RESSALVA
Atendendo solicitação do(a)
autor(a), o texto completo desta
tese será disponibilizado
somente a partir de 27/05/2026.
Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita
Filho”
Instituto de Biociências – Câmpus de Botucatu
Programa de Pós-graduação em Biometria
Avaliação da densidade mamária em
mamografias utilizando inteligência
artificial
Naila Camila da Rocha
Botucatu
2024
Naila Camila da Rocha
Avaliação da densidade mamária em
mamografias utilizando inteligência
artificial
Tese de Doutorado apresentada ao Curso de Programa
de Pós-graduação em Biometria da Universidade
Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho” como
parte dos requisitos necessários para a obtenção do
título de Doutor em Biometria.
Orientador: Prof(a). Dr(a). Liciana Vaz de Arruda
Silveira
Coorientador: Prof. Dr. José Eduardo Corrente
Prof. Dr. Eduardo Carvalho Pessoa
Botucatu
2024
D224a
da Rocha, Naila Camila
Avaliação da densidade mamária em mamografias utilizando
inteligência artificial / Naila Camila da Rocha. -- Botucatu, 2024
96 p. : il., tabs., fotos
Tese (doutorado) - Universidade Estadual Paulista (UNESP),
Instituto de Biociências, Botucatu
Orientadora: Liciana Vaz de Arruda Silveira
Coorientador: José Eduardo Corrente
1. Redes Neurais Convolucionais. 2. Densidade Mamária. 3.
Mamografia. 4. Câncer de Mama. 5. Diagnóstico Auxiliado por
Computador. I. Título.
Sistema de geração automática de fichas catalográficas da Unesp. Dados fornecidos pelo autor(a).
CERTIFICADO DE APROVAÇÃO
Câmpus de Botucatu
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA
Avaliação da densidade mamária em mamografias utilizando inteligência artificialTÍTULO DA TESE:
AUTORA: NAILA CAMILA DA ROCHA
ORIENTADORA: LICIANA VAZ DE ARRUDA SILVEIRA
COORIENTADOR: EDUARDO CARVALHO PESSOA
COORIENTADOR: JOSÉ EDUARDO CORRENTE
Aprovada como parte das exigências para obtenção do Título de Doutora em , pela Comissão
Examinadora:
Profa. Dra. LICIANA VAZ DE ARRUDA SILVEIRA (Participaçao Presencial)
Departamento de Biodiversidade e Bioestatistica / Instituto de Biociencias de Botucatu - Unesp
Prof. Dr. LUIS GUSTAVO MODELLI DE ANDRADE (Participaçao Presencial)
Laboratório de Ciências de Dados e Análise Preditiva em Saúde do HCFMB (LabData) / HCFMB
Prof. Dr. GUILHERME JORDÃO DE MAGALHÃES ROSA (Participaçao Virtual)
Animal & Dairy Science / University of Wisconsin-Madison
Prof. Dr. JOÃO RICARDO REBOUÇAS DÓREA (Participaçao Virtual)
Animal & Dairy Science / University of Wisconsin-Madison
Instituto de Biociências - Câmpus de Botucatu -
Rua Doutor Antonio Celso Wagner Zanin, s/nº, 18618970
https://www.ibb.unesp.br/#!/ensino/pos-graduacao/programas-stricto-sensu/pg-biometria/CNPJ: 48031918002259.
CERTIFICADO DE APROVAÇÃO
Câmpus de Botucatu
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA
Profa. Dra. LIDIA RAQUEL DE CARVALHO (Participaçao Presencial)
Departamento de Biodiversidade e Bioestatistica / Instituto de Biociências de Botucatu - Unesp
Botucatu, 27 de novembro de 2024
Instituto de Biociências - Câmpus de Botucatu -
Rua Doutor Antonio Celso Wagner Zanin, s/nº, 18618970
https://www.ibb.unesp.br/#!/ensino/pos-graduacao/programas-stricto-sensu/pg-biometria/CNPJ: 48031918002259.
Amanda Regina Sanches
Assistente Administrativo II da Seção Técnica de Pós-graduação
do Instituto de Biociências
Dedico este trabalho a Deus, por me conceder força e sabedoria em cada etapa desta
jornada. Ao meu amado esposo, Abner Macola, e à minha família, que sempre foram
meu pilar de sustentação e minha maior fonte de inspiração para seguir em frente.
Agradecimentos
Primeiramente, agradeço a Deus pela oportunidade e por mais essa conquista.
Agradeço ao meu esposo, Abner Macola, pelo incentivo e apoio durante toda
essa jornada.
À minha família, que é minha base e motivação para seguir em frente no caminho
do crescimento profissional.
Agradeço a todos os professores do curso de doutorado em Biometria e aos
demais funcionários do Departamento de Bioestatística, que, direta ou indiretamente,
contribuíram para esta etapa da minha formação.
