IX Fórum Ambiental da Alta Paulista, v. 9, n. 2, 2013, pp. 293-305
ESPACIALIZAÇÃO DO USO DA TERRA DA MICROBACIA DO
CÓRREGO MONTE BELO - BOTUCATU (SP), OBTIDO POR
IMAGEM DE SATÉLITE DE 2011 E FOTOGRAFIAS AÉREAS
COLORIDAS DE 2000
Yara Manfrin Garcia1
Damian Ezequiel Ferreyro2
Sérgio Campos3
RESUMO: O presente trabalho teve como objetivo avaliar as variações de uso e
ocupação do solo entre os cenários de 2000 e 2011 da microbacia do córrego Monte Belo
– Botucatu (SP). Para tanto, utilizou-se de geotecnologias, sendo a integração de
informações realizada no Sistema de Informações Geográficas (SIG) - IDRISI, aliada ao
uso de cartas digitais do IBGE, escala 1:50.000, além de fotografias aéreas (2000) e
imagens de satélite LANDSAT - 5 (2011). Através dos dados obtidos, foram detectadas
três classes de uso do solo sendo que em 2000, elas correspondem ao reflorestamento,
pastagem e mata ciliar e em 2011, reflorestamento, mata ciliar e solo exposto. Desta
forma, pode-se concluir que as ferramentas de análise baseadas em SIGs trazem a
possibilidade de analisar as variações no espaço e no tempo além de resultar em
informações que podem subsidiar o planejamento da microbacia do Córrego Monte Belo.
1
Mestranda do Programa de Pós Graduação em Agronomia - Energia na Agricultura - Universidade
Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho”- Faculdade de Ciências Agronômicas (UNESP/FCA). E-mail:
yaramanfrin@hotmail.com
2
Graduando em Engenharia Agronômica, Universidad Nacional de Mar del Plata, Facultad de Ciencias
Agrarias. E-mail: damian.ferreyro@gmail.com
3
Prof. Adjunto, Departamento de Engenharia Rural, Faculdade de Ciências Agronômicas. E-mail:
seca@fca.unesp.br
IX Fórum Ambiental da Alta Paulista, v. 9, n. 2, 2013, pp. 293-305
Palavras-Chave: Sistema de Informação Geográfica. Uso e Ocupação do Solo.
Preservação Ambiental.
1. INTRODUÇÃO
O levantamento das degradações sofridas pelo meio ambiente é de suma
importância para o conhecimento da realidade e a busca de sua recuperação. Nesse
contexto, o uso adequado da terra, de maneira a protegê-la contra a erosão e visando
aumentar gradativamente a sua capacidade produtiva, requer sempre um planejamento
inicial, efetivo e eficiente.
Para que se possa estruturar e viabilizar um planejamento agrícola e a
implementação de uma política agrícola adequada há necessidade de se ter informações
confiáveis e atualizadas referentes ao uso e ocupação da terra.
Na atividade rural as imagens de satélite permitem fazer vários levantamentos,
utilizando basicamente o planejamento e regularização da propriedade. As imagens
permitem calcular com maior precisão as áreas de lavouras, matas e pastagens, além de
se constituírem um valioso instrumento para a seleção de locais para plantio de culturas
anuais, formação de pomares, locação de estradas, represas, etc. Portanto, as imagens
de satélite tem condições de oferecer uma visão clara, abrangente e atual do uso da terra.
Desta forma, o presente trabalho tem como objetivos discriminar, mapear e
quantificar as áreas de uso da terra da microbacia do Córrego Monte Belo - Botucatu
(SP), obtido por imagem de satélite de 2011 e fotografias aéreas coloridas de 2000.
