BRUNO TREVIZAN FRANZIN CARACTERIZAÇÃO FÍSICO-QUÍMICA DE AEROSSÓIS ATMOSFÉRICOS URBANOS DO INTERIOR DO ESTADO DE SÃO PAULO: NOROESTE E CENTRO Tese apresentada ao Instituto de Química, Universidade Estadual Paulista, como parte dos requisitos para obtenção do título de Doutor em Química Orientador: Prof. Dr. Fernando Luis Fertonani Coorientadoras: Dra. Cristina Maria Roque Ramiro de Oliveira Profa. Dra. Mary Rosa Rodrigues de Marchi ARARAQUARA 2019 2019 DADOS CURRICULARES – 2015-2019 1) Formação Ano Título ou atividade Instituição 2012 Graduação – Química Ambiental UNESP – Ibilce, São José do Rio Preto - Brasil 2015 Mestrado em Química UNESP – Ibilce, São José do Rio Preto - Brasil 2015-Atual Doutorado em Química UNESP – Instituto de Química – Araraquara – Brasil 2) Histórico profissional. ACADÊMICO 1. Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho”, UNESP, Brasil Instituto de Química, IQ – Campus Araraquara ➢ (2015-2019): Vínculo: Outro, Enquadramento Funcional: Discente – Pós-graduação (doutorado), Carga horária: 40 Instituto de Biociências Letras e Ciências Exatas, IBILCE - Campus São José do Rio Preto ➢ (2018-2018): Vínculo: Outro, Enquadramento Funcional: Estagiário em Docência Supervisionado (Bolsista Didático), Carga horária: 8. Disciplinas ministradas: Química Analítica Qualitativa Experimental. ➢ (2013-2015): Vínculo: Outro, Enquadramento Funcional: Discente – Pós-graduação (mestrado), Carga horária: 40 ➢ (2011 – 2012): Vínculo: Outro (especifique), Enquadramento Funcional: Discente - Iniciação Científica, Carga horária: 20 2. Universidade de Lisboa, UL, Portugal ➢ (2019 – 2019) Vínculo: Estagiário - Doutorado, Enquadramento Funcional: Estagiário - Doutorado, Carga horária: 480 ➢ (2017 – 2017) Vínculo: Estagiário - Doutorado, Enquadramento Funcional: Estagiário - Doutorado, Carga horária: 160 ➢ (2015 - 2015) Vínculo: Estágio de aperfeiçoamento, Enquadramento Funcional: Estagiário - Mestrando, Carga horária: 320 3. Associação Brasileira de Análise Térmica e Calorimetria, ABRATEC, Brasil ➢ (2014 – 2018): Vínculo: Conselheiro, Enquadramento Funcional: Membro Conselho Diretor – Representante Instituição de Ensino e Pesquisa, Carga horária: 1 ➢ (2018 – 2022): Vínculo: Conselheiro, Enquadramento Funcional: Conselheiro – Representante Instituição de Ensino e Pesquisa, Carga horária: 1 4. Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior, CAPES, Brasil ➢ (2015 – 2019): Vínculo: Bolsista, Enquadramento Funcional: Bolsista Pós-Graduação - Doutorado, Carga horária: 40, Regime: Dedicação exclusiva. ➢ (2013 – 2015): Vínculo: Bolsista, Enquadramento Funcional: Bolsista Pós-Graduação - Mestrado, Carga horária: 40, Regime: Dedicação exclusiva. 5. Associação de Ex-alunos dos Cursos de Graduação em Química e Pós- graduação em Química – AEAQA ➢ (2013-2014): Vinculo: outro. Enquadramento Funcional: Vice-presidente, Carga horária: 1 6. Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico, CNPq, Brasil ➢ (2011 – 2013): Vínculo: Bolsista, Enquadramento Funcional: Bolsista Iniciação Científica - PIBIC, Carga horária: 20, Regime: Dedicação exclusiva. Bolsa ID: 21137 (2012); 19291(2011). Período: Fevereiro/2011 a Janeiro/2013 7. Centro Acadêmico Laerte Miola – CAQUA ➢ (2010-2011): Vinculo: outro. Enquadramento Funcional: Direção financeira, Carga horária: 1 8. Fórum Internacional de Metrologia e Examinologia em Química - ForMEQ ➢ (2019 – Atual): Vínculo: Membro, Enquadramento Funcional: Coordenador Comissão Organizadora eventos, Carga horária: 1 Projetos de Pesquisa ➢ (2015-Atual): CARACTERIZAÇÂO DE AEROSSÓIS URBANOS E MARINHOS E CORRELAÇÃO DO IMPACTO NA SAÚDE PÚBLICA: EIXO SÃO VICENTE - CUBATÃO - S. J. RIO PRETO. Alunos envolvidos: Especialização: (1) / Doutorado acadêmico: (1) / Pesquisadores (6). Financiador: CAPES, PROPG. ➢ (2013-2015): Projeto de Pesquisa: Investigação dos Sistemas Microestruturados, Compósitos argila-8-hidroxiquinolina, na Remediação da Matriz Água para a Remoção de Íons de Metais Tóxicos. Alunos envolvidos: Graduação: (2) / Especialização: (1) / Mestrado acadêmico: (2). Financiador: CAPES. ➢ (2013 – Atual): Projeto de Pesquisa: Estudo Eletroquímico do Sistema Microestruturado Montmorilonita-8-hidroxiquinolina na presença de Íons Cu(II), Pb(II) e Fe(III). Alunos envolvidos: Graduação: (2) / Especialização: (1) / Mestrado acadêmico: (2). ➢ (2011 – Atual): Projeto de Pesquisa: Estudo Fotoquímico e Termoanalítico do Sistema Argilomineral -8-Hidroxiquinolina com Íons de Metais Pesados. Alunos envolvidos: Graduação: (2) / Especialização: (1) / Mestrado acadêmico: (2). Financiador: CNPq – Bolsa. CORPORATIVO . SPR Consultoria Metrológica - ME ➢ (2019-Atual): Vinculo: Co-fundador: Enquadramento funcional: Consultor. Carga horária: 40 h. Aguapé Soluções Ambientais LTDA – Pirassununga, SP ➢ (2014-2014): Vinculo: Estágio. Enquadramento Funcional: Estágio no Sistema de Gestão da Qualidade, Carga horária: 160. Tecnik’s do Brasil Equipamentos Hospitalares e Laboratoriais Eireli - ME ➢ (2018-2018): Vinculo: palestrante: Enquadramento funcional: professor participante do curso de aperfeiçoamento “Gestão da Qualidade em Laboratórios Clínicos”, tópico Metrologia e Qualidade: A importância nos processos de medição. Carga horária: 4h. ESTÁGIO NO EXTERIOR ➢ (2019): Estágio Sanduíche1 no Grupo de Química Eletroanalítica e Ambiental, do Depto. de Química e Bioquímica, Fac. de Ciências, Univ. de Lisboa, Lisboa – Portugal (período: 04/maio a 30/junho). Tema: Caracterização da fração hidrossolúvel de aerossóis atmosféricos urbanos das cidades de São José do Rio Preto e Araraquara (projeto doutorado). Tutela: Profa. Dra. Cristina M. R. R. Oliveira ➢ (2017): Estágio no Grupo de Química Eletroanalítica e Ambiental, do Depto. de Química e Bioquímica, Fac. de Ciências, Univ. de Lisboa, Lisboa – Portugal (período: 06/julho a 06/agosto). Tema: Caracterização físico-química de aerossóis atmosféricos urbanos (projeto doutorado). Tutela: Profa. Dra. Cristina M. R. R. Oliveira, Profa. Dra. Maria Filomena G. F. C. Camões; ➢ (2015): Estágio2 no Grupo de Química Eletroanalítica e Ambiental, do Depto. de Química e Bioquímica, Fac. de Ciências, Univ. de Lisboa, Lisboa – Portugal (período: 14/março a 01 de maio). Tema: Coleta e Caracterização de Aerossóis atmosféricos por cromatografia iônica. Tutela: Profa. Dra. Cristina M. R. R. Oliveira, Profa. Dra. Maria Filomena G. F. C. Camões. 1 Recebimento de recurso via Projeto: Caracterização de aerossóis urbanos e marinhos no estado de São Paulo e correlação do seu impacto na saúde pública, contemplado no Edital 12/2017-PROPG, Convênio nº 817737/2015 2 Recebimento de recurso via PROPG UNESP Ofício N. 35/2015 para realização de Estágio na Universidade de Lisboa, Faculdade de Ciências, Departamento de Química e Bioquímica no Tema: Coleta de Aerossóis Atmosférico Urbanos e Análise por Cromatografia Iônica. Período: março a maio de 2015 , Lisboa, Portugal. 