À Prof(a). Dr(a). Liciana Vaz de Arruda Silveira, pela atenciosa orientação na
elaboração deste trabalho e, sobretudo, pela valiosa contribuição à minha formação
acadêmica.
Aos meus coorientadores, Prof. Dr. José Eduardo Corrente e Prof. Dr. Eduardo
Carvalho Pessoa, pelas correções, sugestões, orientações e, acima de tudo, pela disponi-
bilidade e paciência durante todo esse período.
Ao Prof. Dr. Guilherme Rosa, da University of Wisconsin-Madison, pela su-
pervisão internacional única, que tornou essa experiência muito mais enriquecedora
para minha trajetória acadêmica, sempre me incentivando e contribuindo para o meu
desenvolvimento.
Agradeço à Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior
(CAPES) por viabilizar minha participação no Programa de Doutorado-Sanduíche no
Exterior (PDSE) durante este último ano de curso.
Entrega o teu caminho ao Senhor; confia nele, e ele tudo fará.
Salmos 37:5
Resumo
O câncer de mama é o mais comum entre as mulheres em todo o mundo, e a detecção
precoce por meio de mamografia é fundamental para um prognóstico melhor. No entanto,
a presença de tecido mamário denso, classificado como BI-RADS C ou D, aumenta o risco
de câncer e dificulta a detecção precoce. Além disso, fatores socioeconômicos podem
influenciar a densidade mamária, e a avaliação subjetiva por especialistas pode resultar
em variabilidade nas análises. Pesquisas recentes também investigam fatores biológicos,
como o tipo sanguíneo, em relação à densidade mamária. Este estudo visa investigar as
associações entre a densidade mamária, fatores socioeconômicos e biológicos, e desen-
volver uma abordagem objetiva baseada em visão computacional para avaliar a densidade
mamária e detectar anomalias nas mamografias. A análise foi realizada com base em
7.581 registros de pacientes com 18 anos ou mais, considerando categorias BI-RADS e
fatores sociodemográficos. Além disso, uma Rede Neural Convolucional Personalizada
(CD-CNN), integrada com uma Máquina de Aprendizagem Extrema (ELM), foi treinada
utilizando um conjunto de dados de 10.371 mamografias para prever a densidade ma-
mária e identificar anomalias. Fatores socioeconômicos, como educação, estado civil e
ocupação, mostraram-se significativamente associados à densidade mamária. O modelo
de aprendizado profundo apresentou excelente desempenho, com acurácia de 95,4%, es-
pecificidade de 98,0% e sensibilidade de 92,5%. O sistema de classificação de densidade
e o consenso dos especialistas apresentou um alto nível de concordância, com um Kappa
Ponderado de 0,90 (IC 95%: 0,82–0,98). No mini-MIAS, um conjunto de dados externo
e independente, o modelo alcançou precisão, especificidade e sensibilidade de 73,9%,
87,1% e 74,7%, respectivamente. O modelo também demonstrou resultados robustos na
identificação de anomalias específicas, como distorção arquitetural e espessamento ou
retração da pele/areola. Tanto fatores socioeconômicos quanto biológicos influenciam a
densidade mamária, impactando o risco de câncer de mama. A integração de métodos
baseados em inteligência artificial na análise de mamografias melhora a objetividade e a
precisão da avaliação da densidade mamária, potencialmente aprimorando a detecção
precoce do câncer.
Palavras-chave: Redes Neurais Convolucionais, Densidade Mamária, Mamografia, Cân-
cer de Mama, Diagnóstico Auxiliado por Computador, Fatores Socioeconômicos.
Abstract
Breast cancer is the most prevalent cancer among women globally, with early detec-
tion via mammography crucial for improving outcomes. However, dense breast tissue,
classified as BI-RADS C or D, increases the risk of cancer and complicates early detec-
tion. Additionally, socioeconomic factors can influence breast density, and subjective
assessments by specialists may result in variability in evaluations. Emerging research
also explores biological factors like blood type in relation to breast density.This study
aims to investigate the associations between breast density, socioeconomic and biologi-
cal factors, and to develop an objective, computer vision-based approach for assessing
breast density and detecting abnormalities in mammograms. The analysis involved 7,581
records from patients aged 18 and older, examining mammographic BI-RADS categories
and sociodemographic factors. Additionally, a Custom-Designed Convolutional Neural
Network (CD-CNN) integrated with an Extreme Learning Machine (ELM) was trained
using a dataset of 10,371 mammograms to predict breast density and detect anomalies.