2. REVISÃO BIBLIOGRÁFICA
2.1. Bacia hidrográfica e Planejamento Ambiental
A bacia hidrográfica é como um conjunto de terras drenadas por um rio e seus
afluentes, formada nas regiões mais altas do relevo por divisores de água, onde as águas
IX Fórum Ambiental da Alta Paulista, v. 9, n. 2, 2013, pp. 293-305
das chuvas, ou escoam superficialmente formando os riachos e rios, ou infiltram no solo
para formação de nascentes e do lençol freático. Esses divisores de águas separam uma
bacia da outra e, internamente, existem elevações que são denominadas de interflúvios,
que dividem sub-bacias hidrográficas (BARRELLA et al., 2001)
As mesmas se tornam um instrumento de planejamento e gestão fundamental e
perspectiva ecológica, pois todos os processos e as interações que importam ao
planejamento ambiental estarão em alguma estância relacionados a questão dos recursos
hídricos (ROSS & DEL PRETTE, 1998). Vitte & Guerra (2004) citam que a bacia
representa um sistema sobre o qual é possível avalias as ações humanas e seus
desdobramentos de forma integrada.
Uma bacia hidrográfica compreende diversos tributários que convergem para um
curso principal, carregando uma boa quantidade de material de origem natural e
antrópica, se estiver inserido em um núcleo urbano e/ou agrícola, cujas águas têm suas
características modificadas. A qualidade de água em qualquer ponto de um rio/tributário
reflete a influência da geologia, vegetação, solos, clima e, sobretudo, do homem (MOURA
et al., 2010).
As bacias vêm se consolidando como unidade geográfica de planejamento do uso
e ocupação das terras, tanto no meio rural quanto urbano, visando o desenvolvimento
sustentado no qual se compatibilizam atividades econômicas com preservação ambiental
(SOUZA & FERNANDES, 2000).
2.2. Geotecnologias
O uso de tecnologias computacionais na gestão dos recursos naturais e na
gestão e monitoramento do território vêm se tornando cada vez mais importantes,
recebendo mais atenção por parte de pesquisadores, universidades, empresas e gestores
públicos.
Segundo Guerra (1980) apud Flauzino et al. (2010), antes de se pensar em
planejar a utilização dos recursos naturais, faz-se necessário o conhecimento prévio dos
IX Fórum Ambiental da Alta Paulista, v. 9, n. 2, 2013, pp. 293-305
mesmos, ou seja, suas características qualitativas e quantitativas. Uma das tecnologias
que possibilitam a caracterização física de uma região é denominada geotecnologia. Esta
tecnologia permite o emprego de diversas ferramentas disponíveis para o conhecimento,
gestão e monitoramento das bacias hidrográficas de uma região e o aproveitamento dos
recursos naturais ali existentes.
As geotecnologias, representadas em especial pelo Sistema de Informação
Geográfica (SIG), Sensoriamento Remoto e Sistema de Posicionamento Global (GPS),
apresentam uma série de facilidades na geração e produção de dados e informações para
o estudo de fenômenos geográficos, como por exemplo, os desastres naturais
(COPPOCK, 1995). Tais tecnologias são muito utilizadas na realização de trabalhos na
área de geoprocessamento, servindo também para estudar diversas áreas do
conhecimento humano.
O Sistema de Informação Geográfica refere-se a aquisição, armazenamento,
manipulação, analise e apresentação de dados georreferenciados, ou seja, um sistema de
processamento de informação especial (MOURA, 2005).
Segundo Burrough (1992), o SIG é um conjunto de ferramentas para coleta,
armazenamento, recuperação, transformação e exibição de dados espaciais do mundo
real para um conjunto particular de propósitos.
Os SIG providenciam análises que podem, a partir da noção de localização,
prever tendências, hipóteses, cenários futuros, objetivos, problemas ambientais, e
verificar o já existente e ocorrido no local de estudo.
Já, o sensoriamento remoto é a ciência e a arte de se obterem informações sobre
um objeto, área ou fenômeno, através da análise de dados coletados por aparelhos
denominados sensores, que não entram em contato direto com os alvos em estudo
(NOVO, 2008).
Utilizando estas ferramentas pode-se produzir informações em pouco tempo e
com baixo custo, combinando informações de dados espaciais multi-fontes a fim de
analisar as interações existentes entre as variáveis, elaborar modelos preventivos e dar
suporte as tomadas de decisões (BONHAM-CARTER, 1996).
