RESSALVA Atendendo solicitação do(a) autor(a), o texto completo desta dissertação será disponibilizado somente a partir de 22/11/2025. 1 UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA “JÚLIO DE MESQUITA FILHO” Instituto de Biociências Câmpus do Litoral Paulista Instituto de Biociências - Câmpus do Litoral Paulista Praça Infante D. Henrique s/nº - CEP 11330-900 - São Vicente (SP) - Brasil Tel. (13) 3569-7100 - Fax (13) 3569-7146 - diretoria@clp.unesp.br Impactos da Educação Ambiental Marinha e Costeira nas Políticas Educacionais do Brasil Cristiane Ramon Sampaio São Vicente 2024 UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA “JÚLIO DE MESQUITA FILHO” Instituto de Biociências Câmpus do Litoral Paulista Instituto de Biociências - Câmpus do Litoral Paulista Praça Infante D. Henrique s/nº - CEP 11330-900 - São Vicente (SP) - Brasil Tel. (13) 3569-7100 - Fax (13) 3569-7146 - diretoria@clp.unesp.br Impactos da Educação Ambiental Marinha e Costeira nas Políticas Educacionais do Brasil NOME DA CANDIDATA: Cristiane Ramon Sampaio ORIENTADORA: Profa. Dra. Cristiane Angélica Ottoni CO-ORIENTADOR: Prof. Dr. Denis Moledo de Souza Abessa Tese apresentada ao Instituto de Biociências, Câmpus do Litoral Paulista, UNESP, para obtenção do título de Doutor no Programa de Pós-Graduação em Biodiversidade de Ambientes Costeiros. São Vicente 2024 UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA “JÚLIO DE MESQUITA FILHO” Instituto de Biociências Câmpus do Litoral Paulista Instituto de Biociências - Câmpus do Litoral Paulista Praça Infante D. Henrique s/nº - CEP 11330-900 - São Vicente (SP) - Brasil Tel. (13) 3569-7100 - Fax (13) 3569-7146 - diretoria@clp.unesp.br DADOS CURRICULARES DA AUTORA CRISTIANE RAMON SAMPAIO – Nascida em Cianorte no Estado do Paraná, aos 23 de setembro de 1978, filha de trabalhadores rurais que só puderam estudar até a terceira série do ensino fundamental I, mas que tinham a certeza da importância da educação. Tendo feito o ensino da educação básica em escola pública, sendo o ensino médio concluído pelo EJA (Ensino para Jovens e Adultos). A luta foi árdua até o caminho para o Doutorado em uma Universidade Pública, as perspectivas começaram a mudar quando em 2001 entrei na Escola Técnica Estadual Lauro Gomes em São Bernardo do Campo para cursar Laboratorista Industrial, conseguindo meu primeiro trabalho na área Química, tendo a sorte de ter um chefe que me deixava livre para aprender nos Laboratório de Pesquisa e Desenvolvimento, Controle de Qualidade e Controle Microbiológico. Em 2004 estava eu na fila para me matricular em meu primeiro curso de nível superior na Fundação Santo André para então ser Química, chorava tanto que de vergonha escondi meu rosto. Chorava, pois, estava fazendo algo que todos rotularam que por eu ser de família pobre nunca faria um curso superior. E se você estiver se perguntando, mas como ela chegou em Educação Ambiental Marinha e Costeira? Já respondo citando o título do meu primeiro trabalho de conclusão de curso “Reciclagem, inclusão e responsabilidade social, na cidade de São Bernardo do Campo – SP”, daqui começaram as produções acadêmicas, pois a manifestação de amor e respeito com o meio ambiente, já vieram no DNA. Em 2012 comecei a lecionar na Rede Estadual de São Paulo. Depois de cursar Licenciatura e Bacharel em Química, em 2013 me matriculei no curso de Licenciatura Plena em Pedagogia pela Faculdade da Aldeia de Carapicuíba, FALC. Tendo como trabalho de conclusão de curso: “Educação ambiental para formação de cidadãos”. Objetivando chegar até a conquista atual, em 2015 me matriculei no Mestrado em Ecologia em Sustentabilidade de Ecossistemas Costeiros e Marinhos na Universidade Santa Cecília (UNISANTA), tendo como dissertação desenvolvida “Desempenho ambiental de duas escolas estaduais de São Vicente”. UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA “JÚLIO DE MESQUITA FILHO” Instituto de Biociências Câmpus do Litoral