Socioeconomic factors such as education, marital status, and occupation were significantly
associated with breast density. The deep learning model demonstrated high accuracy,
with a testing accuracy, specificity and sensitivity recorded at 95.4%, 98.0% and 92.5%,
respectively. The agreement between the density classification system and the specialists’
consensus showed a strong concordance, with a Weighted Kappa statistic of 0.90 (95% CI:
0.82–0.98). In the mini-MIAS, an external and independent dataset, the model achieved
accuracy, specificity, and sensitivity of 73.9%, 87.1%, and 74.7%, respectively. The model
also demonstrated strong results in identifying specific abnormalities like architectural
distortion and Skin/Areolar Thickening or Retraction. Both socioeconomic and biological
factors influence breast density, which in turn affects breast cancer risk. The integration
of AI-based methods for mammogram analysis improves the objectivity and accuracy of
breast density assessment, potentially enhancing early cancer detection efforts.
Keywords: Convolutional Neural Networks, Breast Density, Mammography, Breast
Cancer, Computer-Aided Diagnosis, Socioeconomic Factors.
Sumário
1 INTRODUÇÃO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1
2 OBJETIVOS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5
2.1 Objetivo Principal . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5
2.2 Objetivo Secundário . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5
2.3 Objetivos Específicos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5
3 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA . . . . . . . . . . . . . . . 6
3.1 Trabalhos relacionados . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6
3.2 Densidade mamária . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8
3.3 Mamografia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9
3.4 Fatores socioeconômicos e biológicos . . . . . . . . . . . . . . . . 12
3.5 Inteligência artificial . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 17
3.6 Redes neurais convolucionais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 20
4 METODOLOGIA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 22
4.1 Apresentação dos dados . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 22
4.2 Determinação dos métodos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 23
4.3 Validação Externa . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 25
5 RESULTADOS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 26
5.1 Artigo 1 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 26
5.2 Artigo 2 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 52
6 DISCUSSÃO E CONCLUSÃO GERAL . . . . . . . . . . . . 86
Referências . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 88
1
1 INTRODUÇÃO
O câncer de mama é atualmente o tipo de câncer mais prevalente entre as mulheres
em todo o mundo e a principal causa de morte por câncer nesse grupo (SIEGEL et al.,
2023; MARCON et al., 2024; SUNG et al., 2021). Em 2022, foi o câncer mais comum
entre mulheres em 157 dos 185 países analisados, segundo WHO (2024). A doença
afeta mulheres globalmente a partir da puberdade, com taxas de incidência aumentando
significativamente na vida adulta. Em países desenvolvidos, estima-se que 1 em cada 12
mulheres será diagnosticada com câncer de mama ao longo da vida, e 1 em 71 morrerá
em decorrência da doença. Já em países com baixo Índice de Desenvolvimento Humano
(IDH), o risco de diagnóstico ao longo da vida é de 1 em 27 mulheres, com 1 em 48
falecendo devido à doença (BCRF, 2024; WHO, 2024).
O câncer de mama é um grupo de doenças caracterizadas pela divisão celular
descontrolada e alterações no tecido mamário (MACDONALD; ACS; M, 2022), que
tipicamente começam nos lóbulos glandulares e ductos do tecido fibroglandular. Os
fatores de risco incluem idade, fatores genéticos e hereditários, história reprodutiva e
hormonal, bem como aspectos ambientais e comportamentais (HARRIS et al., 2012;
STREET, ). A alta densidade mamária é considerada um fator de risco independente para
o câncer de mama (KERLIKOWSKE et al., 1995).
Em uma abordagem genética, os genes BRCA1 e BRCA2, localizados nos cro-
mossomos 17 e 13, são fundamentais no contexto do câncer de mama, pois mutações
neles aumentam significativamente o risco de desenvolver câncer de mama e de ovário.
Ambos produzem proteínas que auxiliam na reparação de danos ao DNA e atuam como
supressores tumorais. Mutações herdadas nesses genes podem impactar a prevenção e o
tratamento, tanto para a pessoa testada quanto para seus familiares. Mulheres portadoras
Capítulo 1. INTRODUÇÃO 2
dessas mutações podem optar por vigilância aumentada, quimioprevenção ou cirurgia
profilática, como a mastectomia preventiva (KUCHENBAECKER et al., 2017; LI et al.,
2022; FACKENTHAL; OLOPADE, 2007).
A detecção precoce do câncer de mama é crucial para aumentar as taxas de
sucesso do tratamento e reduzir a mortalidade (KERLIKOWSKE et al., 1995). Existem
duas estratégias principais para a detecção precoce: o rastreamento populacional e o
diagnóstico precoce em indivíduos sintomáticos. A mamografia é considerada o exame
padrão-ouro para o rastreamento da doença, pois pode identificar alterações suspeitas antes
do aparecimento de sintomas, segundo autores como Kerlikowske et al. (1995), Marcon
et al. (2024). No entanto, a eficácia da mamografia pode ser limitada pela densidade
mamária, que reduz a sensibilidade do exame na detecção de tumores devido à maior
proporção de tecido fibroglandular (SICKLES et al., 2013; PISANO et al., 2005).