3) Trabalhos publicados e/ou submetidos a periódicos indexados: Publicados 1) Franzin, B.T.; Hojo, O.; Pastre, I. Ap.; Marchi, M. R. R.; Oliveira, C.M.R.R.; Fertonani, F.L. CHARACTERIZATION OF ATMOSPHERIC AEROSOL (PM10 AND PM2.5) FROM A MEDIUM SIZED CITY IN SÃO PAULO STATE, BRAZIL. Journal Environmental Sciences, 2019. doi: 10.1016/j.jes.2019.09.014 2) FRANZIN B.T.; LUPI C.P.; MARTINS L.A.; GUIZELLINI F.C., SANTOS C.C.M.; PASTRE I.A.; FERTONANI F.L. Thermal and electrochemical study of Fe(III) organophilic montmorillonite. Journal Thermal Analyses Calorimetric, 2018. Total de citações: 1. doi: 10.1007/s10973-017-6327-z. 3) FONTANARI G. G.; KOBELNIK M., MARQUES M. R.; ARÊAS, J. A. G.; FRANZIN, B. T., PASTRE, I. AP., FERTONANI, F. L. THERMAL AND KINETIC STUDIES OF WHITE LUPIN (Lupinus albus) OIL, Journal Thermal Analyses Calorimetric, 2018. Total de citações: 2. doi: 10.1007/s10973-017-6468-0 4) LUPI C. P.; FRANZIN, B. T.; PEREIRA, P. R. P.; DAMACENO, A. J.; DADAMOS, T. R. L.; SANTOS, C. C. M.; PASTRE, I. AP.; FERTONANI, F. L. Thermal and electrochemical studies of Cu(II) 8-hydroxyquinoline organophilic Montmorillonite. Journal Thermal Analyses Calorimetric 2018. doi: 10.1007/s10973-017-6577-9 5) FRANZIN, B. T.; BINHARDI, B. D. R. ; ALVES, S. A. ; SANTOS, C. C. M. ; FERTONANI, F. L. ; PASTRE, I. A. Compósito Nanoestruturado Argila-8- Hidroxiquinolina: Remoção de Íons Hg(II) Presentes em Água. 2º Congresso Internacional RESAG 2015, v. 2, p. 01-06, 2015. 6) NUNES, R. E. ; SERTORI, R. V. ; Damaceno, A. J. ; FRANZIN, B. T. ; HOJO, O. ; FERTONANI, F. L. ; PASTRE, I. A. . REMOÇÃO DE HIDROCARBONETOS POLICICLICOS AROMÁTICOS PRESENTES EM ÁGUAS. 2º Congresso Internacional RESAG 2015, v. 2, p. 01-06, 2015. Submetido 1) BRUNO T. FRANZIN, OSSAMU HOJO, MAICON R. FERREIRA, MARIA C. FORTI, CARLOS D. MENEGHETTI, MARY R. R. MARCHI, CRISTINA M. OLIVEIRA, FERNANDO L. FERTONANI. Construction of an active atmospheric sampler, low-cost and reliable for application in environmental education. Journal of Chemical Education, Manuscript ID: ed-2019-00556s. Encontra-se em fase de revisão. 4) Capítulos de livros publicados 1. FRANZIN, B. T.; KOBELNIK, M.; FERTONANI, F. L.; PASTRE, I. A. Anais de VIII CBRATEC e III PAN. In: Bruno Trevizan Franzin; Marcelo Kobelnik; Fernando Luis Fertonani; Iêda Aparecida Pastre; Filipe Corrêa Guizellini; Airton Juliano Damaceno; Bruno Della Rovere Binhardi. (Org.). ARGILAS MODIFICADAS: ESTUDO TÉRMICO E ESPECTROFOTOMÉTRICO. 1ed.São Paulo - SP: ABRATEC, 2012, v. 8, p. 01-05. 2. BINHARDI, B. D. R.; FRANZIN, B. T.; GUIZELLINI, F. C.; FERTONANI, F. L.; PASTRE, I. A. Anais de VIII CBRATEC e III PAN. In: Bruno Trevizan Franzin; Marcelo Kobelnik; Fernando Luis Fertonani; Iêda Aparecida Pastre; Filipe Corrêa Guizellini; Airton Juliano Damaceno; Bruno Della Rovere Binhardi. (Org.). INVESTIGAÇÃO TÉRMICA E ESPECTROFOTOMÉTRICA DO SISTEMA ESTRUTURADO ARGILA-8-HIDROXIQUINOLINA-Hg(II). 1ed.São Paulo - SP: ABRATEC, 2012, v. 8, p. 10-15. 5) Traduções Técnicas 1. Tradução do Guia Eurachem – CITAC: “Utilização de informação da incerteza na avaliação de conformidade (Edição Portuguesa - Primeira edição 2019, ISBN - 978- 989-8928-28-3). Disponível em: https://www.eurachem.org/images/stories/Guides/pdf/Interpretation_with_expanded_u ncertainty_2007_PT.pdf 6) Participação em eventos científicos: 1. 17th International Conference on Chemistry and the Environment (ICCE 2019), realizado no período de 16 a 20 de junho de 2019, na cidade de Tessalônica, Grécia 2. CQE Days – Spring Meeting 2019, período de 30 a 31 de maio de 2019, no Salão Nobre da Academia das Ciências de Lisboa, Lisboa - Portugal. 3. 15º Congresso de Qualidade em Metrologia - Enqualab e 1º Seminário de Metrologia Legal. São Paulo. SP, outubro 2018. (Congresso). 4. 19º ENQA - Encontro Nacional de Química Analítica e o 7º CIAQA - Congresso Iberoamericano de Química Analítica, 16 a 19 de setembro de 2018, Caldas Novas, GO, Brasil. (Congresso). 5. II Workshop Internacional “Validação de Métodos ISO IEC 17025:2017), no Instituto Biológico – São Paulo, SP, 22 de janeiro de 2018. 6. III Congresso Internacional RESAG, UFMG, CDTN, Belo Horizonte, 13 a 15 de setembro de 2017; 7. 12th SETAC Latin America Biennial Meeting (Society of Environmental Toxicology and Chemistry), 07 a 10 de setembro de 2017, Santos, SP. 8. Workshop de Análise Térmica, realizado no dia 12 de abril de 2017, no Instituto de Biociências, Letras e Ciências Exatas – UNESP, Campus de São José do Rio Preto, SP 9. I Workshop Internacional “Estimativa de incerteza visando validação de métodos analíticos”, no dia 19 de outubro de 2016, no Instituto Biológico – São Paulo, SP 10. X Congresso Brasileiro e IV Pan-Americano de Análise Térmica e Calorimetria (X CBRATEC e IV CPANATEC), no período de 17 a 20 de abril de 2016, no Hotel Braston São Paulo – São Paulo, SP 11. I Workshop de Análise Térmica: Fundamentos e Aplicações UNIARA/ABRATEC, Araraquara, SP, 04 de março de 2016. (Simpósio). Apresentação de trabalhos em eventos - relacionados a tese de doutoramento – demais trabalhos vide currículo Lattes (link item 15) https://www.eurachem.org/images/stories/Guides/pdf/Interpretation_with_expanded_uncertainty_2007_PT.pdf https://www.eurachem.org/images/stories/Guides/pdf/Interpretation_with_expanded_uncertainty_2007_PT.pdf 1. Aerossóis Atmosféricos Urbanos: Importância e Impactos, palestra ministrada durante o V Workshop Integrado da Graduação e Pós-Graduação em Química: “Química Ambiental Aplicações e desafios”, no dia de 17 de setembro de 2019, no Instituto de Biociências, Letras e Ciências Exatas – UNESP, Campus de São José do Rio Preto. Carga Horária: 1h. 2. Construção e Validação de um Amostrador Tipo Gent, de Baixo-custo, para Caracterização de Aerossol Atmosférico Urbano, modalidade pôster, durante o XXVI Encontro da Sociedade Portuguesa de Química, SPQ, no período de 24 a 26 de julho de 2019, na Faculdade de Ciências da Universidade do Porto, Porto, Portugal. 3. Chemical and Morpho-Strutural Characterization of Atmospheric Aerosol from a City of São Paulo State, Brazil, modalidade pôster, durante o 17th International Conference on Chemistry and the Environment (ICCE 2019), realizado no período de 16 a 20 de junho de 2019, na cidade de Tessalônica, Grécia. 4. Low Cost Gent Type Sampler Constructed for Urban Atmospheric Aerosol Sampling modalidade pôster, durante o 17th International Conference on Chemistry and the Environment (ICCE 2019), realizado no período de 16 a 20 de junho de 2019, na cidade de Tessalônica, Grécia. 