Paulista Instituto de Biociências - Câmpus do Litoral Paulista Praça Infante D. Henrique s/nº - CEP 11330-900 - São Vicente (SP) - Brasil Tel. (13) 3569-7100 - Fax (13) 3569-7146 - diretoria@clp.unesp.br Assim que conclui, com muito orgulho fui contratada para lecionar no Ensino Superior nos cursos de Ensino a Distância em Licenciatura em Química, Física e Ciências Biológicas e no curso em Bacharel em Nutrição. Onde infelizmente assim como várias profissionais de diversas áreas perdi meu trabalho num reflexo pós pandemia. Retornando a lecionar na Educação Básica. Entre 2018 a 2021 cursei Especialização em Formação Pedagógica: Tecnologias para Gestão da Aprendizagem online e Especialização em Educação a Distância ambas pela Universidade Metropolitana de Santos (UNIMES) e Especialização em Metodologia do Ensino da Química pela Faculdade Unyleya. Em 2021 a 2022 fiz parte do corpo docente da União Brasileira de Faculdades, UniBF nos cursos EaD de Licenciatura em Ciências Biológicas e Tecnologia em Gestão Ambiental, ambos no processo de elaboração de projetos e avaliação para aprovação dos cursos pelo MEC. Depois de tentar por algumas vezes e quase já perdendo as esperanças, lembro-me como se fosse hoje, da ligação da Fernanda Vargas Barbi de Souza. Nesta ligação, a Barbi me informou que estava aberto o edital do Programa de Pós-graduação em Biodiversidade de Ambientes Costeiros (PPGBAC) do Instituto de Biociências do Campus do Litoral Paulista (IB- CLP). Agradeço imensamente o incentivo para que eu me inscrevesse no processo seletivo. No ano de 2021, iniciei o Doutorado pela PPGBAC e no mesmo ano ministrei disciplinas no curso Ciências Biológicas do IB-CLP. Hoje, em 26 de maio de 2024, agora como Doutora faço esse breve relato. UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA “JÚLIO DE MESQUITA FILHO” Instituto de Biociências Câmpus do Litoral Paulista Instituto de Biociências - Câmpus do Litoral Paulista Praça Infante D. Henrique s/nº - CEP 11330-900 - São Vicente (SP) - Brasil Tel. (13) 3569-7100 - Fax (13) 3569-7146 - diretoria@clp.unesp.br FICHA CATALOGRÁFICA Sistema de geração automática de fichas catalográficas da Unesp. Biblioteca da Universidade Estadual Paulista (UNESP), Instituto de Biociências, São Vicente. Dados fornecidos pelo autor(a). Essa ficha não pode ser modificada. 192i Sampaio, Cristiane Ramon Impactos da Educação Ambiental Marinha e Costeira nas Políticas Educacionais do Brasil / Cristiane Ramon Sampaio. -- São Vicente, 2024 67 f. : il., fotos, mapas Tese (doutorado) - Universidade Estadual Paulista (UNESP), Instituto de Biociências, São Vicente Orientadora: Cristiane Angelica Ottoni 1. Educação ambiental marinha e costeira. 2. Livros didáticos. 3. Contaminantes emergentes. 4. Ensino básico. I. Título. UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA “JÚLIO DE MESQUITA FILHO” Instituto de Biociências Câmpus do Litoral Paulista Instituto de Biociências - Câmpus do Litoral Paulista Praça Infante D. Henrique s/nº - CEP 11330-900 - São Vicente (SP) - Brasil Tel. (13) 3569-7100 - Fax (13) 3569-7146 - diretoria@clp.unesp.br AGRADECIMENTOS Na realização da presente dissertação, contei com o apoio direto ou indireto de múltiplas pessoas às quais estou profundamente grata. A minha orientadora Professora Doutora Cristiane Ottoni, pela orientação prestada, pelo seu incentivo, disponibilidade e apoio que sempre demonstrou. Ao co-orientador Professor Doutor Denis Abessa, pelo seu contínuo incentivo, pela sua disponibilidade e apoio na elaboração deste estudo. A todos os amigos e familiares que de uma forma direta ou indireta, contribuíram, ou auxiliaram na elaboração desta tese, pela paciência, atenção e força que sempre me prestaram. Enfim, quero demonstrar o meu agradecimento, a todos aqueles que, de um modo ou de outro, tornaram possível a concretização deste importante momento de minha vida. UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA “JÚLIO