Embora existam métodos alternativos, a mamografia continua sendo a base dos
programas de rastreamento devido à sua relação custo-efetividade e histórico de sucesso
comprovado. Trata-se de uma tecnologia amplamente acessível e relativamente barata em
comparação a outros métodos de imagem, como a própria ressonância magnética (RM) e
a ultrassonografia (MACDONALD; ACS; M, 2022; URBAN et al., 2023; ANDRADE et
al., 2023). Evidências de nível I confirmam que a mamografia é eficaz no diagnóstico de
câncer de mama em estágio inicial e na redução da mortalidade pela doença (MARCON
et al., 2024).
A densidade mamária é definida como a quantidade de tecido fibroglandular em
relação ao tecido adiposo visível em uma mamografia. É um fator de risco estabelecido
e independente para o câncer de mama, como ressaltado por Kerlikowske et al. (1995),
Pisano et al. (2005). Mulheres com mamas heterogeneamente densas ou extremamente
densas (categorias BI-RADS C ou D) apresentam um risco aumentado de desenvolver a
doença, sendo aproximadamente 1,2 vezes maior para a categoria C e 2,1 vezes maior
para a categoria D (FREER, 2015).
O Breast Imaging-Reporting and Data System (BI-RADS), desenvolvido pelo
Colégio Americano de Radiologia (SICKLES et al., 2013), padroniza a classificação da
densidade mamária em quatro categorias: (A) quase inteiramente gordurosa; (B) áreas
dispersas de densidade fibroglandular; (C) heterogeneamente densa; e (D) extremamente
Capítulo 1. INTRODUÇÃO 3
densa. Apesar da importância dessa classificação, a avaliação da densidade mamária é
subjetiva, dependendo da interpretação individual dos radiologistas, o que pode levar a
inconsistências e divergências nos diagnósticos (NITHYA; SANTHI, 2021; GUPTA et
al., 2022).
Nos últimos anos, o desenvolvimento de algoritmos de Inteligência Artificial
(IA), especialmente em Machine Learning e Deep Learning, tem proporcionado avanços
significativos na análise de imagens médicas, como salientado por Bahl (2021). Sis-
temas de Diagnóstico Auxiliado por Computador (CAD) surgiram como ferramentas
promissoras para auxiliar os médicos na avaliação da densidade mamária e detecção de
achados mamográficos, reduzindo a subjetividade e aumentando a precisão diagnóstica
(VIKRAMATHITHAN et al., 2021; MOHAMMED; NADJIA, 2021; HUANG; LIN,
2021).
Autores argumentam que esses sistemas podem reduzir subjetividades, e que o uso
de métodos automáticos para avaliação da densidade mamária reduz inconsistências, atu-
ando como uma segunda opinião mais objetiva para o especialista (VIKRAMATHITHAN
et al., 2021; MOHAMMED; NADJIA, 2021). Vikramathithan et al. (2021) também en-
fatizam a mamografia como fundamental na detecção de neoplasias mamárias, e que
as ferramentas CAD têm desempenhado um papel importante no apoio ao diagnóstico
radiológico.
Este contexto motivou a realização de duas pesquisas complementares. A primeira
investigou as associações entre densidade mamária e fatores sociodemográficos e bioló-
gicos, buscando compreender como essas variáveis influenciam os padrões de densidade
mamária e suas potenciais implicações para o risco de câncer de mama e práticas de
rastreamento. A segunda pesquisa concentrou-se no desenvolvimento e avaliação de uma
abordagem baseada em visão computacional, utilizando técnicas de Deep Learning, para
avaliar objetivamente a densidade mamária e detectar possíveis anomalias em imagens
de mamografia.
Enquanto a primeira pesquisa fornece insights valiosos sobre os fatores que influ-
enciam a densidade mamária, destacando a importância de políticas públicas direcionadas
e estratégias de prevenção personalizadas, a segunda oferece uma solução tecnológica
inovadora para reduzir a subjetividade na avaliação mamográfica. Juntas, essas pesquisas
Capítulo 1. INTRODUÇÃO 4
contribuem para aprimorar o conhecimento sobre a densidade mamária e avançar na
detecção precoce do câncer de mama, impactando positivamente a saúde das mulheres.
88
Referências
ACRDSI, A. C. of R. D. S. I. AI Central. 2024. Disponível em: . 18
ADVANI, S. M. et al. Association of breast density with breast cancer risk among
women aged 65 years or older by age group and body mass index. JAMA network open,
American Medical Association, v. 4, n. 8, p. e2122810–e2122810, 2021. 12
AKIN, S.; ALTUNDAG, K. Clinical associations with abo blood group and rhesus blood
group status in patients with breast cancer: a nationwide retrospective study of 3,944
breast cancer patients in turkey. Medical science monitor: international medical journal
of experimental and clinical research, International Scientific Information, Inc., v. 24,
p. 4698, 2018. 14, 15
ANDRADE, A. V. d. et al. Desafios do rastreamento do câncer de mama. Femina, p.
