José Carlos Barbosa pela valiosa contribuição na realização das análises estatísticas. À empresa Biosinergy pela doação da levedura Saccharomyces cerevisiae. Às colegas Viviane Endo e Suelen Corrêa, pela ajuda incansável no experimento com as vacas. Aos colegas Henrique (Cadeira), Josi (Raxinha), Marco Túlio (Capão), Eric, Taís Paixão pelo auxílio e troca de experiências no trabalho in vivo. A bolsista Fapesp Gabriela Magioni pela dedicação na execução desses experimentos. Aos funcionários da Apta de Ribeirão Preto - SP: Carlos (Carlete), Rodrigo (Picanha), Baltazar, Sr. Rodrigues, Sr. Airton, Sandra, Esteca, João Paulo, Perruco, Diego, Caio, Tiago e Guilherme pela imensa contribuição nesse projeto. Aos funcionários da Granja leiteira da Unesp de Jaboticabal-SP: Waldemir (Marrom), Jair Jorge (Biro), Luiz Gazeta, Sr. Welington Antônio (Debonis), Valdecir (Badeco), tratorista Jair (Hulk) e do Laboratório de Nutrição Animal (LANA): Sr. Orlando, Joice e Ana Paula pelo grande apoio e amizade. À Università Degli Studi di Padova, câmpus Agripolis - Itália pelo aceite em realizar o doutorado sanduíche. A professora Dra. Lucia Bailoni do Dipartimento di Biomedicina Comparata e Alimentazione (BCA) pela grande contribuição na minha formação acadêmica e oportunidade de pesquisar em uma universidade de excelência. A todos os pesquisadores, funcionários e amigos italianos, agradeço de coração os ensinamentos e a amizade. Aos colegas da pós-graduação Talyanne, Ysenia, Flávia, Yuri (Thuca), Camila Bueno, Renatinho, Vivi Borba, Maria Luiza, Nathan, Vanessa Gaviolli e Mariana, pelo convívio, ajuda, amizade e trocas de ideias. As 16 vaquinhas e aos cinco bois pela participação no experimento, deixo meu sincero respeito. Enfim, a todos aqueles que de alguma forma contribuíram para a conclusão desse trabalho, fica minha eterna gratidão e muito obrigada. Deus abençoe a todos!!! i SUMÁRIO Página CERTIFICADO DA COMISSÃO DE ÉTICA NO USO DE ANIMAIS....................................................................................... iii LISTA DE TABELAS.................................................................... iv LISTA DE FIGURAS..................................................................... v RESUMO....................................................................................... vi ABSTRACT................................................................................... vii 1 INTRODUÇÃO........................................................................... 1 2 REVISÃO DE LITERATURA..................................................... 3 2.1 Perfil Brasileiro do mercado de levedura................................. 3 2.2 Probióticos............................................................................... 6 2.3 Levedura Saccharomyces cerevisiae...................................... 9 2.4 Processamento industrial da levedura.................................... 11 2.5 Ação da Saccharomyces cerevisiae em ruminantes............... 13 2.6 Fatores que interferem a ação da levedura............................. 16 2.7 Levedura na nutrição de ruminantes....................................... 19 3 MATERIAL E MÉTODOS.......................................................... 24 3.1 EXPERIMENTO 1: Desempenho de vacas da raça Jersey alimentadas com dietas contendo diferentes quantidades de Saccharomyces cerevisiae................................................... 24 3.1.1 Local e dados meteorológicos.............................................. 25 3.1.2 Animais e delineamento experimental.................................. 25 3.1.3 Alimentos, Alimentação e tratamentos................................. 26 3.1.4 Consumo de nutrientes........................................................ 28 3.1.5 Parâmetros de desempenho animal..................................... 29 3.1.6 Parâmetros sanguíneos....................................................... 30 3.1.7 Análise estatística................................................................. 31 3.2 EXPERIMENTO 2: Digestibilidade in vitro dos nutrientes. 32 ii 3.2.1 Local e animais..................................................................... 32 3.2.2 Alimentos, alimentação e tratamentos................................. 