DE MESQUITA FILHO” Instituto de Biociências Câmpus do Litoral Paulista Instituto de Biociências - Câmpus do Litoral Paulista Praça Infante D. Henrique s/nº - CEP 11330-900 - São Vicente (SP) - Brasil Tel. (13) 3569-7100 - Fax (13) 3569-7146 - diretoria@clp.unesp.br Resumo A consciência ecológica está associada ao conceito de responsabilidade social frente à natureza. Incorporada a esta temática, a Educação Ambiental (EA) promove o processo de formação de cidadãos justos, críticos que integram conhecimentos teóricos e ressignificam suas ações sociais, dentre elas, a prática ambiental. Muito embora sejam descritas aquisições, construções e reconstruções de conhecimentos associados a EA em ambientes não formais e informais, o ambiente formal é majoritariamente o local no qual a maioria dos alunos do Ensino Básico adquirem conhecimentos que integram o conhecimento teórico e prático. Diante deste fato, a Base Nacional Comum Curricular (BNCC) tem como um dos objetivos nortear um conjunto de ações pedagógicas que viabilizem a incorporação de diferentes temas contemporâneos transversais, incluindo o Meio Ambiente e, consequentemente a EA, nos livros didáticos (LD). Ao que se refere EA associada ao ambiente marinho e costeiro (EAMC), os LD brasileiros possuem uma abordagem mais ampla em comparação a outros países, contudo, são ainda insuficientes. Diante deste contexto, foi selecionada e avaliada a presença de conteúdos associados a EAMC por meio de uma abordagem quali-quantitativa uma coleção de LD pertencente ao Programa Nacional do Livro e do Material Didáticos (PNLD) de 2022, utilizada no Fundamental II (EFII) de uma Escola Estadual da cidade de São Vicente. A análise quantitativa do LD foi desenvolvida identificando a frequência dos temas associados à EAMC, enquanto a análise qualitativa focou na forma como o tema foi abordado. De acordo com os resultados obtidos, o único tema presente nos LD de todos os anos que compõem o EFII foi o plástico. De modo geral, os temas são apresentados em sua maioria na forma de texto com imagens ilustrativas. Palavras-Chave: Educação Ambiental Marinha e Costeira, Livros didáticos, contaminantes emergentes, Ensino Básico. UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA “JÚLIO DE MESQUITA FILHO” Instituto de Biociências Câmpus do Litoral Paulista Instituto de Biociências - Câmpus do Litoral Paulista Praça Infante D. Henrique s/nº - CEP 11330-900 - São Vicente (SP) - Brasil Tel. (13) 3569-7100 - Fax (13) 3569-7146 - diretoria@clp.unesp.br Abstract Ecological awareness is associated with the concept of social responsibility towards nature. Incorporated into this theme, Environmental Education (EA) promotes the process of forming fair, critical citizens, who integrate theoretical knowledge and give new meaning to their social actions, including environmental practice. Although the acquisitions, constructions and reconstructions of knowledge associated with EA are described in non-formal and informal environments, the formal environment is mainly the place where the majority of Basic Education students acquire knowledge that integrates theoretical and practical knowledge. Given this, one of the objectives of the National Common Curricular Base (BNCC) is to guide a set of pedagogical actions that enable the incorporation of different contemporary cross- cutting themes, including the Environment and, consequently, EA, in textbooks (LD). In relation to EA associated with the marine and coastal environment (EAMC), Brazilian LDs have a broader approach compared to other countries, however, they are still insufficient. Given this context, the presence of content associated with EAMC was selected and evaluated, through a qualitative-quantitative approach, a collection of textbooks belonging to the National Book and Teaching Material Program (PNLD), used in Elementary School II (EFII) from a State School. in the city of São Vicente. The quantitative analysis