RESSALVA Atendendo solicitação do(a) autor(a), o texto completo desta tese será disponibilizado somente a partir de 13/11/2016. UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA “JÚLIO DE MESQUITA FILHO” FACULDADE DE CIÊNCIAS AGRONÔMICAS CÂMPUS DE BOTUCATU SIMULAÇÃO DA CONDUTIVIDADE HIDRÁULICA DOS SOLOS DA SUB- BACIA DO RIO PARDO – SP POR MEIO DE GEOESTATÍSTICA MULTIVARIADA FÁBIO ÁVILA NOSSACK Tese apresentada à Faculdade de Ciências Agronômicas da Unesp – Câmpus de Botucatu, para a obtenção do título de Doutor em Agronomia (Irrigação e Drenagem) BOTUCATU - SP Maio - 2016 I UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA “JÚLIO DE MESQUITA FILHO” FACULDADE DE CIÊNCIAS AGRONÔMICAS CÂMPUS DE BOTUCATU SIMULAÇÃO DA CONDUTIVIDADE HIDRÁULICA DOS SOLOS DA SUB- BACIA DO RIO PARDO – SP POR MEIO DE GEOESTATÍSTICA MULTIVARIADA FÁBIO ÁVILA NOSSACK ORIENTADORA: Profa. Dra. Célia Regina Lopes Zimback COORIENTADORA: Profa. Dra. Alessandra Fagioli da Silva Tese apresentada à Faculdade de Ciências Agronômicas da Unesp – Câmpus de Botucatu, para a obtenção do título de Doutor em Agronomia (Irrigação e Drenagem) BOTUCATU - SP Maio – 2016 FICHA CATALOGRÁFICA ELABORADA PELA SEÇÃO TÉCNICA DE AQUISIÇÃO E TRATAMEN- TO DA INFORMAÇÃO – DIRETORIA TÉCNICA DE BIBLIOTECA E DOCUMENTAÇÃO - UNESP – FCA – LAGEADO – BOTUCATU (SP) Nossack, Fábio Ávila, 1985- N897s Simulação da condutividade hidráulica dos solos da sub-bacia do Rio Pardo – SP por meio de geoestatística multivariada / Fábio Ávila Nossack. – Botucatu : [s.n.], 2016 x, 92 f. : grafs. color., ils. color., tabs. Tese (Doutorado) - Universidade Estadual Paulista, Fa- culdade de Ciências Agronômicas, Botucatu, 2016 Orientador: Célia Regina Lopes Zimback Coorientador: Alessandra Fagioli da Silva Inclui bibliografia 1. Análise multivariada. 2. Análise espacial. 3. Simu- lação por computador. 4. Solos - Permeabilidade. I. Zim- back, Célia Regina Lopes. II. Silva, Alessandra Fagioli da. III. Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesqui- ta Filho” (Câmpus de Botucatu). Faculdade de Ciências Agronômicas. IV. Título. II III “O espírito só escuta quando quem fala o faz por gestos. E gestos não querem dizer sinais ou movimentos do corpo, mas atos de verdadeiro abandono, atos de liberação, de humor. Com um gesto para o espírito, os guerreiros expõem o melhor de si mesmos e silenciosamente o oferecem ao infinito.” C. Castaneda IV DEDICO À minha família, minha mãe, Ana Rita de Oliveira Ávila Nossack, meu pai, Geraldo Eugênio Nossack, pelo apoio incondicional, que fizeram possível tomar meus caminhos com coração e liberdade. À minha avó querida, Rita Ferreira de Oliveira, meu exemplo de caráter e de amor, que me dá força e luz com suas orações, com seu jeito doce e paciente de viver e de encarar os desafios da vida. À minha Irmã querida, Ana Frieda Ávila Nossack, meu cunhado André Orlandi e meu sobrinho, Noel Orlandi Nossack, que tenham uma vida longa para que possamos brindar à nossa vida e que me dêem mais sobrinhos tão lindos como este. À minha amada, Geórgia Leal César de Albuquerque, que me deu e me dá tanto apoio, nas horas duras e nas horas de alegria, que me ajudou muito em me manter firme no propósito e na luta. Enfim aos meus amigos, que são tantos e espalhados por este grande mundo e que fazem sua parte para conseguirmos um lugar melhor para vivermos. V AGRADECIMENTOS Agradeço à minha orientadora, Célia Regina Lopes Zimback, por ter acreditado em minha capacidade, por ter tido paciência comigo (e como teve), por me guiar com sabedoria e eficiência, por sua amizade, honradez e por ter me dado a oportunidade de continuar por este caminho, neste lugar maravilhoso, com estas pessoas maravilhosas. À minha co-orientadora Alessandra Fagioli da Silva, por seu apoio, mesmo que à distância, me ajudando nos momentos de complexidade e me transmitindo seus conhecimentos de forma tranquila e agradável. Aos meus colegas do GEPAG, especialmente aos Professores Luiz Gustavo Frediani Lessa, Anderson Antônio da Conceição Sartori, Ana Paula Barbosa Gady, Antônio Ribeiro da Cunha, Paulo Milton Barbosa Landim, que contribuíram imensamente para o meu trabalho e meu aprendizado, aos demais membros do grupo, Diego Augusto de Campos Moraes pelo seu apoio no aprendizado das técnicas geoestatísticas multivariadas, Donizeti Aparecido Pastori Nicolete por ter gentilmente compartilhado sua base de dados para que pudesse complementar meu trabalho e aos demais membros do grupo que são tantos e que não caberiam nesta página se fosse apontar cada momento em que me ajudaram e me fizeram feliz. À Universidade Estadual Paulista, Faculdade de Ciências Agronômicas de Botucatu, por ter me recebido de braços abertos desde 2004, após cada etapa, na minha graduação, mestrado e doutorado, tornando-se praticamente meu segundo lar, onde adquiri tanto conhecimento e me tornei um