5. Characterization of atmospheric aerossol of a médium size city in Brazil, modalidade pôster durante o CQE Days – Spring Meeting 2019, período de 30 a 31 de maio de 2019, no Salão Nobre da Academia das Ciências de Lisboa, Lisboa, Portugal. 6. Caracterização de aerossóis atmosféricos (MP10 e MP2,5) urbanos da cidade de São José do Rio Preto-SP, apresentado na modalidade pôster, durante o 19º ENQA - Encontro Nacional de Química Analítica e o 7º CIAQA - Congresso Iberoamericano de Química Analítica, realizado de 16 a 19 de setembro de 2018 no Centro de Eventos e Convenções do DiRoma em Caldas Novas/GO. 7) Produção Técnica Entrevistas - Programa de rádio ou TV/Entrevista 1. Qualidade do Ar do Interior Paulista Causa Desconforto. Tv Band Paulista, 09 de outubro de 2019. Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=fYJa8I4DvrE&list=PLT96DfKWP3JQ6PI5L173e nanN_PkRCCjl&index=7 2. Estudo da Unesp aponta 12 poluentes no ar rio-pretense. Diário da Região, Matéria impressa. 02 de outubro de 2019. Disponível em: https://www.diariodaregiao.com.br/_conteudo/2019/10/cidades/rio_preto/1167834- estudo-da-unesp-aponta-12-poluentes-no-ar-rio-pretense.html 3. Estudo da Unesp mostra que ar de Rio Preto é altamente poluente, 26 de setembro 2019. Tv Record. Disponível em: https://www.recordtvriopreto.com.br/noticia/39595/estudo- unesp-mostra-que-ar-rio-preto-altamente-poluente.html 4. Qualidade do ar é considerada ruim na região de Rio Pret. 01 de Agosto 2018.Tv Tem, Afiliada Rede Globo. Disponível em: https://globoplay.globo.com/v/6915025/ https://www.youtube.com/watch?v=fYJa8I4DvrE&list=PLT96DfKWP3JQ6PI5L173enanN_PkRCCjl&index=7 https://www.youtube.com/watch?v=fYJa8I4DvrE&list=PLT96DfKWP3JQ6PI5L173enanN_PkRCCjl&index=7 https://www.diariodaregiao.com.br/_conteudo/2019/10/cidades/rio_preto/1167834-estudo-da-unesp-aponta-12-poluentes-no-ar-rio-pretense.html https://www.diariodaregiao.com.br/_conteudo/2019/10/cidades/rio_preto/1167834-estudo-da-unesp-aponta-12-poluentes-no-ar-rio-pretense.html https://www.recordtvriopreto.com.br/noticia/39595/estudo-unesp-mostra-que-ar-rio-preto-altamente-poluente.html https://www.recordtvriopreto.com.br/noticia/39595/estudo-unesp-mostra-que-ar-rio-preto-altamente-poluente.html https://globoplay.globo.com/v/6915025/ Assessoria e Consultoria 1. Franzin, B. T., Dadamos, T.R.L., Guizellini, F.C., Damaceno, A. J. Consultoria sistema de gestão da Qualidade para laboratório de Calibração, ISO 17025 - Tecnik’s do Brasil Equipamentos Hospitalares e Laboratoriais Eireli - ME 2. Franzin, B. T.; Damaceno, A. J. ; Fertonani, F. L. . Consultoria - ISO 17025 - Aguapé Soluções Ambientais - Ltda. 2014. 8) Participação em Bancas 1. Participação em Comissão Examinadora de Defesa de Monografia de Conclusão de Curso de Ígor Andrioli Satin, trabalho intitulado: “Análise da fotodegradação do corante azul de metileno com argila modificada e TiO2”, na data de 07 de março de 2019. 2. Participação em Comissão Examinadora de Defesa de Monografia de Conclusão de Curso de João Mateus Cassiano de Assis, trabalho intitulado: “Recuperação de Resinas polifuncionais para purificação de água: estudos adsortivos com Azul de Metileno e Alaranjado de Metila”, na data de 01 de março de 2019. 3. Participação em Comissão Examinadora de Defesa de Monografia de Conclusão de Curso de Rodolfo O. Rincão, trabalho intitulado: “Degradação Química do Organofosforado paraoxona”, na data de 17 de fevereiro de 2017. 4. Participação em Comissão Examinadora de Defesa de Monografia de Conclusão de Curso de Tarcísio Micheli Perfecto, trabalho intitulado: Síntese Hidrotérmica assistida por micro-ondas em única etapa de compósitos de trióxido de tungstênio e óxido de grafeno reduzido para detecção de acetona”, na data de 26 de novembro de 2015. 9) Atividades Didáticas Estágio supervisionado em docência - Bolsista Didático 1. O discente ministrou aulas como bolsista didático na disciplina Química Analítica Qualitativa Experimental, Turma 1 e 2, no curso de Graduação em Química, com habilitação em Química Ambiental, modalidade Bacharelado e Licenciatura no Departamento de Química e Ciências Ambientas – DQCA, do Instituto de Biociências, Letras e Ciências Exatas – IBILCE / UNESP, Campus São José do Rio Preto, 1º semestre de 2018. Extensão 1. Ministrou aula no tema Cálculo de Incerteza em Análise Química, teoria e prática na atividade de extensão intitulada: Metrologia em Química e Qualidade na UFSCar, Dpto. de Ciências da Natureza Matemática e Educação, Campus Araras, na data de 07 de novembro de 2017. Estágio docência 1. Cursou no 1º semestre/ 2017 a disciplina Estágio docência II, desenvolvendo atividades na disciplina Química Analítica Qualitativa Experimental, Turma 2 (1825SQ2), no curso de Graduação em Química, com habilitação em Química Ambiental, modalidade Bacharelado e Licenciatura no Departamento de Química e Ciências Ambientas – DQCA, do Instituto de Biociências, Letras e Ciências Exatas – IBILCE / UNESP, Campus São José do Rio Preto, sob a supervisão do Prof. Dr. Fernando Luis Fertonani, docente da Disciplina. Palestras e Minicursos Ministrados 1. “Aerossóis Atmosféricos Urbanos: Importância e Impactos”, durante o V Workshop Integrado da Graduação e Pós-Graduação em Química: “Química Ambiental Aplicações e desafios”, no dia de 17 de setembro de 2019, no Instituto de Biociências, Letras e Ciências Exatas – UNESP, Campus de São José do Rio Preto. Carga Horária: 1h. 2. Minicurso: “CURRÍCULO LATTES”, durante o Ciclo de Palestras para Graduandos em Química, realizado pelo Grupo PET Química Ambiental, nos dias de 09 e 16 abril de março de 2019, no Instituto de Biociências, Letras e Ciências Exatas – UNESP, Campus de São José do Rio Preto. Carga Horária: 4h. 3. “CURRÍCULO LATTES: importância, preenchimento e atualização”, durante o Ciclo de Palestras para Graduandos em Química, realizado pelo Grupo PET Química Ambiental, no dia de 12 de março de 2018, no Instituto de Biociências, Letras e Ciências Exatas – UNESP, Campus de São José do Rio Preto. Carga Horária: 2h. 4. “O discente e o planejamento acadêmico”, durante o Ciclo de Palestras para Graduandos em Química, realizado pelo Grupo PET Química Ambiental, no dia de 10 de abril de 2017, no Instituto de Biociências, Letras e Ciências Exatas – UNESP, Campus de São José do Rio Preto. Carga Horária: 1h. Participação em disciplinas – Graduação e Pós-Graduação 1. Palestra ministrada na Disciplina de Seminários Gerais, no Programa de Pós- Graduação em Química, Instituto de Biociências, Letras e Ciências Exatas – UNESP, Campus de São José do Rio Preto, assunto: “Aerossóis Atmosféricos Urbanos: Importância e Impactos”, no dia 12 de abril de 2019, carga horária: 2h. 2. Aula ministrada no curso de graduação em Pedagogia Noturno, Disciplina: Conteúdo e Metodologia do ensino de ciências Naturais, assunto: “Aerossóis atmosféricos urbanos”, carga horária: 2h, no dia 08 de agosto de 2018. 