32 3.2.3 Avaliação in vitro.................................................................. 33 3.2.4 Delineamento experimental e análise estatística............ 34 3.3 EXPERIMENTO 3: Efeito da adição da levedura (Saccharomyces cerevisiae) sobre o consumo, digestibilidade aparente e parâmetros rumais em bovinos da raça Nelore.............................................................................. 35 3.3.1 Local..................................................................................... 35 3.3.2 Animais e delineamento experimental.................................. 35 3.3.3 Alimentos, alimentação e tratamentos................................. 35 3.3.4 Consumo de nutrientes e digestibilidade aparente.............. 36 3.3.5 Parâmetros ruminais (pH, N-NH3 e AGCC).......................... 38 3.3.6 Análise estatística................................................................. 39 4 RESULTADOS E DISCUSSÃO................................................. 40 4.1 EXPERIMENTO 1: Desempenho de vacas da raça Jersey alimentadas com dietas contendo diferentes quantidades de Saccharomyces cerevisiae.................................................... 40 4.1.1 Consumo dos nutrientes....................................................... 40 4.1.2 Produção do leite, eficiência alimentar, composição química e qualidade do leite.......................................................... 43 4.1.3 Parâmetros sanguíneos....................................................... 46 4.2 EXPERIMENTO 2: Digestibilidade in vitro dos nutrientes. 49 4.2.1 4.2.1 Avaliação in vitro....................................................... 49 4.3 EXPERIMENTO 3: Efeito da adição da levedura (Saccharomyces cerevisiae) sobre o consumo, digestibilidade aparente e parâmetros rumais em bovinos da raça Nelore.............................................................................. 52 4.3.1 Consumo e digestibilidade aparente.................................... 52 4.3.2 Parâmetros ruminais............................................................ 53 5 CONCLUSÕES.......................................................................... 60 6 REFERÊNCIAS.......................................................................... 60 7 IMPLICAÇÕES........................................................................... 84 iii iv LISTA DE TABELAS Página Tabela 1. Efeito da inclusão de levedura S. cerevisiae sobre o consumo de matéria seca e produção de leite de vacas leiteiras.............................................................. 17 Tabela 2. Composição química e microbiológica da levedura S. cerevisiae.................................................................... 27 Tabela 3. Valores médios da composição bromatológica dos ingredientes e das dietas experimentais em função dos tratamentos........................................................... 29 Tabela 4. Valores médios da composição bromatológica dos ingredientes e das dietas experimentais em função dos tratamentos........................................................... 37 Tabela 5. Médias, erro padrão da média (EPM) e valores de P para o consumo de MS e nutrientes das diferentes quantidades de levedura adicionadas na alimentação de vacas da raça Jersey.............................................. 40 Tabela 6. Médias da precipitação, temperaturas máxima, mínima e umidade relativa do ar no período de setembro a novembro de 2013, APTA – Ribeirão Preto-SP...................................................................... 42 Tabela 7. Médias, erro padrão da média (EPM) e valores de P no desempenho de produção de leite (PL), composição química e qualidade do leite com diferentes quantidades de levedura na alimentação de vacas da raça Jersey.............................................. 43 Tabela 8. Médias, erro padrão da média (EPM) e valores de P nos parâmetros sanguíneos de vacas lactantes alimentadas com diferentes quantidades de levedura adicionadas na dieta de vacas da raça Jersey............ 47 Tabela 9. Médias, erro padrão da média (EPM) e valores de P da digestibilidade in vitro da matéria seca (DIVMS), da fibra em detergente neutro (DIFDN) e da fibra em detergente ácido (DIFDA) dos diferentes tratamentos................................................................. 