profissional preparado para os desafios que estão no porvir. Ao programa de pós-graduação em Agronomia (Irrigação e Drenagem), em especial aos Professores Roberto Lyra Villas Bôas, João Carlos Cury Saad e Rodrigo Máximo Sánchez Román pelo apoio, pela experiência que me passaram e pela oportunidade de ter realizado o mestrado e o doutorado, agradeço de coração. Aos meus grandes amigos Paulo, Lorenzo, Rafael, Davi, Carlos Henrique, Lessa, pessoal de Minas Gerais. Aos amigos de Botucatu: Zé, Jodo, Baio, Filó, Perna, Ponto, Curis, Tripa, Deja, Alambike, Kutuco, Mirna, Bocó, Córis, Bárbara, Renato, Tiago Pardinho, Ramon, turma da XVII Florestal e toda a galera da faculdade que sempre foi unida e curtiu tanta festa e alegria juntos, se hoje sou feliz, muito devo à vocês também!! À todas as pessoas que de alguma forma passaram por minha vida nesta fase e de certa forma também contribuíram para esta conquista!! VI SUMÁRIO LISTA DE TABELAS ......................................................................................... VIII LISTA DE FIGURAS .......................................................................................... IX 1 RESUMO .......................................................................................................... 1 2 SUMMARY....................................................................................................... 3 3 INTRODUÇÃO ................................................................................................. 5 4 REVISÃO DE LITERATURA ......................................................................... 8 4.1 Condutividade hidráulica e infiltração da água no solo ............................ 8 4.2 Análise de Componentes Principais .......................................................... 15 4.3 Geoestatística ............................................................................................. 18 4.3.1 Geoestatística Multivariada ............................................................. 22 4.3.1.1 Variograma cruzado .............................................................. 23 4.3.1.2 Co-krigagem .......................................................................... 25 4.3.2 Simulação estocástica e modelagem da incerteza ........................... 26 4.3.2.1Simulação e co-simulação sequencial direta .......................... 28 4.3.3 Validação dos variogramas .............................................................. 30 5 MATERIAL E MÉTODOS ............................................................................... 34 5.1 Caracterização da área de estudo ................................................................ 34 5.1.1 Localização geográfica ..................................................................... 34 5.1.2 Clima ................................................................................................ 36 5.1.3 Vegetação ......................................................................................... 36 5.1.4 Relevo .............................................................................................. 36 5.1.5 Geologia ........................................................................................... 39 5.1.6 Solos ................................................................................................ 39 5.2 Metodologia ............................................................................................... 41 5.2.1 Amostragem de solo ....................................................................... 41 5.2.2 Imagem de satélite .......................................................................... 42 VII 5.2.3 Material cartográfico ...................................................................... 42 5.2.4 Programas utilizados ...................................................................... 42 5.2.5 Obtenção dos planos de informação (PIs) ...................................... 43 5.2.6 Análise Geoestatística Multivariada ............................................... 44 5.2.7 Mapeamento zonas de infiltração de água no solo ......................... 45 6 RESULTADOS E DISCUSSÃO ..................................................................... 46 6.1 Confecção do banco de dados .................................................................. 46 6.2 Análise Multivariada ................................................................................ 48 6.2.1 Análise de Componentes Principais (ACP) ................................... 48 6.2.2 Ajuste dos variogramas .................................................................. 54 6.2.3 Validação do ajuste dos variogramas ............................................. 58 6.3 Simulação dos dados ................................................................................ 60 6.3.1 Simulação sequencial direta ........................................................... 