3. Aula ministrada na disciplina: “Metrologia em Química: Validação de Método Analítico e Cálculo da Incerteza no Contexto da Qualidade (ABNT-NBR-ISO GUIA/IEC 17025)” do Programa de Pós-Graduação em Química, Ibilce, Unesp São José do Rio Preto, SP, intitulada: “Introdução ao cálculo de incerteza da medição”, com carga horária de 4h, no dia 13 de junho de 2018. 4. Aula ministrada na disciplina: “Metrologia em Química e Qualidade” do Programa de Pós-Graduação em Química, do Instituto de Química - IQ, Unesp Araraquara, intitulada: “Introdução ao cálculo de incerteza”, com carga horária de 4h, no dia 07 de dezembro de 2017, Desenvolvimento de material didático ou instrucional 1. Fertonani, F. L. ; Matos, J. R. ; Franzin, B. T.; Damaceno, A. J. ; Guizellini, F. C. ; Torquato, L. D. ; Batista, G. F. ; Ferreira, P. S. . Apostila Química Analítica Qualitativa Experimental. 2016. (Desenvolvimento de material didático ou instrucional - Material Didático Experimental). 2. Franzin, B. T.; Matos, J. R. ; Fertonani, F. L.; Cerqueira, T. S. . Roteiro/Apostila Química Analítica Qualitativa Experimental. 2017. (Desenvolvimento de material didático ou instrucional - Desenvolvimento de Material Didático ou instrucional). 3. Fertonani, F. L. ; Matos, J. R. ; Franzin, B. T. ; Damaceno, A. J. ; Torquato, L. D. ; Batista, G. F. ; Ferreira, P. S. Apostila de Química Analítica Qualitativa Experimental. 2014. (Desenvolvimento de material didático ou instrucional - Material Didático Experimental). 10) Formação Complementar Internacional 1. Participação no curso denominado “International Summer School, Analytical Science, Metrology and Acreditation” ocorrido no período de 09 a 22 de julho de 2017, na cidade de Druskininkai, Lituânia. Obs.: a viabilização da participação neste curso, no que tange a indicação, aliado a recursos financeiros (inscrição, alimentação, hospedagem e voo internos UE), foi possível graças ao desenvolvimento do projeto de pesquisa em colaboração a equipe Portuguesa, da Univ. de Lisboa, a qual compõe o consórcio de Universidades Europeias denominado (Measurement Science in Chemistry - MSC). (http://www.msc-euromaster.eu/webapp/website/website.html?id=252&pageId=63) 2. Cursos na modalidade Massive Online Open Course (MOOC), oferecidos pela Universidade de Tartu, Estônia intitulados: a. “Estimation of Measurement Uncertainty in Chemical Analysis”,. Carga horária: 26 h, equivalente a 1 ECTS (European Credit Transfer System) – Pré-requisito para o curso apresentado no item a 1. b. “LC-MS Method Validation” Carga horária: 52 h, equivalente a 2 ECTS. 3. Curso curta duração: “Estratégias quimico-analíticas em estudos ambientais e ecotoxicológicos”, carga horária: 4h, durante o SETAC Latin America 12th Biennial Meeting, período de 07 a 10 de setembro de 2017, Santos, SP, Brasil. Nacional 1. Curso de curta duração: “Materiais de Referência: Questões Atuais e Tendências”. Carga horária: 4h. 19º ENQA - Encontro Nacional de Química Analítica e o 7º CIAQA - Congresso Iberoamericano de Química Analítica, 16 a 19 de setembro de 2018, Caldas Novas, GO, Brasil. 11) Coorientação Iniciação científica – Supervisão Científica 1. (2019-atual) Thomas Amaral de Brito (Coorientação). Estudo do comportamento eletroquímico do compósito montmorilonita-8-hidroxiquinolina na determinação de íons metálicos potencialmente tóxicos em águas. Início: 2019. Iniciação científica (Graduando em Bacharelado em Química) - Instituto http://www.msc-euromaster.eu/webapp/website/website.html?id=252&pageId=63 de Biociências Letras e Ciências Exatas, IBILCE, UNESP, Fundação de Amparo a Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP). Processo: 2018/19921-2. 2. (2018-atual) Gabriel Mussolini de Moraes. (Coorientação). Caracterização eletroquímica do compósito montmorilonita-8-hidroxiquinolina na determinação de Pb(II) e Ni(II) em águas . Início: 2018. Iniciação científica (Graduando em Química) - Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico – bolsista PIBIC/CNPq - ID nº 53646 . 3. (2018-2018) Lorena Dias Azevedo Chufalo (Coorientação). Adsorção de corantes em argilas modificadas. 2018. Iniciação Científica. (Graduando em Bacharelado em Química) - Instituto de Biociências Letras e Ciências Exatas, IBILCE, UNESP. Orientador: Bruno Trevizan Franzin. 4. (2017-2018) Thomas Amaral Brito. (Coorientação). Estudo Fotoquímico e Termoanalítico do Sistema Argilomineral-8-Hidroxiquinolina com Íons de Metais Pesados. Início: 2017. Iniciação científica (Graduando em Química) - Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico – bolsista PIBIC/CNPq - ID nº 38620. 5. (2015-2017) Stephane de Almeida Alvez. (Coorientação) Estudo Fotoquímico e Termoanalítico do Sistema Argilomineral-8-Hidroxiquinolina com Íons de Metais Pesados. Início: 2015. Iniciação científica (Graduando em Química) - Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico – bolsista PIBIC - ID nº 29823. 6. (2013-2015) Cecilia de Almeida Zito. (Coorientação) Estudo fotoquímico e termoanalítico do sistema argilomineral -8-hidroxiquinolina com íons de metais pesados. Início: 2013. Iniciação Científica. (Graduando em Química Ambiental) - Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico. Coorientador: Bruno Trevizan Franzin 12) Comissão Organizadora Eventos 1. I Encontro de Metrologia e Examinologia em Química – IEMEQ – 25 a 27 de outubro de 2020, Função: Co-coordenador da Comissão Organizadora Brasileira. 2. XI Congresso Brasileiro de Análise Térmica e Calorimetria – XI CBRATEC*, 22 a 24 de abril de 2018, Hotel Grand Mercure Rio de Janeiro Copacabana, Rio de Janeiro, RJ; 3. II Workshop: Metrologia em Química e Qualidade, realizado no dia 20 de setembro de 2017, no Instituto de Biociências, Letras e Ciências Exatas – UNESP, Campus de São José do Rio Preto. 4. Workshop de Análise Térmica, realizado no Instituto de Biociências, Letras e Ciências Exatas – UNESP, Campus de São José do Rio Preto, no dia 12 de abril de 2017. http://prope.unesp.br/pibic/relatorio_pedido_detalhado.php?id_pedido=53646 5. Participação nas Comissões Organizadora e Científicas Especial Prêmio Fundadores da Abratec e Prêmio Ivo Giolito do X Congresso Brasileiro e IV Pan-americano de Análise Térmica e Calorimetria (X CBRATEC e IV CPANATEC**), realizado no período de 17 a 20 de abril de 2016, no Hotel Braston São Paulo – São Paulo, SP Obs. Participação ativa na capitação de recursos, atuando em colaboração na elaboração dos projetos e submissão dos pedidos auxílio organização (eventos científicos): *XI CBRATEC: FAPESP (Processo 2018/01689-6) **X CBRATEC: FAPESP (Processo 2016/01176­3) e CAPES (Edital PAEP 2012 - Auxílio nº 620819 13) Participação em Associações Científicas 1. (2018-Atual) Fórum de Metrologia e Examinologia em Química – ForMEQ. Enquadramento Funcional: Membro e co-coordenador da comissão de eventos. 