of the LD was developed by identifying the frequency of themes associated with EAMC, while the qualitative analysis focused on the way in which the theme was approached. According to the results, the only theme present in the LDs of all years that make up the EFII was plastic. Generally speaking, the themes are mostly presented in text form with illustrative images. Keywords: Marine and Coastal Environmental Education, Didatic books, Emerging Contaminants, Education. UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA “JÚLIO DE MESQUITA FILHO” Instituto de Biociências Câmpus do Litoral Paulista Instituto de Biociências - Câmpus do Litoral Paulista Praça Infante D. Henrique s/nº - CEP 11330-900 - São Vicente (SP) - Brasil Tel. (13) 3569-7100 - Fax (13) 3569-7146 - diretoria@clp.unesp.br SUMÁRIO 1 Introdução ............................................................................................................... 4 2 Referencial teórico .................................................................................................. 6 2.1 Alguns caminhos percorridos na construção da Educação Ambiental até os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável e a Implementação da Cultura Oceânica nas Escolas ........................................................................................................................ 6 2.2 A BNCC e a Educação Ambiental ............................................................... 11 2.3 Os livros didáticos de ciências e o Objetivo de desenvolvimento sustentável 14 ...................................................................................................................... 15 2.4 Investigação de concepções associadas a Educação Ambiental Marinha e Costeira no Ensino Básico .................................................................................................... 18 3 Objetivo ................................................................................................................ 22 3.1 Objetivo geral ............................................................................................... 22 3.2 Objetivos específicos .................................................................................... 22 4 Metodologia .......................................................................................................... 23 4.1 O ambiente de estudo ................................................................................... 23 4.1.1 Cidade de São Vicente .............................................................................. 23 4.1.2 Escola Estadual ......................................................................................... 24 4.2 Etapas do percurso metodológico ................................................................. 24 5 Resultados e discussão.......................................................................................... 27 5.1 Primeiro momento ........................................................................................ 27 5.2 Segundo momento ........................................................................................ 33 6 Considerações Finais ............................................................................................ 41 7 Referências ........................................................................................................... 43 UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA “JÚLIO DE MESQUITA FILHO” Instituto de Biociências Câmpus do Litoral Paulista Instituto de Biociências - Câmpus do Litoral Paulista Praça Infante D. Henrique s/nº - CEP 11330-900 - São Vicente (SP) - Brasil Tel. (13) 3569-7100 - Fax (13) 3569-7146 - diretoria@clp.unesp.br LISTA DE FIGURAS Figura 1 - Sete princípios da Cultura Oceânica. Fonte: Cultura Oceânica para todos: Kit Pedagógico/UNESCO (2020). ........................................................................................ 