IX Fórum Ambiental da Alta Paulista, v. 9, n. 2, 2013, pp. 293-305
Para este trabalho, foi utilizado o SIG Idrisi que segundo Eastman (1997), é um
software para processamento de imagens; líder na funcionalidade analítica raster,
cobrindo todo o espectro de necessidade de Sistema de Informação Geográfica e de
sensoriamento remoto, desde a consulta ao banco de dados e modelagem espacial até
realce e classificação de imagens, possibilitando, também, pela divergência de cores,
calcular diferenças de áreas em uma mesma superfície.
Este sistema foi desenvolvido e lançado em 1987, pela Clark University,
Massashussets, é baseado na forma raster de representação de dados. E segundo
Teixeira et al. (1992), apresenta uma característica importante, possibilitando que o
usuário escreva programas específicos para ampliar a sua gama de aplicações.
2.3. Uso e Ocupação do Solo
Segundo Dainese (2001) apud Mileski (2011) a maneira como o homem interfere
no meio ambiente para produzir alimentos sempre foi agressiva. No entanto, o homem
depende cada vez mais do convívio harmonioso com a natureza. Devido a isso, a
necessidade de planejamento racional do uso do meio ambiente é extremamente
importante.
O uso e a ocupação do solo são determinados pelo conjunto de atividades de
uma sociedade sobre o espaço. Seu conhecimento, bem como sua situação, fornece
informações essenciais para um planejamento.
Através do uso e a ocupação adequados acompanhados de um zoneamento,
pode-se minimizar conflitos entre usos e atividades incompatíveis ou inconvenientes,
assim como um aproveitamento socialmente justo e racional do solo. Também, promove a
utilização adequada dos recursos naturais disponíveis, bem como proteção, preservação
e recuperação do ambiente natural e a utilização do bem em conformidade com as
funções sociais da sociedade. Esse instrumento é fundamental para o ordenamento
territorial (PACHECO, 2011).
IX Fórum Ambiental da Alta Paulista, v. 9, n. 2, 2013, pp. 293-305
Segundo Campos (2001), o uso adequado do solo exige a utilização de várias
técnicas de manejo e conservação do mesmo, sendo também variados os níveis de
complexidade apresentados por cada uma. Para o autor, a maioria das áreas de cultivo
hoje no Estado de São Paulo sofreram uma conseqüência de ações que reduziram
drasticamente sua capacidade produtiva, e como agente principal do depauperamento
das terras pode-se citar a erosão hídrica, sendo que a erosão do solo influencia a
produtividade alterando os fatores que a limitam.
O uso adequado da terra é o primeiro passo em direção a uma agricultura correta.
Para isso, cada parcela de terra deve ser utilizada de acordo com a sua capacidade de
sustentação e produtividade econômica, de forma que os recursos naturais sejam
colocados à disposição do homem para melhor uso e benefício, procurando ao mesmo
tempo preservar estes recursos para gerações futuras (LEPSCH et al., 1991).
3. MATERIAL E MÉTODOS
A microbacia do Córrego Monte Belo está situada na porção norte do município de
Botucatu com uma área de 1697,22ha, situando-se geograficamente entre as
coordenadas: latitude 22º 45’ a 22º 48’ S e longitudes 48º 15’ a 48º 21’ W Gr. (Figura 1).
Figura 1 - Localização da microbacia do Córrego Monte Belo no estado de São Paulo.
IX Fórum Ambiental da Alta Paulista, v. 9, n. 2, 2013, pp. 293-305
Segundo OLIVEIRA et al. (1999), os solos ocorrentes na área foram classificados
como: LVA36 – Distróficos rel. ondulado + Latossolos Vermelhos Distróficos rel. Plano e
suave ondulado ambos A moderado text. média e NV3 – Eutróficos A moderado e
chernozêmico rel. ondulado e forte ondulado + Neossolos Litólicos Eutróficos A moderado
rel. forte ondulado ambos text. argilosa.
O clima predominante do município, segundo a classificação de Köppen, é o Cwa –
Clima Mesotérmico de Inverno Seco – em que a temperatura do mês mais frio é inferior a
18ºC e do mês mais quente ultrapassa os 22ºC.