2. (2014 – atual) Associação Brasileira de Análise Térmica e Calorimetria – ABRATEC, Brasil – Enquadramento Funcional: Membro Conselho Diretor – Representante Instituição de Ensino e Pesquisa. 14) Membro de comitê de assessoramento 1. (2014 – 2018) Agência de fomento: Associação Brasileira de Análise Térmica e Calorimetria 2. (2018-2018): 30º Congresso Iniciação Científica UNESP – CIC, UNESP Araraquara: Avaliador área de extas 3. (2017-2017): XIV Semana de Química e I Congresso de Química do Noroeste Paulista, Ibilce UNESP São José do Rio Preto. Avaliador de trabalhos, 16 de maio de 2017. 15) Indicadores quantitativos. 1. Publicações em Periódicos com Seletiva Política Editorial: 4 (base SCOPUS) 2. Traduções: 1 3. Capítulos de Livros: 2 4. Trabalhos publicados em anais de eventos: 56 5. Apresentações de trabalhos: 26 6. Participação em eventos: 32 7. Participação em bancas examinadoras: 5 8. Organização de eventos: 14 9. Coorientações concluídas: 4 10. Link para a página MyResearcherID (ISI): http://www.researcherid.com/rid/P-5177-2016 11. Link para o Lattes: http://lattes.cnpq.br/4388227519719107 http://www.researcherid.com/rid/P-5177-2016 Dedico este trabalho a meu Pai, Pedro e minha Mãe, Sueli, por todo o apoio, compreensão, preocupação e paciência ao longo dessa jornada, a toda a família, aos meus amigos e a toda a equipe, que sempre me apoiaram e contribuíram sem medir esforços para que pudesse desenvolvê-lo. AGRADECIMENTOS Incialmente agradeço imensamente aos meus Pais, Pedro e Sueli, por todo o apoio, preocupação, compreensão, cuidado e carinho, desde sempre, mas principalmente ao longo desta jornada, os quais pelo apoio incondicional, possibilitaram-me superar os momentos decisivos e de preocupações, que aconteceram nesses mais de quatro anos e ao longo de toda a vida. Afinal Pai e Mãe acaba fazendo o doutorado junto, visto que meu Pai participou na instalação do amostrador na primeira campanha e minha Mãe da correção do português. Agradeço a toda a minha família, começando pelas avós: Alice, por todas as orações e velas acendidas em cada uma das viagens, a Nita pelo apoio sempre; tias: Rose e Mara; tios: Paulo, Mauro, Marcio, Marcos, Dico, Nezinho; primos: Mateus, Henrique, André, Ana e todos familiares e amigos pelo incentivo e apoio. Meus sinceros agradecimentos ao meu orientador, Prof. Dr. Fernando Fertonani, que tem este papel desde a iniciação científica iniciada em 2011. Neste final de ano, completará, 9 anos de trabalho em equipe, da convivência orientador-orientado, que ao longo do tempo se construiu uma forte amizade. Agradeço pelas inúmeras “frias” que o orientador acaba por nos colocar, graça a ele e as estas, tivemos oportunidades ímpares, tanto do ponto de vista profissional, quanto pessoal. Foram inúmeros eventos participados e organizados, aquelas aulas que inesperadamente assumimos, devido a alguma reunião ou compromissos não programados da universidade, porém que no fim, nos faz crescer, ter autoconfiança e que nos faz dar nosso melhor. Agradeço acima de tudo pela confiança, por todas as oportunidades e portas abertas que de alguma forma por ele foram proporcionadas, desde o primeiro projeto de pesquisa e relatórios de IC, até as primeiras viagens e experiências internacionais. Agradeço imensamente a Profa. Dra. Cristina Oliveira, uma de minhas coorientadora, por toda a orientação, atenção, paciência e preocupação. Agradeço por toda a receptividade, carinho e por não medir esforços nas vezes que estive em Lisboa, a primeira ainda no mestrado, posteriormente no Summer School e principalmente para esta última etapa analítica do doutorado, em 2019. Agradeço por ter “ralhado” comigo pela minha escrita “esquisita” aqui do nosso português do Brasil, que espero que tenha melhorado, pelo menos o uso dos artigos definidos e indefinidos. O desenvolvimento deste projeto foi possível, graças ao primeiro estágio na FCUL, sob a supervisão da Profa. Cristina, realizado ainda no mestrado em 2015, com outro propósito, que por questões técnicas acabou por ser realizado nesta área e que neste momento resulta esta tese. . Agradeço a Profa. Mary Rosa, que se tornou também minha coorientadora, por ter me recebido de braços abertos, ter apoiado o projeto, sem medir esforços, desde a primeira vez que nos reunimos. Serei grato a ela por este apoio no período que pudemos conviver. Agradeço ao Prof. Ricardo Silva, por todos os ensinamentos na área de metrologia em química e cálculo de incerteza, mas também por toda a confiança em mim depositada, pois a graças a seu esforço, foi possível a viabilização da minha participação no 10th Summer School, em 2017. O Prof. Ricardo, hoje além de Professor o considero como um amigo. Agradeço pelos inúmeros cafés na FCUL, por compartilhar o açúcar e a colherinha, por todos os almoços e jantares, por todas as risadas que compartilhamos e por todos os passeios e locais fantásticos de Portugal que ele fez questão de nos levar e acompanhar, sendo o guia, recheando-os de história. Não posso deixar de agradecer a Profa. Filomena Camões, pela oportunidade de ter convivido e aprendido muito com ela, desde química geral a analítica, história e metrologia química, uma vez que foi e é chefe da equipe da Profa. Cristina e Prof. Ricardo na FCUL. Agradeço também pela confiança, pelas vezes que aqui no Brasil esteve e pudemos compartilhar atividades de trabalho e sociais. Devo um agradecimento especial a Prof. Ossamu Hojo, por todos os ensinamentos, de metrologia, do setor empresarial, das lógicas de engenheiro, pelo olhar sempre atento as tendências do mercado e sempre preocupado com nossa formação e nosso futuro. Agradeço a ele, em particular, pelo apoio e confiança na fase inicial do projeto, pois possibilitou e facilitou todo o processo de construção do amostrador, nos colocando em contato com o Maicon, técnico especialista em usinagem, o qual também sou muito grato. A Profa. Iêda Pastre, merece meu agradecimento e reconhecimento eterno por todo seu apoio, confiança e sabedoria, ao longo desse tempo que convivemos, desde a época de graduação, depois como coorientadora de IC e mestrado e agora como colaboradora neste projeto. Vale ressaltar seu esforço, garra e determinação na luta por todos alunos, pelo grupo PET, pelo departamento, pelo curso de graduação, pelo grupo de pesquisa e pela universidade pública, como um todo, a qual fez e faz sem medir