9 Figura 2 - Capa da coleção Geração Alpha. Fonte: Geração Alpha (2018) ............................ 25 Figura 3 - Escola Estadual (A) vista frontal e (B) vista lateral. Fonte: SAMPAIO (2022). .... 24 Figura 4 - Porcentagem das respostas encontradas consideradas satisfatórias, parcialmente satisfatórias e insatisfatórias da concepção dos alunos do 6º ano. (P1) Sabem a diferença entre oceano e mar; (P2) Citam três organismos presentes nos oceanos e mares; (P3) Citam a importância dos oceanos; (P4) Sabem o que é manguezal; (P5) Citam quais são os tipos de lixo mais frequentes visualizam nas praias; (P6) Sabem qual o significado das cores das bandeiras nas praias; (P7) Sabem que é sobrepesca; (P8) Sabem o que é o período de defeso; (P9) Sabem qual é o maior produtor de oxigênio para o planeta; (P10) Sabem dizer como o aquecimento global pode afetar os oceanos. ............................... 33 Figura 5 - Porcentagem das respostas encontradas consideradas satisfatórias, parcialmente satisfatórias e insatisfatórias da concepção dos alunos do 7º ano. (P1) Sabem a diferença entre oceano e mar; (P2) Citam três organismos presentes nos oceanos e mares; (P3) Citam a importância dos oceanos; (P4) Sabem o que é manguezal; (P5) Citam quais são os tipos de lixo mais frequentes visualizam nas praias; (P6) Sabem qual o significado das cores das bandeiras nas praias; (P7) Sabem que é sobrepesca; (P8) Sabem o que é o período de defeso; (P9) Sabem qual é o maior produtor de oxigênio para o planeta; (P10) Sabem dizer como o aquecimento global pode afetar os oceanos. ............................... 34 Figura 6 - Porcentagem das respostas encontradas consideradas satisfatórias, parcialmente satisfatórias e insatisfatórias da concepção dos alunos do 8º ano. (P1) Sabem a diferença entre oceano e mar; (P2) Citam três organismos presentes nos oceanos e mares; (P3) Citam a importância dos oceanos; (P4) Sabem o que é manguezal; (P5) Citam quais são os tipos de lixo mais frequentes visualizam nas praias; (P6) Sabem qual o significado das cores das bandeiras nas praias; (P7) Sabem que é sobrepesca; (P8) Sabem o que é o período de defeso; (P9) Sabem qual é o maior produtor de oxigênio para o planeta; (P10) Sabem dizer como o aquecimento global pode afetar os oceanos. ............................... 36 UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA “JÚLIO DE MESQUITA FILHO” Instituto de Biociências Câmpus do Litoral Paulista Instituto de Biociências - Câmpus do Litoral Paulista Praça Infante D. Henrique s/nº - CEP 11330-900 - São Vicente (SP) - Brasil Tel. (13) 3569-7100 - Fax (13) 3569-7146 - diretoria@clp.unesp.br Figura 7 - Porcentagem das respostas encontradas consideradas satisfatórias, parcialmente satisfatórias e insatisfatórias da concepção dos alunos do 9º ano. (P1) Sabem a diferença entre oceano e mar; (P2) Citam três organismos presentes nos oceanos e mares; (P3) Citam a importância dos oceanos; (P4) Sabem o que é manguezal; (P5) Citam quais são os tipos de lixo mais frequentes visualizam nas praias; (P6) Sabem qual o significado das cores das bandeiras nas praias; (P7) Sabem que é sobrepesca; (P8) Sabem o que é o período de defeso; (P9) Sabem qual é o maior produtor de oxigênio para o planeta; (P10) Sabem dizer como o aquecimento global pode afetar os oceanos. ............................... 36 UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA “JÚLIO DE MESQUITA FILHO” Instituto de Biociências Câmpus do Litoral Paulista 4 1 Introdução O planeta Terra foi descrito como “Terra azul” pela primeira vez em 12 de abril de 1961 pelo cosmonauta russo Yuri Gagarin, sendo ressaltada a grandeza dos oceanos (Barata, 2021). “Ele é, na verdade, uma grande teia azul de água e vida que atinge 7,7 bilhões de pessoas e influência 100% do nosso planeta” (Capretz e Madolosso, 2021, p.22). O oxigênio produzido na atmosfera tem sua origem na fotossíntese realizada pelas algas microscópicas que flutuam nas águas