Os pontos de controle (coordenadas) para o georreferenciamento e os pontos de
máxima altitude para digitalização do limite da microbacia tiveram como base a carta
planialtimétrica em formato digital, editada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e
Estatística - IBGE (1969), folha de Botucatu (SF-22-R-IV-3), em escala 1:50000.
As áreas de cobertura e uso do solo em 1962 foram obtidas através de fotografias
aéreas e as de 2011, através de imagens de satélite digital, na qual utilizou as bandas 3,
4 e 5 do sensor “Thematic Mapper” do LANDSAT – 5, da órbita 220, ponto 76, quadrante
A.
No desenvolvimento do trabalho foi utilizado um estereoscópio de espelhos
modelo ST4 da marca WILD para a observação estereoscópica de fotografias aéreas e
um transformador aerofotográfico (Aerosketchmaster). A transferência, dos elementos de
interesse, das fotos para o mapa base (obtido através da carta do IBGE) foi efetuada com
o auxílio do transformador aerofotográfico, utilizando o modo redução, obtendo-se assim
um mapa com escala corrigida.
O Sistema de Informações Geográficas - IDRISI Selva foi usado no
processamento das informações, georreferenciamento, composição colorida das imagem
de satélite das bandas 3, 4 e 5 em RGB (Red Green Blue) - apresenta uma boa
discriminação visual dos alvos, possibilitando a identificação dos padrões de uso da terra
de maneira lógica. Esta composição apresenta os corpos d’água em tons azulados, as
florestas e outras formas de vegetações em tons esverdeados e os solos expostos em
IX Fórum Ambiental da Alta Paulista, v. 9, n. 2, 2013, pp. 293-305
tons avermelhados -, conversão dos dados vetoriais em imagem raster, elaboração dos
mapas de uso e ocupação do solo, e no cálculo das áreas e porcentagens de cada uso
O software CartaLinx foi utilizado na digitalização do limite da microbacia, da rede
de drenagem e das áreas de cobertura vegetal, obtidas através de imagens de satélite e
fotografias aéreas.
4. RESULTADOS E DISCUSSÃO
O levantamento do uso do solo, em uma determinada região, torna-se um aspecto
de interesse fundamental para a compreensão dos padrões de organização do espaço já
que o conhecimento das alterações ambientais, provocadas pela ação antrópica,
possibilita uma visão dos problemas existentes e produz subsídios para gestão dos
recursos naturais. É condição primordial para se programar uma política de uso racional
do solo e de respeito à suscetibilidade e capacidade de suporte do meio ambiente aos
impactos antrópicos, possibilitando o desenvolvimento sócio-econômico sustentável
(NARDINI, 2009).
Para o mapeamento do uso e ocupação do solo de 2000, foram encontrados três
classes de uso e ocupação do solo, sendo: reflorestamento, pastagem e mata ciliar,
conforme apresentado na Figura 2.
IX Fórum Ambiental da Alta Paulista, v. 9, n. 2, 2013, pp. 293-305
Figura 2 - Mapa de uso e ocupação do solo obtido por fotografias aéreas de 2000.
No mapeamento do uso e ocupação do solo em 2011, também constatou-se três
classes de uso divididas em reflorestamento, mata ciliar e solo exposto, Figura 3.
Figura 3 - Mapa de uso e ocupação do solo obtido por imagens de satélite de 2011.
IX Fórum Ambiental da Alta Paulista, v. 9, n. 2, 2013, pp. 293-305
Os resultados do uso da terra na microbacia do Ribeirão São Pedro – Botucatu
(SP) mostraram que o reflorestamento e a mata ciliar ocuparam a maior parte da área
tanto em 2000 quanto em 2011.
A mata ciliar em 2000 ocupou 664,11ha (39,13%) do total da área e em 2011,
804,12ha representando 47,38%. Se fossemos entrar em discussão sobre a questão das
Áreas de Preservação Permanente, poderiamos dizer que visualmente, aparecem
preservadas estando de acordo com a legislação ambiental vigente, no caso o Código
Florestal porém, para um diagnóstico preciso, seria necessário a geração de buffers
dessas áreas com a metragem adequada (no caso, considerando os cursos d'água de até
10 metros de largura, as APP seriam de 30 metros de cada lado nos cursos d'água e 50
nas metros nas nascentes).