538–542, 2023. 2, 12
BAHL, M. Updates in artificial intelligence for breast imaging. In: ELSEVIER. Seminars
in Roentgenology. [S.l.], 2021. 3, 6, 17, 18, 20
BCRF, T. B. C. R. F. Breast Cancer Statistics and Resources. 2024. Disponível em:
. 1
BOYD, N. F. et al. Response: Re: Breast tissue composition and susceptibility to breast
cancer. Journal of the National Cancer Institute, Oxford University Press, v. 103, n. 1, p.
77–78, 2011. 8
BOYD, N. F. et al. Mammographic breast density as an intermediate phenotype for breast
cancer. The lancet oncology, Elsevier, v. 6, n. 10, p. 798–808, 2005. 10
BRADLEY, C. J.; GIVEN, C. W.; ROBERTS, C. Race, socioeconomic status, and
breast cancer treatment and survival. Journal of the National Cancer Institute, Oxford
University Press, v. 94, n. 7, p. 490–496, 2002. 13, 16
BURTON, A. et al. Mammographic density and ageing: a collaborative pooled analysis
of cross-sectional data from 22 countries worldwide. PLoS medicine, Public Library of
Science San Francisco, CA USA, v. 14, n. 6, p. e1002335, 2017. 16
CAMPBELL, J. B. Breast cancer-race, ethnicity, and survival: a literature review. Breast
cancer research and treatment, Springer, v. 74, p. 187–192, 2002. 13
https://aicentral.acrdsi.org/
https://aicentral.acrdsi.org/
https://www.bcrf.org/breast-cancer-statistics-and-resources
Referências 89
CARDOSO, R.; HOFFMEISTER, M.; BRENNER, H. Breast cancer screening
programmes and self-reported mammography use in european countries. International
Journal of Cancer, Wiley Online Library, v. 152, n. 12, p. 2512–2527, 2023. 16
COUNCIL, N. R. et al. Saving women’s lives: strategies for improving breast cancer
detection and diagnosis. national academies press, 2005. 8
DIXIT, R. et al. Epidemiological study of breast cancer patients and their association
with abo blood group. WCRJ, v. 7, p. e1615, 2020. 14, 15
DOLL, R.; MUIR, C.; WATERHOUSE, J. Cancer Incidence in Five Continents: Volume
II–1970. [S.l.]: Springer Science & Business Media, 2012. v. 2. 10
EL-BASTAWISSI, A. Y. et al. Variation in mammographic breast density by race.
Annals of epidemiology, Elsevier, v. 11, n. 4, p. 257–263, 2001. 13
FACKENTHAL, J. D.; OLOPADE, O. I. Breast cancer risk associated with brca1 and
brca2 in diverse populations. Nature Reviews Cancer, Nature Publishing Group UK
London, v. 7, n. 12, p. 937–948, 2007. 2
FREER, P. E. Mammographic breast density: impact on breast cancer risk and
implications for screening. Radiographics, Radiological Society of North America, v. 35,
n. 2, p. 302–315, 2015. 2, 12
FREITAS, A. G. d. et al. Digital mammography: current view and future applications.
Radiologia Brasileira, SciELO Brasil, v. 39, p. 287–296, 2006. 10
GOLD, R. H.; BASSETT, L. W.; WIDOFF, B. E. Highlights from the history of
mammography. Radiographics, v. 10, n. 6, p. 1111–1131, 1990. 9, 10
GUPTA, V. et al. A multi-reconstruction study of breast density estimation using deep
learning. arXiv preprint arXiv:2202.08238, 2022. 3, 7, 11
HARRIS, J. R. et al. Diseases of the Breast. [S.l.]: Lippincott Williams & Wilkins, 2012.
1
HEALTH, D. of; FOOD, H. S.; FDA, D. A. Indications for use ClariSIGMAM. 2020.
Disponível em: . 20
HEALTH, D. of; FOOD, H. S.; FDA, D. A. Indications for use Densitas Densityai. 2020.
Disponível em: . 19
HEALTH, D. of; FOOD, H. S.; FDA, D. A. Indications for use Volpara Imaging Software.
2020. Disponível em: .
19
https://www.accessdata.fda.gov/cdrh_docs/pdf20/K203785.pdf
https://www.accessdata.fda.gov/cdrh_docs/pdf19/K192973.pdf
https://www.accessdata.fda.gov/cdrh_docs/pdf23/K232096.pdf
Referências 90
HEALTH, D. of; FOOD, H. S.; FDA, D. A. Indications for use WRDensity. 2020.