oceânicas. A troca de calor entre oceanos e a atmosfera atuam diretamente no clima do planeta (Bollmann et al. 2010; Nasa 2017). Mesmo que você nunca tenha a chance de ver ou tocar o oceano, o oceano toca você a cada respiração, cada gota de água que você bebe, cada mordida que você consome. Todos, em todos os lugares, estão inextricavelmente conectados e são totalmente dependentes da existência do mar (Earle, 2017). A relação do ser humano com os ambientes marinhos é entrelaçada a “saúde dos oceanos”, que influencia diretamente as condições ambientais globais que afeta o homem (Perez, 2010). Conforme a Agenda 21: O meio ambiente marinho caracterizado pelos oceanos, mares e os complexos das zonas costeiras formam um todo integrado que é componente essencial do sistema que possibilita a existência da vida sobre a Terra, além de ser uma riqueza que oferece possibilidade para um desenvolvimento sustentável (Unced, 1992, cap.17.1). Há uma dependência econômica devido à grande quantidade de serviços ecossistêmicos, ou seja, a possibilidade/potencial de ser utilizada para fins humanos dando suporte a vida (Andrade e Romero, 2009). Porém, impactos antropogênicos estão causando desequilíbrio ambiental diretamente a este ecossistema e consecutivamente a todo o planeta (Fernandes, Gomes e Laporta, 2017). Com a saúde do oceano em risco, não há outro remédio senão mobilizar a humanidade para se familiarizar e se engajar em prol de ações e políticas ambientais que sejam capazes de mitigar e promover adaptações às mudanças UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA “JÚLIO DE MESQUITA FILHO” Instituto de Biociências Câmpus do Litoral Paulista 5 que já estão em curso. Acidificação das águas marinhas, elevação do nível do oceano, derretimento das geleiras, encalhe de golfinhos e baleias nas praias, embranquecimento dos corais, superpopulação de algas exóticas (sargaço), diminuição dos estoques pesqueiros, destruição dos mangues, aumento de tempestades, secas pronunciadas no continente, destruição de calçadões, piers, elevação de ataques de tubarões na costa, níveis elevados de mercúrio nas águas e nos peixes, perda de biodiversidade. Não faltam notícias ruins, que podem contribuir para uma sensação de impotência na sociedade. Somado a isso, a politização do debate das mudanças climáticas, o negacionismo, a desmoralização das instituições de pesquisa e de cientistas encabeçada pelo governo federal deixam claro que a maré não está para peixes! (Barata, 2021, p. 16). Todos os aspectos da vida em sociedade necessitam estarem atuantes para a proteção dos oceanos, como condutas locais para construção de mudanças global (Capretz e Madolosso, 2021). Sendo a escola um meio onde se possa formar um sujeito que melhore a sua vida e da comunidade que ele está inserido, para isso, as práticas pedagógicas precisam ser repensadas (Borges e Lima, 2007). É preciso que a educação esteja em seu conteúdo, em seus programas e em seus métodos, adaptada ao fim que se persegue: permitir ao homem chegar a ser sujeito, construir-se como pessoa, transformar o mundo, estabelecer com outros homens relações de reciprocidade, fazer a cultura e história (Freire, 1980, p.39). A educação nacional é direcionada pela Base Comum Curricular (BNCC), e no que se refere ao oceano especificamente temos a Educação Ambiental Marinha e Costeira (EAMC), objetivando a conservação e uso sustentável dos oceanos, dos mares e dos recursos marinhos. Tendo entre os anos de 2021 e 2030, a Década da Ciência Oceânica para o Desenvolvimento Sustentável (Turra, 2022). UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA “JÚLIO DE MESQUITA FILHO” Instituto de Biociências Câmpus do Litoral Paulista 41 descrevem de maneira similar a visão que os brasileiros possuem a respeito das mudanças climáticas. Segundo os autores, a mídia exagera na forma que apresenta tais assuntos e o homem tem a capacidade de controlar processos que ocorre no mar. 6 