esforços. A todos meus amigos, em particular Airton, Filipe e Tony, por todo apoio, ajuda, colaboração e compreensão, uma vez que além de bons e grandes amigos, somos sócios na empresa SPR Consultoria Metrológica, uma startup que nasceu em 2015 e que vimos construindo tijolo a tijolo, ao longo deste período, em paralelo a todas as atividades do Doutorado, que graças a esta sólida relação de amizade foi possível superar os obstáculos e ter confiança suficiente para continuar e acreditar neste projeto. Agradecimento especial ao meu Grande Amigo Airton, que desde 2009, na graduação, caminhamos juntos, trabalhando em parceria nos projetos de pesquisa, associações acadêmicas e científicas, organizações de eventos (foram muitos). Agradeço o apoio, a amizade e a preocupação, por me ouvir e ensinar muitas vezes, pelos vários momentos de descontrações, inúmeras risadas e as muitas viagens, que nos possibilitou crescer e superarmos os desafios e ter força e confiança nos que estão por vir. Ao Filipe, um agradecimento especial, por toda a amizade, companheirismo, força desde a graduação, também, e principalmente agora no doutorado, pois entramos na mesma turma, dividimos, além da casa em Araraquara, as cervejas, as risadas e claro muitos apertos e preocupações intrínseca a vida acadêmica e agora empresarial. Não posso deixar de mencionar toda a sua colaboração neste projeto, pois afinal só pudemos desenvolver toda a abordagem quimiométrica, graças a sua experiência, adquirida no mestrado e é claro a sua boa vontade. Ao Tony que é amigo mais recente, mas que considero grande amigo, como citado. Tony chegou no nosso grupo de pesquisa, mais recentemente, em 2015 e logo passou a fazer parte da nossa roda de amigos e da nossa empresa. Agradeço aí por todo o aprendizado, pelas experiências vivenciadas, o famigerado e inesquecível Summer School na Lituânia em 2017, dado sua intensidade e oportunidade ímpar, o qual participamos juntos, as inúmeras viagens também e claro inúmeros “botecos” que fomos e ainda vamos, afinal isso faz parte da vida acadêmica, empresarial e pessoal. As estadias em Lisboa, para os estágios, possibilitaram conhecer uma série de pessoas que acabam também por contribuir com o nosso desenvolvimento profissional e pessoal, são eles o Sr. Arquiteto Carlos e Zé Miguel, esposo e filho da Profa. Cristina, respectivamente, Alice Mosca, Profa. Estrela, Profa. Filomena Martins e seu esposo, Prof. Rubem , Prof. Manuel Matos, sua esposa Margarida, o Sr. Eng. Jorge Camões, esposo da Prof. Filomena, aos companheiros de laboratório: Bárbara, Ariely, Ana Rita e muitas outras pessoas, que conhecemos ao longo de um período no local. Preciso agradecer aos alunos que confiaram em mim, os quais tive oportunidade de coorientar e aprender muito ao longo desse período de vida acadêmica, são eles: Cecília Zito, Maressa, Danielly, Stephane, Thomas, Bárbara, Natália, Ana Rita e Gabriel. Agradeço a todos os colegas de laboratórios de fotoquímica do Ibilce e de Análise Térmica do IQ: Gaúcho, Letícia, Vagner, Carla, Cristiane, Lucas (Juventino), Chico, Weverton, Sônia, Diógenes e muitos outros. A Profa. Cecília Cristina, por todos os ensinamentos e atenção. Sou grato a Profa. Marisa Crespi e Prof. Clóvis Ribeiro, por terem me recebido de portas abertas e permitido o uso do laboratório de Análise Térmica do IQ. Agradecimento especial a Prof. Marisa, pelos ensinamentos e confiança depositada, ao longo do doutorado e de Abratec, o qual fomos do conselho administrativo. Agradeço a todos os Prof. do Departamento do Química Analítica do IQ, os quais tiver oportunidade de conviver e aprender e aos funcionários do Instituto, os quais tiver oportunidade de conviver, que sempre estiveram pronto a nos atender, principalmente a equipe da Seção de PG, por todas a orientações a atendimentos. Agradeço aos Prof. do Departamento de Química e Ciências Ambientais do IBILCE, meus professores da graduação, aos técnicos Claudinei, Eliane, Jucilene e Dani que sempre estão prontos e dispostos a nos atender. Ao Claudinei, especialmente, pois já trabalhamos juntos há tempos, na disciplina de Química Analítica Qualitativa Experimental, ainda quando estagiário docente e mais recentemente como bolsista didático responsável pela disciplina. Agradeço a equipe do Parque Tecnológico de São José do Rio Preto pelo apoio e atenção dispensada a nossa empresa, SPR Consultoria Metrológica, desde 2018, no processo de pré-incubação e incubação. Agradecimento especial a nossa mentora, consultora e orientadora em gestão empresarial a Consuelo Braz, por toda atenção, apoio, ensinamentos e carinho nesse período de empresa incubada. Consuelo tornou-se a madrinha de nossa empresa e amiga. Agradeço o apoio e atenção do Willy de Goes e Matheus Guiduce neste período. Agradeço todas as pessoas e profissionais que convivi e de alguma forma contribuíram para o desenvolvimento deste trabalho. Agradeço ao Grupo Gaia da UFSCAR pela disponibilidade de uso do WD-XRF, na pessoa do Diego Babos, por toda sua atenção. Agradeço ao Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais, INPE, São José dos Campos, SP, na pessoa da Profa. Maria Cristina Forti e do técnico Carlos Daniel, pelo apoio primordial na fase de construção do amostrador Gent. Agradeço ao Instituto Saúde e Sustentabilidade – ISS, na pessoa da Dra. Evangelina Vormittag, pela atenção dispensada durantes nossos contatos e pelos trabalhos do Instituto que que foram usados referência para este projeto e esta tese. Agradeço ao LME-IQ pela disponibilidade de utilização do microscópio eletrônico de varredura e em especial ao Dr. Diego Tita do Departamento de Físico-Química IQ – Araraquara. O presente trabalho foi realizado com apoio da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - Brasil (CAPES) - Código de Financiamento 001. Agradeço pela bolsa concedida Finalmente agradeço a Deus pela vida, saúde, Fé, perseverança, coragem, força e proteção ao longo dessa etapa e de toda a vida. Agradeço por ter tido essas oportunidades, que me possibilitaram crescer tanto do ponto de vista profissional quanto pessoal e espiritual. “Aqueles que passam por nós não vão sós. Deixam um pouco de si e levam um pouco de nós.” Antoine de Saint-Exupéry – Autor de O Pequeno Príncipe RESUMO A poluição do ar causa efeitos deletérios à saúde humana, estando os aerossóis entre os agentes mais poluentes. Neste sentido, o presente estudo objetivou a caracterização físico-química do aerossol atmosférico urbano (PM10 e PM2,5) das cidades de São José do Rio Preto e de Araraquara, SP e a correlação, dos resultados obtidos com dados meteorológicos e gases precursores, por análise multivariada (PCA HCA), com trajetórias de massas de ar, para