Disponível em: . 19
HEALTH, D. of; FOOD, H. S.; FDA, D. A. Indications for use Saige-Density. 2023.
Disponível em: . 20
HEALTH, D. of; FOOD, H. S.; FDA, D. A. Mammography Quality Standards Act. Final
rule. 2023. Disponível em: . 13
HOU, N. et al. Hormone replacement therapy and breast cancer: heterogeneous risks
by race, weight, and breast density. Journal of the National Cancer Institute, Oxford
University Press US, v. 105, n. 18, p. 1365–1372, 2013. 13
HUANG, M.-L.; LIN, T.-Y. Considering breast density for the classification of benign
and malignant mammograms. Biomedical Signal Processing and Control, Elsevier, v. 67,
p. 102564, 2021. 3, 7
ICAD. PowerLook Density Assessment CLINICAL PERFORMANCE STUDY. 2017.
Disponível em: . 19
IODICE, S. et al. Abo blood group and cancer. European journal of cancer, Elsevier,
v. 46, n. 18, p. 3345–3350, 2010. 14, 15
IQBAL, J. et al. Differences in breast cancer stage at diagnosis and cancer-specific
survival by race and ethnicity in the united states. Jama, American Medical Association,
v. 313, n. 2, p. 165–173, 2015. 13
KALAF, J. M. Mammography: a history of success and scientific enthusiasm. [S.l.]:
SciELO Brasil, 2014. VII–VIII p. 10
KERLIKOWSKE, K. et al. Breast cancer risk by breast density, menopause, and
postmenopausal hormone therapy use. Journal of Clinical Oncology, American Society
of Clinical Oncology, v. 28, n. 24, p. 3830, 2010. 9
KERLIKOWSKE, K. et al. Efficacy of screening mammography: a meta-analysis. Jama,
American Medical Association, v. 273, n. 2, p. 149–154, 1995. 1, 2
KLIMANT, E. et al. Blood type, hormone receptor status, her2/neu status, and survival
in breast cancer: a retrospective study exploring relationships in a phenotypically
well-defined cohort. Clinical medicine & research, Marshfield Clinic, v. 9, n. 3-4, p.
111–118, 2011. 14, 15
https://www.accessdata.fda.gov/cdrh_docs/pdf20/K202013.pdf
https://www.accessdata.fda.gov/cdrh_docs/pdf22/K222275.pdf
https://www.govinfo.gov/content/pkg/FR-2023-03-10/pdf/2023-04550.pdf
https://www.govinfo.gov/content/pkg/FR-2023-03-10/pdf/2023-04550.pdf
https://www.icadmed.com/wp-content/uploads/2023/11/DMM213_Powerlook_Density_Assessment_Clinical_Performance_Study_Rev-D.pdf
https://www.icadmed.com/wp-content/uploads/2023/11/DMM213_Powerlook_Density_Assessment_Clinical_Performance_Study_Rev-D.pdf
Referências 91
KOHLER, B. A. et al. Annual report to the nation on the status of cancer, 1975-2011,
featuring incidence of breast cancer subtypes by race/ethnicity, poverty, and state.
Journal of the National Cancer Institute, Oxford University Press US, v. 107, n. 6, p.
djv048, 2015. 13, 16
KOMENAKA, I. K. et al. Race and ethnicity and breast cancer outcomes in an
underinsured population. Journal of the National Cancer Institute, Oxford University
Press, v. 102, n. 15, p. 1178–1187, 2010. 13
KORPORAAL, J. G. et al. White paper Insight BD: Automated and integrated
breast density assessment for objective classification. 2020. Disponível em:
. 19
KRAEMER, H. C.; PERIYAKOIL, V. S.; NODA, A. Kappa coefficients in medical
research. Statistics in medicine, Wiley Online Library, v. 21, n. 14, p. 2109–2129, 2002.
19
KSHIRSAGAR, A. Quantra Software Design Intent and Clinical Perfomance. 2018.
Disponível em: . 19
KUCHENBAECKER, K. B. et al. Risks of breast, ovarian, and contralateral breast
cancer for brca1 and brca2 mutation carriers. Jama, American Medical Association,
v. 317, n. 23, p. 2402–2416, 2017. 2
LI, S. et al. Cancer risks associated with brca1 and brca2 pathogenic variants. Journal of
Clinical Oncology, Wolters Kluwer Health, v. 40, n. 14, p. 1529–1541, 2022. 2
LIZZI, F. et al. Convolutional neural networks for breast density classification:
Performance and explanation insights. Applied Sciences, Multidisciplinary Digital
Publishing Institute, v. 12, n. 1, p. 148, 2022. 6, 17
MACDONALD, S.; ACS, R. O.; M, G. Breast cancer facts & figures 2022–2024. Am.