50 Tabela 10. Médias, erro padrão da média (EPM) e valores de P para o consumo de MS, nutrientes e coeficientes de digestibilidade aparente das frações alimentares das rações experimentais das diferentes quantidades de levedura adicionadas na alimentação de bovinos canulados da raça Nelore............................................ 52 Tabela 11. Médias, erro padrão da média (EPM) e valores de P para os parâmetros de pH ruminal, N-NH3, AGCC total, ácido acético, propiônico, butírico, relação acetato:propionato de bovinos alimentados com rações contendo diferentes quantidades de levedura (S. cerevisiae)................................................................ 54 v LISTA DE FIGURAS Página Figura 1. Produção total de etanol em 10 anos de safra............ 5 Figura 2. Produção de levedura em 10 anos de safra................ 6 Figura 3. Adição da levedura na ração total por meio de saquinhos plásticos à vácuo........................................ 27 Figura 4. Valores médios de pH ruminal antes 0, 2, 4, 6 e 8 horas após alimentação dos bovinos com diferentes quantidades de levedura (S. cerevisiae)..................... 55 Figura 5. Valores médios de N-NH3 antes, 2, 4, 6 e 8 após alimentação dos animais com diferentes níveis de levedura (S. cerevisiae)............................................... 57 Figura 6. Valores médios de AGCC total em mmol/L antes 0, 2, 4, 6 e 8 após alimentação dos animais com diferentes níveis de levedura (S. cerevisiae)............... 58 vi LEVEDURA (Saccharomyces cerevisiae) NA ALIMENTAÇÃO DE VACAS DA RAÇA JERSEY RESUMO O objetivo do trabalho foi avaliar o efeito de diferentes quantidades de levedura Saccharomyces cerevisiae na alimentação de vacas da raça Jersey e bovinos da raça Nelore canulados. No experimento 1, dezesseis vacas da raça Jersey distribuídas em quatro quadrados latino, receberam quatro tratamentos com diferentes quantidades de levedura S. cerevisiae (zero, 2, 4 e 6 g/anim.dia-1 - 1 x 1010 UFC/g), com silagem de milho e concentrado na proporção 50:50. Foram determinados o consumo dos nutrientes, o desempenho animal e os parâmetros sanguíneos. No experimento 2 verificou-se a digestibilidade in vitro da matéria seca, fibra em detergente neutro e da fibra em detergente ácido das rações experimentais, determinadas por meio do delineamento inteiramente casualizado com quatro tratamentos (zero, 2, 4 e 6 g/anim.dia-1 - 1 x 1010 UFC/g), avaliados no Fermentador Ruminal Ankom®. No experimento 3, foi avaliada a digestibilidade in vivo com cinco bovinos canulados distribuídos em um quadrado latino 5 x 5, nos quais receberam cinco tratamentos com diferentes quantidades de levedura S. cerevisiae (zero, 2, 4, 6 e 8 g/anim.dia-1 - 1 x 1010 UFC/g) com silagem de milho e concentrado na proporção 50:50. Determinaram-se o consumo dos nutrientes, a digestibilidade aparente e os parâmetros ruminais (pH ruminal, nitrogênio amoniacal e ácidos, graxos de cadeia curta). Todos os dados foram submetidos à análise de variância e as médias foram comparadas pelo teste Tukey a 5% de probabilidade, por meio do programa SAS, 2001. A utilização da levedura S. cerevisiae, não alterou as médias do consumo de matéria seca e dos nutrientes, a eficiência alimentar, a produção, a composição química e qualidade do leite e parâmetros sanguíneos de vacas da raça Jersey. Porém, apresentou a menor digestibilidade da fibra em detergente neutro para o tratamento 6 g com média de 28,93% com efeito linear decrescente (P<0,03). Nenhum dos tratamentos analisados interferiram nas médias no consumo dos nutrientes e na digestibilidade aparente em bovinos canulados, bem como nos parâmetros ruminais como o pH e as concentrações de nitrogênio amoniacal e ácidos graxos de cadeia curta. Novos estudos deverão ser realizados para verificar os benefícios da levedura no ambiente ruminal e o desempenho dos ruminantes. Palavras-chave: Cultura viva, digestibilidade, fermentação ruminal, leite. vii YEAST (Saccharomyces cerevisiae) ON THE FEEDING OF JERSEY COWS ABSTRACT This experiment aimed was to evaluate the effect of different amounts of Saccharomyces cerevisiae yeast in feeding Jersey cows and