apontamento das possíveis fontes emissoras. Foram realizadas as caracterizações mássica, elementar (WD-XRF), dos hidrossoluvéis e morfológica (MEV-FEG-EDS), do aerossol de Rio Preto e Araraquara, das amostras coletadas entre março e junho/2017 e novembro/2017 e outubro/2018, respectivamente. As médias de concentrações de partícula em Rio Preto e Araraquara foram, 24 μg m3 e 41 µg m-3 para PM10, e 11 µg m-3 e 17 µg m-3 para PM2,5, respectivamente, todos acima dos padrões anuais da OMS. Em Rio Preto, as fontes naturais foram identificadas por elementos crostais (Mg, Na, K, Ca), incluindo argilominerais (Al, Si, Fe). As fontes antrópicas incluíram atividades agroindustriais (P e S), considerando a atividade canaveira, queima de biomassa (K, Cl, C e O) e intensa emissão veicular, principalmente de diesel (S, C e O), com black carbon como representativo. Na campanha de Araraquara os resultados da análise por MEV-FEG-EDS indicaram também a combinação de fontes naturais e antrópicas na composição do aeossol. Os elementos presentes englobaram Al, Si, F (argilominerias), Mg, Ca, Fe (ressuspesão do solo), além de elementos de origem antrópica com particulas orgânicas de processos de combustão (C, O), também black carbon e o Ti, na fração PM10-2,5, associado a transporte de longa distância e Zn na PM2,5, provavelmente oriundo de resíduos de pneus e freios de veículos. Fragmentos vegetais, grãos de polen, esporos e hifas de fungos, foram identificados nas amostras. Os resultados dos hidrossolúveis para ambas campanhas indicaram a presença de Ca2+, K+, Na+, NH4 +, Mg2+ e SO4 2-, NO3 -, PO4 3-, Cl-, C2O4 2−, F-, NO2 -, Br-. Em Rio Preto os hidrossolúveis representaram em média 8,1% da massa de PM10-2,5 e 20,8% de PM2,5, enquanto para Araraquara 10,2% e 17,2%, respectivamente. O sulfato foi dominante, com exceção da PM2,5 (Araraquara), onde nitrato representou 27,5% dos hidrossolúveis. Em Rio Preto o sulfato somou 34,7% e 65,5% no PM10-2,5 e PM2,5, respectivamente, e 41,8% no PM2,5 em Araraquara. Verificou-se nos locais a predominância de fontes minerais na fração grosseira (K+; Ca2+, SO4 2-, NO3 -) e antrópicas na fração fina (NH4 +, K+, SO4 2-, NO3 -, C2O4 2-), com combinação de fontes primárias e secundárias, locais e de longa distância. A estimativa da acidez dos aerossois indicou que Rio Preto apresentou maior acidez, devido as elevadas concentrações de SO4 2- e em Araraquara de NH4 +. O conjunto de resultados obtidos, a partir da caraterização elementar e mássica, foram correlacionados individualmente, nas campanhas, por análise multivariada. Tais resultados, relacionadas com as trajetórias das massa de ar e com a caracterização morfológica, confirmaram a composição complexa do aerossol, permitindo sugerir as fontes dos principais elementos presentes no aerossol para os dois municípios. Palavras-chave: PM10, PM2,5, PM10-2,5, WD-XRF, MEV-FEG-EDS, fração hidrossolúvel. ABSTRACT Air pollution causes deleterious effects on human health, being the aerosols one of the most polluting agents. In this sense, the present study objectified the physicochemical characterization of the urban atmospheric aerosol (PM10 and PM2.5) of the cities of São José do Rio Preto and Araraquara, both municipalities of São Paulo. The correlation of the results with meteorological data and precursor gases, obtained by multivariate analysis (PCA, HCA), and analyzed concomitantly with air mass trajectories, made it possible to point out the possible emission sources. The massic, elemental (WD-XRF), water-soluble, and morphological (SEM- FEG-EDS) characterizations were performed for aerosol samples of the Rio Preto and Araraquara collected between March to June/2017, and November/2017 to October/2018, respectively. The mean particle concentrations in Rio Preto and Araraquara were 24 µg m-3 and 41 µg m-3 for PM10, and 11 µg m-3 and 17 µg m-3, for PM2.5, respectively, all above WHO annual standards. In Rio Preto, natural sources were identified by crustal elements (Mg, Na, K, Ca), including clay minerals (Al, Si, Fe). Anthropic sources included agroindustrial activities (P and S), considering sugarcane activity, biomass burning (K, Cl, C, and O) and intense vehicular emission, mainly diesel (S, C, and O), with black carbon as representative. In Araraquara, the results of the SEM-EDS analysis also indicated the combination of natural and anthropogenic sources in the composition of the aerosol. The elements Al, Si, and F (clay minerals), Mg, Ca, and Fe (soil resuspension), as well as elements of anthropogenic origin with combustion process organic particles (C, O), also identified as black carbon, and Ti, which in the PM10-2.5 fraction were associated with long-distance transportation, and Zn in PM2.5, probably from waste tires and vehicle brakes. Plant fragments, pollen grains, spores, and fungal hyphae were also identified in the samples. Water-soluble results for both campaigns indicated the presence of these ionic elements: cations Ca2+, K+, Na+, NH4 +, Mg2+, and anions SO4 2-, NO3 - , PO4 3-, Cl-, C2O4 2−, F-, NO2 -, Br-. In Rio Preto, the water-soluble is on average 8.1% of the mass of PM10-2.5, and 20.8% of PM2.5, while for Araraquara 10.2% and 17.2%, respectively. Sulfate was dominant, except for PM2.5 (Araraquara), which nitrate represented 27.5% of the water- soluble content. In Rio Preto, sulfate count to 34.7% and 65.5% in PM10-2.5 and PM2.5, respectively, and 41.8% in PM10-2.5 in Araraquara. The predominance of mineral sources in the PM10-2.5 (K +; Ca2+, SO4 2-, and NO3 -) and anthropogenic in the PM2.5 (NH4 +, K+, SO4 2-, NO3 -, and C2O4 2-) was verified at specific spots, with a combination of primary and secondary, local and long-distance sources. The estimation of aerosol acidity indicated that Rio Preto presented higher acidity, due to the high concentrations of SO4 2-, on the other hand, Araraquara presented higher concentrations of NH4 +. The set of results obtained from the elemental and mass characterization were individually correlated in the campaigns by multivariate analysis. These results, correlating air mass trajectories and morphological characterization, confirmed the complexity of aerosol composition, suggesting the main sources of the main elements present in the aerosol for both municipalities. Keywords: PM10, PM2,5, PM10-2,5, WD-XRF, MEV-FEG-EDS, water soluble fraction LISTA DE FIGURAS Figura 1 – Infográfico de comparação do tamanho do material particulado ........................... 36 Figura 2 – Esquema de classificação do material particulado inalável. .................................. 