Cancer Soc, v. 10, p. 201006001, 2022. 1, 2, 13, 16, 17
MAMUN, R. A. et al. Application of deep convolution neural network in breast cancer
prediction using digital mammograms. In: IEEE. 2021 2nd International Informatics
and Software Engineering Conference (IISEC). [S.l.], 2021. p. 1–7. 6, 11, 21
MARCON, M. et al. Esr essentials: screening for breast cancer-general recommendations
by eusobi. European Radiology, Springer, p. 1–10, 2024. 1, 2, 12
https://marketing.webassets.siemens-healthineers.com/1800000007319635/323afd7f7b50/siemens-healthineers_xp_mammography_bd_white-paper_v2_1800000007319635.pdf
https://marketing.webassets.siemens-healthineers.com/1800000007319635/323afd7f7b50/siemens-healthineers_xp_mammography_bd_white-paper_v2_1800000007319635.pdf
https://marketing.webassets.siemens-healthineers.com/1800000007319635/323afd7f7b50/siemens-healthineers_xp_mammography_bd_white-paper_v2_1800000007319635.pdf
https://www.hologic.com/sites/default/files/QuantraE284A2202.220Software20White20Paper.pdf
https://www.hologic.com/sites/default/files/QuantraE284A2202.220Software20White20Paper.pdf
Referências 92
MASKARINEC, G. et al. Ethnic and geographic differences in mammographic density
and their association with breast cancer incidence. Breast cancer research and treatment,
Springer, v. 104, n. 1, p. 47–56, 2007. 9
MCCORMACK, V. A.; SILVA, I. dos S. Breast density and parenchymal patterns as
markers of breast cancer risk: a meta-analysis. Cancer Epidemiology and Prevention
Biomarkers, AACR, v. 15, n. 6, p. 1159–1169, 2006. 9, 11
MEO, S. A. et al. Association of abo and rh blood groups with breast cancer. Saudi
journal of biological sciences, Elsevier, v. 24, n. 7, p. 1609–1613, 2017. 14
MOHAMMED, B.; NADJIA, B. Automated assessment of breast density on
mammogram images based on convolutional neural networks. In: IEEE. 2021
International Conference on Artificial Intelligence for Cyber Security Systems and
Privacy (AI-CSP). [S.l.], 2021. p. 1–5. 3, 7, 20
MOORE, J. X. et al. Determinants of mammographic breast density by race among a
large screening population. JNCI Cancer Spectrum, Oxford University Press, v. 4, n. 2, p.
pkaa010, 2020. 13, 14
MOREIRA, I. C. et al. Inbreast: toward a full-field digital mammographic database.
Academic radiology, Elsevier, v. 19, n. 2, p. 236–248, 2012. 8
MS, S.-D. Ministério da S. Sistema de informações sobre mortalidade (SIM). 2021.
Disponível em: . 12
NAZARI, S. S.; MUKHERJEE, P. An overview of mammographic density and its
association with breast cancer. Breast cancer, Springer, v. 25, n. 3, p. 259–267, 2018. 9
NITHYA, R.; SANTHI, B. Mammogram density classification using deep convolutional
neural network. Journal of Instrumentation, IOP Publishing, v. 16, n. 01, p. 01019, 2021.
3, 6, 17, 20, 21
PISANO, E. D. et al. Diagnostic performance of digital versus film mammography for
breast-cancer screening. New England Journal of Medicine, Mass Medical Soc, v. 353,
n. 17, p. 1773–1783, 2005. 2
QUY, H. D. et al. Multi-view digital mammography mass classification: A convolutional
neural network model approach. In: IEEE. 2021 International Symposium on Electrical
and Electronics Engineering (ISEE). [S.l.], 2021. p. 133–138. 7, 17, 20
RAGHAVENDRA, P.; PULLAIAH, T. Chapter 4 - biomedical imaging role in
cellular and molecular diagnostics. In: RAGHAVENDRA, P.; PULLAIAH, T. (Ed.).
Advances in Cell and Molecular Diagnostics. Academic Press, 2018. p. 85–111. ISBN
http://sim.saude.gov.br/default.asp
Referências 93
978-0-12-813679-9. Disponível em: . 9
REEVES, R. A.; KAUFMAN, T. Mammography. 2020. 8
SAES-SILVA, E. et al. Tendência de desigualdades na realização de mamografia nas
capitais brasileiras nos últimos dez anos. Ciência & Saúde Coletiva, SciELO Brasil,
v. 28, p. 397–404, 2023. 16
SANTEN, R. J. et al. Critical assessment of new risk factors for breast cancer:
considerations for development of an improved risk prediction model. Endocrine-related
cancer, BioScientifica, v. 14, n. 2, p. 169–187, 2007. 9
SICKLES, E. et al. Mammography. ACR BI-RADS® Atlas, Breast Imaging Reporting
and Data System, Reston, American College of Radiology, p. 121–140, 2013. 2, 10, 11
SIEGEL, R. L. et al. Cancer statistics, 2023. CA: a cancer journal for clinicians, v. 73,
n. 1, 2023. 1
STAMATAKOS, M. et al. Breast cancer incidence in greek women in relation to abo
blood groups and rh factor. In: SPRINGER. International seminars in surgical oncology.