O reflorestamento, representou 612,18ha (36,07%) do total da área em 2000 e
818,62ha (48,23%) em 2011. Já, as pastagens que em 2000 correspondia a 420,93ha,
não foi encontrada na análise de 2011, o mesmo acontecendo com a classe de solo
exposto, sendo que foi evidenciado apenas nas imagens de satélite, representando assim
74,48ha o que corresponde a apenas 4,39% do total da área.
A seguir, na Tabela 1, são apresentados os resultados de uso e ocupação do solo
encontrados nas análises de uso e ocupação do solo por meio de fotografias aéreas
(2000) e imagens de satélite (2011).
Tabela 1 - Distribuição das áreas e porcentagens de uso e ocupação do solo em 2000 e 2011.
Classes de Uso
do solo
Uso e Ocupação do Solo
2000 2011
ha % ha %
Reflorestamento 612,18 36,07 818,62 48,23
Pastagem 420,93 24,80 - -
Mata Ciliar 664,11 39,13 804,12 47,38
Solo Exposto - - 74,48 4,39
Total 1697,22 100 1697,22 100
IX Fórum Ambiental da Alta Paulista, v. 9, n. 2, 2013, pp. 293-305
Vale enfatizar que o uso racional do solo deve ser baseado em atividades
produtivas que considerem o potencial de terras para diferentes formas de uso,
fundamentado no conhecimento das potencialidades e fragilidade dos ambientes, de
forma a garantir a produção e reduzir os processos geradores de desequilíbrio ambiental,
com base em tecnologias técnica e ambientalmente apropriadas (GEBLER & PALHARES,
2007).
5. CONCLUSÕES
A identificação do uso e ocupação do solo constitui-se em um importante
elemento para o estudo ligado à temática ambiental. Tal estudo proporciona visualizar
parâmetros quantitativos e qualitativos que se conhecidos e compreendidos, poderão
trazer inúmeros benefícios ao ambiente e consequentemente influenciando na qualidade
de vida da população.
As geotecnologias se apresentaram como um instrumento de extrema importância
para as análises sendo que, as imagens de satélite e fotografias aéreas permitiram o
mapeamento do uso e ocupação do solo da microbacia de maneira rápida, além de
fornecer um excelente banco de dados para futuros planejamentos da área.
O Sistema de Informação Geográfica foi eficiente na identificação, mapeamento e
na determinação dos usos assim, o SIG - IDRISI, através de seus diferentes módulos
para georreferenciamento, classificação digital do uso e ocupação do solo e modelo
matemático permitiu a discriminação dos seguintes usos: reflorestamento, pastagem,
mata ciliar e solo exposto.
REFERÊNCIAS
BARRELLA, W. et al. As Relações Entre as Matas Ciliares, os Rios e os Peixes. In:
RODRIGUES & LEITÃO FILHO (org.). Matas Ciliares: Conservação e Recuperação. São
Paulo, Ed. Universidade de São Paulo, FAPESP, 2001.
IX Fórum Ambiental da Alta Paulista, v. 9, n. 2, 2013, pp. 293-305
BOHNHAM-CARTER, G. F. Geographic Information Systems for Geoscientists:
Modeling with GIS. Ottawa: Pergamon, 1996. 398 p.
BURROUGH, P. A. Principles of Geographical Information System for Land
Resources Assessment. Oxford University Press: New York, 1992. 194p.
CAMPOS, S. P. Planejamento agroambiental de uma microbacia hidrográfica
utilizando um Sistema de Informações Geográficas. Botucatu, 2001, 137 p. Tese
(Doutorado em Agronomia/ Energia na Agricultura), Faculdade de Ciências Agronômicas,
Universidade Estadual Paulista.