cannulated bovine Nelore breed. In experiment 1, sixteen Jersey cows divided into four Latin Square, received four treatments with different amounts of S. cerevisiae yeast (zero, 2, 4 and 6 g/anim.dia-1 - 1 x 1010 CFU/g), corn silage and concentrate on 50:50. Were determined consumption of nutrients, animal performance and blood parameters. In experiment 2 analyzed the in vitro digestibility of dry matter, neutral detergent fiber and acid detergent fiber of experimental diets, determined through a completely randomized design with four treatments (zero, 2, 4 and 6 g/anim.day-1 - 1 x 1010 CFU/g), evaluated in the fermenter Rumen Ankom®. In experiment 3, evaluated the in vivo digestibility with five cannulated bovine distributed in a Latin square 5 x 5, in which received five treatments with different amounts of yeast S. cerevisiae (zero, 2, 4, 6 and 8 g/anim.day-1 - 1 x 1010 CFU/g) with corn silage and concentrate in the ratio 50:50. Determined the intake of nutrients, digestibility and ruminal parameters (ruminal pH, ammonia and short chain fatty acids). All data were subjected to analysis of variance and means were compared by Tukey test at 5% probability, through the SAS 2001. The use of S. cerevisiae yeast, did not change the means intake of dry matter and nutrients, feed efficiency, production, chemical composition and quality of milk and blood parameters of Jersey cows. But, has the lowest digestibility of neutral detergent fiber for the treatment 6 g averaging 28.93% with a decreasing linear effect (P<0.03). Any of the treatments analyzed interfere in the means on the nutrient intake and digestibility in cannulated bovine as well as the ruminal parameters such as pH and ammonia nitrogen concentrations and short chain fatty acids. Further studies should be conducted to verify the benefits of yeast in the rumen and performance of ruminants. Keywords: Living culture, digestibility, milk, ruminal fermentation. 1 1 INTRODUÇÃO O Brasil é considerado como o maior produtor de etanol do mundo (CONAB, 2015; UNICA, 2015). Diante desse desenvolvimento, são gerados coprodutos nas usinas de cana de açúcar, destacando-se a levedura Saccharomyces cerevisiae, responsável pela fermentação do mosto para produção de etanol e pode ser destinada a alimentação animal como probióticos ou suplemento proteico (COSTA, 2004; ARAÚJO et al., 2006; SAAD, 2006; ROCHA et al., 2008; FREITAS et al., 2011). As destilarias brasileiras aumentaram a produção de levedura de cana de açúcar nos últimos anos, favorecendo a inclusão de novas fontes de proteína na ração animal e abriu a oportunidade para o setor sucro- alcooleiro (FREITAS et al., 2015; CONAB, 2015; UNICA, 2015). Existe uma demanda para a comercialização da levedura seca, por ser considerada de excelente valor nutricional, pois é uma das fontes mais seguras de proteína nas rações para os animais. O processo de secagem foi à técnica que auxiliou agregação do valor nutricional a esse produto, permitindo assim manter os nutrientes e abastecer tanto o mercado interno como externo (ICON TECH, 2009). A alimentação animal é o item que gera os maiores custos nos criatórios em geral. Nutricionistas e microbiologistas almejam por suplementos que melhoram a eficiência dos nutrientes da dieta. Por isso, é importante estudar mecanismos de ação do rúmen que façam o melhor aproveitamento do alimento ingerido pelo animal, posteriormente gerando maiores lucros ao produtor com o aumento da produção dos animais domésticos (TONISSI e GOES, 2004; MESSANA et al., 2009; FRANÇA e RIGO, 2011). Os métodos comumente usados na alimentação de ruminantes para manipular a fermentação do rúmen, envolve a adição de produtos na dieta, como enzimas, ionóforos, antibióticos e aditivos microbianos, denominados de “Direct-Fed Microbials” (GOES et al., 2005; ABRÃO et al., 2012). 