Considerações Finais A EA tornou-se conteúdo obrigatório na Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional desde o ano de 2012. No entanto, a inclusão na Base Nacional Comum Curricular (BNCC) (Brasil, 2018) trouxe desconfortos devido à superficialidade com que a temática foi tratada no documento. Isso ressalta a necessidade de complementar o conhecimento dos profissionais e capacitá-los para abordar questões ambientais de forma mais incisiva, dando ênfase à biodiversidade como elemento chave nesse contexto (Silva et al. 2023). A EAMC não é abordada de maneira frequente nos LDs de Ciências do EFII. Os temas alterações climáticas e ecossistemas marinhos, contaminantes químicos emergentes, eutrofização e hipóxia costeira, múltiplos estressores e respostas biológicas, segurança dos frutos do mar e maricultura sustentável, tecnologia de monitoramento e controle da poluição e avaliação de riscos humanos e ecológicos são poucos explorados assim como ocorre no currículo australiano (Gough, 2017). Marín (2017) destaca que a biodiversidade é uma propriedade essencial da vida e como cidadãos responsáveis devemos promover vivências práticas que desenvolvam habilidades e atitudes em prol do meio ambiente. Segundo Gouch (2017), aspectos da sustentabilidade dos oceanos, da poluição marinha e da ecotoxicologia, poderiam ser incorporados na EAMC ou de sustentabilidade como parte de uma abordagem de cima para baixo através de propostas curriculares principalmente associadas as disciplinas de Ciências e Geografia. O delineando da relação entre a EA e o ambiente marinho são marginalizados nos currículos escolares. De acordo com os resultados obtidos, ao finalizar a análise da Coleção de LDs de Ciências do EFII, foi constatada a reduzida ocorrência de abordagens associadas ao EAMC (ODS14). Os temas relacionados a EAMC foram detectados apenas em um único Capítulo do LD do 7º do EFII. Os temas foram apresentados majoritariamente na forma de textos acrescidos de imagens ilustrativas. Não existiam propostas relevantes para que os temas fossem explorados de forma mais aprofundada. UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA “JÚLIO DE MESQUITA FILHO” Instituto de Biociências Câmpus do Litoral Paulista 42 Os LDs são uma das principais ferramentas pedagógicas utilizadas pelos docentes e discentes ao longo de todo o Ensino Básico, deste modo, é imprescindível a revisão dos conteúdos e formas de abordagem que integram a estudos relacionados a EAMC. Ao que se refere a investigação com os alunos, foi observado que nos anos finais do EFII, existe um reduzido conhecimento associado a diferenciar o oceano e mar (P1) e como o aquecimento global pode afetar os oceanos (P10). As questões com melhor concepção de conhecimento foram as P3 e P5. A utilização sustentável dos recursos marinhos depende unicamente da compreensão das pessoas sobre as interações homem-mar. As cidades e os países costeiros são os locais-chave para lidar com estas questões em termos de literacia oceânica (Mallick et al., 2023). UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA “JÚLIO DE MESQUITA FILHO” Instituto de Biociências Câmpus do Litoral Paulista 43 7 Referências ABRAPEC. Associação Brasileira de Pesquisa em Educação em Ciências. Disponível em: http://abrapecnet.org.br/wordpress/pt/2015/07/18/carta-da-abrapec-para-o-ministro-da educacao-sobre-o-processo-de-elaboracao-da-base-nacional-comum/. Acesso em: 19 de janeiro de 2021. AGEM. Agência Metropolitana da Baixada Santista. São Vicente. Disponível em: https://www.agem.sp.gov.br/?page_id=654. Acesso em: 7 de junho de 2022. ALBATROZ, PROJETO ALBATROZ. Cartilha de Educação Ambiental Marinha: Livro do Professor e do Aluno. Maria Claúdia (coordenação) Santos-SP, 2012. ALMEIDA, M. S. B. Educação não formal, informal e formal do conhecimento científico nos diferentes espaços de Ensino e aprendizagem. Caderno Online PDE. 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