[S.l.], 2009. v. 6, p. 1–5. 14, 15
STAPLETON, S. M. et al. Race/ethnicity and age distribution of breast cancer diagnosis
in the united states. JAMA surgery, American Medical Association, v. 153, n. 6, p.
594–595, 2018. 13
STREET, W. Cancer Facts & Figures 2019. American Cancer Society: Atlanta, GA,
USA. 2019. 1
SUCKLING, J. The mammographic images analysis society digital mammogram
database. In: Exerpta Medica. International Congress Series, 1994. [S.l.: s.n.], 1994.
v. 1069, p. 375–378. 25
SUNG, H. et al. Global cancer statistics 2020: Globocan estimates of incidence and
mortality worldwide for 36 cancers in 185 countries. CA: a cancer journal for clinicians,
Wiley Online Library, v. 71, n. 3, p. 209–249, 2021. 1
TORNAI, M. P. et al. Normalized comparison of cancer detection rates in contemporary
breast imaging technologies used in dense-breast supplemental screening. In: SPIE. 17th
International Workshop on Breast Imaging (IWBI 2024). [S.l.], 2024. v. 13174, p. 78–87.
13
https://www.sciencedirect.com/science/article/pii/B978012813679900004X
https://www.sciencedirect.com/science/article/pii/B978012813679900004X
Referências 94
URBAN, L. A. B. D. et al. Recommendations for the screening of breast cancer of the
brazilian college of radiology and diagnostic imaging, brazilian society of mastology
and brazilian federation of gynecology and obstetrics association. Revista Brasileira de
Ginecologia e Obstetrícia, SciELO Brasil, v. 45, p. 480–488, 2023. 2, 12
URSIN, G. et al. Mammographic density and breast cancer in three ethnic groups.
Cancer Epidemiology and Prevention Biomarkers, AACR, v. 12, n. 4, p. 332–338, 2003.
9
VENKATARAMAN, S. et al. Breast imaging for cancer screening: Mammography and
ultrasonography. UpToDate [Internet], 2018. 9, 10
VIKRAMATHITHAN, A. et al. Detection of malignancy in mammogram by modified
convolution neural network. In: IEEE. 2021 5th International Conference on Electrical,
Electronics, Communication, Computer Technologies and Optimization Techniques
(ICEECCOT). [S.l.], 2021. p. 306–311. 3, 8, 9, 21
WANG, A. T. et al. Breast density and breast cancer risk: a practical review. In:
ELSEVIER. Mayo Clinic Proceedings. [S.l.], 2014. v. 89, n. 4, p. 548–557. 9
WHO, W. H. O. Breast cancer. 2024. Disponível em: . 1
WOOLCOTT, C. G. et al. Mammographic density, parity and age at first birth, and risk
of breast cancer: an analysis of four case–control studies. Breast cancer research and
treatment, Springer, v. 132, p. 1163–1171, 2012. 17
YAGHJYAN, L. et al. Reproductive factors related to childbearing and mammographic
breast density. Breast cancer research and treatment, Springer, v. 158, p. 351–359, 2016.
17
YANG, K. et al. Towards fairer datasets: Filtering and balancing the distribution of the
people subtree in the imagenet hierarchy. In: Conference on Fairness, Accountability,
and Transparency. [S.l.: s.n.], 2020. 7
ZHANG, B.-L. et al. Abo blood groups and risk of cancer: a systematic review and
meta-analysis. Asian Pacific Journal of Cancer Prevention, Asian Pacific Journal of
Cancer Prevention, v. 15, n. 11, p. 4643–4650, 2014. 14, 15
https://www.who.int/news-room/fact-sheets/detail/breast-cancer
https://www.who.int/news-room/fact-sheets/detail/breast-cancer
Dedicatória
Agradecimentos
Epígrafe
Resumo
Abstract
Sumário
INTRODUÇÃO
OBJETIVOS
Objetivo Principal
Objetivo Secundário
Objetivos Específicos
FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
Trabalhos relacionados
Densidade mamária
Mamografia
Fatores socioeconômicos e biológicos
Inteligência artificial
Redes neurais convolucionais
METODOLOGIA
Apresentação dos dados
Determinação dos métodos
Validação Externa
RESULTADOS
Artigo 1
Resumo
Abstract
Artigo 2
Resumo
Abstract
DISCUSSÃO E CONCLUSÃO GERAL
Referências