61 6.3.2 Co-simulação sequencial direta ...................................................... 67 6.4 Zonas de manejo para agricultura irrigada ............................................... 70 7 CONCLUSÕES ................................................................................................ 73 8 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS............................................................... 75 VIII LISTA DE TABELAS Tabela 1. Classificação dos solos de acordo com a sua condutividade hidráulica saturada. 14 Tabela 2. Estatística descritiva dos parâmetros físicos dos Solos. 48 Tabela 3. Matriz de correlação de Pearson para os dados analisados na camada Superficial. 51 Tabela 4. Autovalores das Componentes Principais e o quanto explicam da Variabilidade dos dados na camada superficial (0 – 20cm). 51 Tabela 5. Matriz de correlação de Pearson para os dados analisados na camada sub-superficial 52 Tabela 6. Autovalores das Componentes Principais e o quanto explicam da variabilidade dos dados na camada sub-superficial (20 – 40cm). 52 Tabela 7. Estatística da validação para os variogramas ajustados. 59 IX LISTA DE FIGURAS Figura 1. Função da condutividade hidráulica para condição saturada em solo arenoso e argiloso. 14 Figura 2. Sistema de coordenadas X1 e X2, novo sistema Y1 e Y2, ângulos de rotação dos novos eixos e autovalores. 16 Figura 3. a) Correlação entre as variáveis e as Componentes Principais (CP). b) Escores nas duas primeiras CP. c) Biplot. 17 Figura 4. Componentes do variograma. 20 Figura 5. Direções utilizadas para verificação de isotropia e anisotropia na Geoestatística. 22 Figura 6. Mapa de localização da área de estudo na cabeceira do Rio Pardo. 35 Figura 7. Altimetria da cabeceira do Rio Pardo e distribuição amostral do levantamento de solos utilizado. 38 Figura 8. Mapa de solos semi-detalhado adaptado de Zimback (1997) com os pontos amostrais utilizados no levantamento. 40 Figura 9. Mapa descrevendo as áreas aptas e não aptas à agricultura irrigada na sub-bacia da cabeceira do Rio Pardo. 47 Figura 10. Autovetores para os dados analisados da camada superficial considerando F1 e F2. 53 Figura 11. Autovetores para os dados analisados da camada sub-superficial considerando F1 e F2. 54 Figura 12. Variogramas ajustados ao modelo esférico, com mesmo valor para o alcance, das variáveis da camada superficial. 55 Figura 13. Variogramas cruzados ajustados ao modelo esférico, com mesmo valor para o alcance, nas variáveis amostradas na superfície do solo. 56 Figura 14. Variogramas ajustados ao modelo esférico, com mesmo valor para o alcance, das variáveis da camada sub-superficial. 57 Figura 15. Variogramas cruzados ajustados ao modelo esférico, com mesmo valor para o alcance, nas variáveis amostradas na superfície do solo. 58 Figura 16. Desvio-padrão máximo para cada conjunto de simulações realizadas: 20, 50, 70 e 100. 60 X Figura 17. Resultados nº 12,29,35 e 48 da SSD realizada para a variável K superficial. 62 Figura 18. Resultado da média das 50 SSD de K Superficial, realizado pelo pós- processamento. 63 Figura 19. Resultados nº 6,23,38 e 40 da SSD realizada para a variável K sub- superficial. 65 Figura 20. Resultado da média das 50 SSD de K Sub-superficial, realizado pelo pós-processamento. 66 Figura 21. Resultados nº 5,19,25 e 32 da CoSSD realizada para a covariável MP superficial. 68 Figura 22. Resultado da média das 50 CoSSD de MP superficial, realizado pelo pós-processamento. 69 Figura 23. Zonas de manejo para a agricultura irrigada para a sub-bacia da cabeceira do Rio Pardo. 71 1 1 RESUMO Os solos possuem alta variabilidade espacial devido aos diversos processos físicos, químicos e biológicos que atuam simultaneamente com diferentes intensidades na sua formação. O manejo uniforme dos solos não leva em conta tal variabilidade espacial, não sendo, portanto, a estratégia de manejo mais adequada. O uso do geoprocessamento, como ferramenta para o estudo da heterogeneidade dos solos, proporciona uma análise comportamental e uma visão espacial da realidade. Os fenômenos naturais são mais facilmente entendidos quando é possível a visualização da sua distribuição espacial e/ou temporal. Algumas das ferramentas que podem ser aplicadas para entender essas estruturas são os modelos geoestatísticos, em especial os modelos de simulação. Pela tentativa de reproduzir os mecanismos da realidade, esses modelos podem mostrar as características do solo em diferentes cenários ambientais. Pelos resultados das análises dos parâmetros físico hídricos da Sub-bacia da Cabeceira do Rio Pardo – SP, pode-se concluir: Os parâmetros que apresentaram maior variabilidade, correlação entre si e dependência espacial foram: teor de argila, umidade na capacidade de campo, umidade no ponto de murcha permanente e macroporosidade, que influenciam na condutividade hidráulica