2 Todavia, diversos aditivos utilizados como promotores de crescimento são monitorados em diversos países para evitar os riscos dessas substâncias ao meio ambiente e para os consumidores de produtos de origem animal (GATTASS et al., 2008; MACHADO et al., 2014). O uso de leveduras do gênero Saccharomyces como aditivos microbianos para ruminantes pode ser boa opção visando o melhor desempenho animal e maior eficiência da fermentação ruminal. Além de promover o aumento na digestibilidade da matéria seca, especialmente da fibra, melhorando a eficiência alimentar, ganho de peso e produção de leite. Apresentam vantagens em comparação a outros micro-organismos, principalmente pela alta velocidade de crescimento em curto tempo e não deixa resíduos nos produtos de origem animal (BELEZE et al., 2007; FRANÇA e RIGO, 2011; MACHADO et al., 2014). A concentração ideal de levedura fornecida aos animais é um dos fatores importantes para a obtenção de bons resultados. O consumo aproximado de 1010 unidades formadoras de colônias (UFC) por dia aos ruminantes é necessário para o desempenho esperado. Dessa forma, para que esses micro-organismos exerçam os benefícios desejados, é necessário que a levedura permaneça viável até o momento do consumo pelos animais em quantidades suficientes, diariamente e que sobrevivam a sua passagem pelo trato gastro-intestinal (GRAHAN et al., 2009). Por se tratar de micro-organismos vivos, as leveduras são sensíveis e podem sofrer perdas devido a problemas de armazenamento e processamento, tornando ineficaz à ação no rúmen (GRAHAN et al., 2009). Porém, informações relacionadas a diferentes quantidades de levedura viva (grama/animal.dia-1) e suas diferentes cepas para obter resultados favoráveis no desempenho animal são escassos. Outros fatores também podem interferir na resposta à suplementação com levedura viva para vacas lactantes, como o tipo de forrageira, a proporção volumoso e concentrado na dieta e o estádio de lactação (MOALLEN et al., 2009; ABRÃO et al., 2012, SALVATI, 2014). 3 Na literatura existem pesquisas que apresentam efeitos benéficos e controversos em relação à inclusão desses micro-organismos em dietas para bovinos de leite. Essa diversidade ocorre porque estudos conduzidos em bovinos leiteiros são de difícil comparação, sendo relatados diferentes quantidades e tipos de cepas de levedura na alimentação animal. Alguns autores analisaram respostas positivas quanto ao consumo de matéria seca (VALINOTE, 2011), produção de leite (RABIEE et al., 2008), digestibilidade da fração da fibra (FADEL ELSEED e ABUSAMRA, 2007) e aumento da estabilidade do pH ruminal (SIMAS e NUSSIO, 2001; WALLACE e NEWBOLD, 2007; OLIVEIRA et al., 2010). Objetivou-se avaliar diferentes quantidades de levedura Saccharomyces cerevisiae adicionadas na alimentação de bovinos sobre o consumo, a digestibilidade dos nutrientes, o desempenho animal e os parâmetros sanguíneos de vacas da raça Jersey, e o consumo dos nutrientes, a digestibilidade aparente, o pH ruminal, o nitrogênio amoniacal e os ácidos graxos de cadeia curta de bovinos canulados da raça Nelore. 60 5 CONCLUSÕES Independente das diferentes quantidades de levedura viva Saccharomyces cerevisiae utilizadas na alimentação de vacas da raça Jersey, nas condições apresentadas, não influenciaram respostas no consumo dos nutrientes, desempenho animal (produção do leite, eficiência da produção de leite, composição química e qualidade do leite), parâmetros sanguíneos e digestibilidade in vitro da matéria seca e FDA. Entretanto, quando ofertado na quantidade de 6 g/anim.dia-1, não favoreceu a digestibilidade in vitro da FDN. O uso de até 8 g de levedura viva na alimentação de bovinos canulados não apresentaram efeitos no consumo dos nutrientes, digestibilidade aparente dos nutrientes e parâmetros ruminais como o pH, a concentração amoniacal e os ácidos graxos de cadeia curta. Portanto, os aditivos alimentares microbianos devem ser potencialmente explorados, mas sugere-se novas pesquisas específicas para explicar seus mecanismos fisiológicos no ambiente ruminal e os requerimentos para os micro-organismos, favorecendo assim a manipulação da população microbiana em ruminantes submetidos a diferentes quantidades de levedura, regimes alimentares e estádios de lactação. 7 REFERENCIAS ABRÃO, F. O.; PESSOA, M. S.; FREITAS, C.E. S.; DUARTE, E. R.; RODRIGUEZ, N. M.; BARBOSA, F. A.; ANDRADE, V. J. Potencialidades e limitações da utilização de aditivos na produção de bovinos de corte. Caderno de Ciências Agrárias, Montes Claros, v. 4, p. 43-60, 2012. ABD EL-GHANI, A. 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