COPPOCK, J. T. GIS and natural hazards: an overview form a GIS perspective. In:
CARRARA, A.; GUZZETTI, E. Geographical Information systems in assessing natural
hazards. Dordrecht: Kluwer Academic Publishers. Cap 2, p. 21-34. 1995.
EASTMAN, J. R. IDRISI for windows: user's guide, version 2.0. Clark University, 1997.
350p .
FLAUZINO, F. S.; SILVA, M. K. A.; NISHIYAMA, L.; ROSA, R. Geotecnologias aplicadas
à gestão dos recursos naturais da bacia hidrográfica do Rio Paranaíba no cerrado
mineiro. Soc. nat. (Online) [online]. 2010, vol.22, n.1, pp. 75-91. ISSN 1982-4513.
GEBLER, L.; PALHARES, J.C.P. (Eds.) Gestão ambiental na agropecuária. Brasília:
Embrapa Informação Tecnológica. 2007. 310p.
IBGE. INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA. Carta topográfica.
Serviço gráfico do IBGE, 1969. Escala 1:50.000.
INPE. INSTITUTO NACIONAL DE PESQUISAS ESPACIAIS. Divisão de Geração de
Imagens (DGI-INPE). Catálogo de imagens. Disponível em:
. Acesso em: 15 out. 2012.
LEPSCH, J. F. et al. Manual para levantamento utilitário do meio físico e
classificação de terras no sistema de capacidade de uso. Campinas, Soc. Bras. Cien.
do Solo, 1991. 175 p.
MILESKI, M. M. Geoprocessamento Aplicado no Uso e Ocupação do Solo no
Município de Lençóis Paulista - SP. Dissertação (Mestrado em Agronomia/ Energia na
Agricultura)-Faculdade de Ciências Agronômicas, Universidade Estadual Paulista,
Botucatu, 2011.
IX Fórum Ambiental da Alta Paulista, v. 9, n. 2, 2013, pp. 293-305
MOURA, L. H. A.; BOAVENTURA, G. R.; PINELLI, M. P. A qualidade de água como
indicador de uso e ocupação do solo: bacia do Gama - Distrito Federal. Quím. Nova
[online]. 2010, vol.33, n.1, pp. 97-103. ISSN 0100-4042.
MOURA, A. C. M. Geoprocessamento na gestão e Planejamento urbano. Belo
Horizonte, 2005.
NARDINI, R. C. Determinação do conflito de uso e ocupação do solo em áreas de
preservação permanente da microbacia do ribeirão Água-Fria, Bofete (SP), visando
a conservação dos recursos hídricos. 2009. 61f. Dissertação (Mestrado em
Agronomia/Irrigação e Drenagem)-Faculdade de Ciências Agronômicas, Universidade
Estadual Paulista. Botucatu-SP. UNESP. 2009.
NOVO, E. M. L. M. Sensoriamento Remoto: Princípios e aplicações. São Paulo. Ed.
Edgard Blucher, 2008. 363p.
OLIVEIRA, J. B. de; et al. Solos do Estado de São Paulo: descrição das classes
registradas no mapa pedológico. Boletim Científico n° 45 IAC. Campinas, 1999. 108p.
PACHECO, A. Uso e Ocupação do Solo. 2011. Disponível em:
. Acesso em: 04 maio 2013.
ROSS, J. L. S.; DEL PRETTE, M. E. Recursos Hídricos e as Bacias Hidrográficas:
Âncoras do Planejamento e Gestão Ambiental. Revista do Departamento de
Geografia/FFLCH/USP. Nº 12, 1998.
SOUZA, E. R. de; FERNANDES, M. R. Sub-bacias hidrográficas: unidades básicas
para o planejamento e a gestão sustentáveis das atividades rurais. Informe
Agropecuário, Belo Horizonte, v.21, n.207, p.15-20, nov./dez. 2000.
TEIXEIRA, A. L. A.; MORETTI, E.; CHRISTOFOLETTI, A. Introdução aos Sistemas de
Informação Geográfica. Rio Claro SP., 1992, 80p.
VITTE, A. C.; GUERRA. A. J. T. (org). Reflexões sobre a geografia Física no Brasil.
Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2004.