dos solos. A simulação sequencial direta de condutividade apresentou alto erro médio, o que indica o enviesamento dos dados e que o maior valor pode estar relacionado à pequena densidade amostral da área. A macroporosidade apresentou o melhor resultado e foi a covariável utilizada na 2 determinação das zonas de manejo. Foi verificada a viabilidade de utilização de covariáveis na determinação da condutividade hidráulica dos solos, o que acarreta em menor custo de amostragem geral para grandes áreas; constatou-se que 22,40 % da área são inaptas para a agricultura irrigada, 61,15% das áreas da sub-bacia são aptas e apresentaram classe média de permeabilidade e 16,45% das áreas também aptas apresentaram classe baixa. Foi comprovada a hipótese de que a simulação e co- simulação sequencial direta em ambiente multivariado descreveu o comportamento da permeabilidade dos solos na sub-bacia. ____________________________ Palavras-chave: Análise Multivariada, Análise Espacial, Simulação Sequencial Direta, Condutividade Hidráulica. 3 HYDRAULIC CONDUCTIVITY SIMULATION IN SOILS OF PARDO RIVER SUB-BASIN – SP USING MULTIVARIATE GEOESTATISTICS. Author: Fábio Ávila Nossack Advisor: Célia Regina Lopes Zimback Co-Advisor: Alessandra Fagioli da Silva 2 SUMMARY The soils have highly spatial variability due to various physical, chemical and biological processes that act simultaneously in their formation and with different intensities. Consequently, the uniform land management does not take into account such spatial variation, not being therefore more effective management strategy. The use of the GIS, as a tool for studying the dynamics of the soil, provides a behavioral analysis of spatial view and a soil reality. Natural phenomena are more easily understood when viewing the spatial distribution and/or time is possible. Some of the tools that can be applied to understand this dynamic are the geostatistical models, especially the simulation models. By trying to reproduce the mechanisms of fact, these models can show the soil behavior under different environmental scenarios. The results of the analysis of water physical parameters of the Sub-basin Headboard of Pardo River- SP, it can be concluded: The parameters that have greater variability, correlated and spatial dependence were clay content, humidity in the field capacity, moisture in point permanent wilting and macroporosity, that influence the hydraulic conductivity of the soil; direct sequential simulation of conductivity showed high mean error, indicating the bias of the data and 4 that the greatest value may be related to the small sample density of the area; the macroporosity have had the best results anda was the co-factor chosen in the determination of management zones; it was verified the viability of the use of covariates in determining the hydraulic conductivity of the soil, resulting in lower overall cost for large sample areas; it was found that 22.4% of the area are unfit for irrigated agriculture, 61.15% of the areas of the sub-basin are suitable and showed middle permeability class and 16.45% of suitable areas also showed low class; the hypothesis that the simulation and co-simulation sequential directly, multivariable environment described the soil permeability behavior in sub-basin has been proven. _____________________________ Keywords: Multivariate analysis, Spatial analysis , Direct Sequential Simulation , Hydraulic Conductivity. 73 7 CONCLUSÕES Pelos resultados das análises dos parâmetros físico hídricos da Sub-bacia da Cabeceira do Rio Pardo – SP, pôde-se concluir: • Os parâmetros que apresentaram maior variabilidade, correlação entre si e dependência espacial foram: teor de argila, umidade na capacidade de campo, umidade no ponto de murcha permanente e macroporosidade, que influenciam na condutividade hidráulica dos solos. • A Simulação sequencial direta de Condutividade apresentou alto Erro médio, o que indica o enviesamento dos dados e que o maior valor pode estar relacionado à pequena densidade amostral da área. • A macroporosidade apresentou o melhor resultado e foi a covariável utilizada na determinação das zonas de manejo; • Foi verificada a viabilidade de utilização de covariáveis na determinação da Condutividade Hidráulica dos solos, o que acarreta em menor custo de amostragem geral para grandes áreas; • Constatou-se que 22,4 % da área são inaptas para a agricultura irrigada, 61,15% das áreas da sub-bacia são aptas e apresentaram classe média de permeabilidade e 16,45% das áreas também aptas apresentaram classe baixa; 74 • Foi comprovada a hipótese de que a Simulação e Co-simulação Sequencial direta, em ambiente multivariado descreveu o comportamento da permeabilidade dos solos na Sub-bacia. 75 8 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ABOUFIRASSI, M., MARIÑO, M. 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