37 Figura 3 – Gráfico comparativo das legislações vigentes para os parâmetros a) PM10 e b) PM2,5 .................................................................................................................................................. 44 Figura 4 - Esquema do sistema de amostragem completo ...................................................... 49 Figura 5 - Mapa do estado de São Paulo – locais de coleta .................................................... 50 Figura 6 – Local de realização da 1ª campanha de coleta - Mapas: (a) do estado de São Paulo; (b) de São José do Rio Preto, local de coleta (pino amarelo) e (c) zoom do ponto de coleta. Distâncias correspondentes ao ponto de coleta: 0,7 km (Rod. Transbrasiliana, 2,2 km (Rod. Assis Chateaubriand - SP 425) e 4,5 km (Rod. Washington Luis - SP-310). ......................... 51 Figura 7 – Local de realização da 2º campanha de coleta - Mapas: (I) do estado de São Paulo; (II) de Araraquara. Local de coleta (pino amarelo). Rodovia Washington Luis - SP-310 tangente ao ponto de coleta. .................................................................................................................... 52 Figura 8 - Esquema de divisão de filtros e armazenamento dos filtros ................................... 54 Figura 9 – Cromatógrafo Iônico – Dionex DX 500 ................................................................ 55 Figura 10 – Cromatógrafo Iônico – Metrohmn 881 Compact IC pro ..................................... 56 Figura 11 - Perfil mássico do aerossol e dados meteorológicos, 1ª campanha S.J. Rio Preto. Linhas tracejadas, valores máximos segundo a OMS; precipitação acumulada (PPT) e umidade relativa (UR). ............................................................................................................................ 59 Figura 12 - filtros pós coletas, alojados em placas de Petri..................................................... 60 Figura 13 – Dados meteorológicos do período de 21 de março a 08 junho de 2017. PPT – precipitação acumulada, T – temperatura, WS – velocidade do vento, UR - umidade relativa do ar ............................................................................................................................................... 61 Figura 14 - Distribuição relativa médias dos principais componentes inorgânicos, filtros brancos a) PM2,5 e b) PM10-2,5 .................................................................................................. 64 Figura 15 - Distribuição média relativa dos principais componentes das frações: (a) PM10-2,5; (b) PM2,5. .................................................................................................................................. 65 Figura 16 – PCA: Gráfico de loadings. (a) PM10-2,5; (b) PM2,5. WS: velocidade do vento; T: temperatura; RH: ...................................................................................................................... 65 Figura 17 – Correlação das concentrações relativas de Silício e Alumínio da fração grosseira MP10-2,5...................................................................................................................................... 66 Figura 18 – Dendograma (HCA) – fração grosseira PM10-2,5 .................................................. 67 file:///C:/Users/Bruno/Google%20Drive/TESE/TESE%20CORRIGIDA%20FINAL/Tese_Bruno_ver30_rev07_COMPLETO_FINAL%20-%20Copia.docx%23_Toc27758968 file:///C:/Users/Bruno/Google%20Drive/TESE/TESE%20CORRIGIDA%20FINAL/Tese_Bruno_ver30_rev07_COMPLETO_FINAL%20-%20Copia.docx%23_Toc27758969 file:///C:/Users/Bruno/Google%20Drive/TESE/TESE%20CORRIGIDA%20FINAL/Tese_Bruno_ver30_rev07_COMPLETO_FINAL%20-%20Copia.docx%23_Toc27758970 file:///C:/Users/Bruno/Google%20Drive/TESE/TESE%20CORRIGIDA%20FINAL/Tese_Bruno_ver30_rev07_COMPLETO_FINAL%20-%20Copia.docx%23_Toc27758970 file:///C:/Users/Bruno/Google%20Drive/TESE/TESE%20CORRIGIDA%20FINAL/Tese_Bruno_ver30_rev07_COMPLETO_FINAL%20-%20Copia.docx%23_Toc27758971 file:///C:/Users/Bruno/Google%20Drive/TESE/TESE%20CORRIGIDA%20FINAL/Tese_Bruno_ver30_rev07_COMPLETO_FINAL%20-%20Copia.docx%23_Toc27758972 file:///C:/Users/Bruno/Google%20Drive/TESE/TESE%20CORRIGIDA%20FINAL/Tese_Bruno_ver30_rev07_COMPLETO_FINAL%20-%20Copia.docx%23_Toc27758975 file:///C:/Users/Bruno/Google%20Drive/TESE/TESE%20CORRIGIDA%20FINAL/Tese_Bruno_ver30_rev07_COMPLETO_FINAL%20-%20Copia.docx%23_Toc27758978 file:///C:/Users/Bruno/Google%20Drive/TESE/TESE%20CORRIGIDA%20FINAL/Tese_Bruno_ver30_rev07_COMPLETO_FINAL%20-%20Copia.docx%23_Toc27758978 file:///C:/Users/Bruno/Google%20Drive/TESE/TESE%20CORRIGIDA%20FINAL/Tese_Bruno_ver30_rev07_COMPLETO_FINAL%20-%20Copia.docx%23_Toc27758978 file:///C:/Users/Bruno/Google%20Drive/TESE/TESE%20CORRIGIDA%20FINAL/Tese_Bruno_ver30_rev07_COMPLETO_FINAL%20-%20Copia.docx%23_Toc27758979 file:///C:/Users/Bruno/Google%20Drive/TESE/TESE%20CORRIGIDA%20FINAL/Tese_Bruno_ver30_rev07_COMPLETO_FINAL%20-%20Copia.docx%23_Toc27758980 file:///C:/Users/Bruno/Google%20Drive/TESE/TESE%20CORRIGIDA%20FINAL/Tese_Bruno_ver30_rev07_COMPLETO_FINAL%20-%20Copia.docx%23_Toc27758980 file:///C:/Users/Bruno/Google%20Drive/TESE/TESE%20CORRIGIDA%20FINAL/Tese_Bruno_ver30_rev07_COMPLETO_FINAL%20-%20Copia.docx%23_Toc27758980 file:///C:/Users/Bruno/Google%20Drive/TESE/TESE%20CORRIGIDA%20FINAL/Tese_Bruno_ver30_rev07_COMPLETO_FINAL%20-%20Copia.docx%23_Toc27758981 file:///C:/Users/Bruno/Google%20Drive/TESE/TESE%20CORRIGIDA%20FINAL/Tese_Bruno_ver30_rev07_COMPLETO_FINAL%20-%20Copia.docx%23_Toc27758981 file:///C:/Users/Bruno/Google%20Drive/TESE/TESE%20CORRIGIDA%20FINAL/Tese_Bruno_ver30_rev07_COMPLETO_FINAL%20-%20Copia.docx%23_Toc27758982 file:///C:/Users/Bruno/Google%20Drive/TESE/TESE%20CORRIGIDA%20FINAL/Tese_Bruno_ver30_rev07_COMPLETO_FINAL%20-%20Copia.docx%23_Toc27758982 file:///C:/Users/Bruno/Google%20Drive/TESE/TESE%20CORRIGIDA%20FINAL/Tese_Bruno_ver30_rev07_COMPLETO_FINAL%20-%20Copia.docx%23_Toc27758983 file:///C:/Users/Bruno/Google%20Drive/TESE/TESE%20CORRIGIDA%20FINAL/Tese_Bruno_ver30_rev07_COMPLETO_FINAL%20-%20Copia.docx%23_Toc27758983 file:///C:/Users/Bruno/Google%20Drive/TESE/TESE%20CORRIGIDA%20FINAL/Tese_Bruno_ver30_rev07_COMPLETO_FINAL%20-%20Copia.docx%23_Toc27758984 file:///C:/Users/Bruno/Google%20Drive/TESE/TESE%20CORRIGIDA%20FINAL/Tese_Bruno_ver30_rev07_COMPLETO_FINAL%20-%20Copia.docx%23_Toc27758984 Figura 19 - Correlação das concentrações relativas de Enxofre e Alumínio da fração grosseira MP10-2,5...................................................................................................................................... 68 Figura 20 - Correlação da concentração relativa de enxofre (S) e alumínio (Al) na fração MP2,5 .................................................................................................................................................. 69 Figura 21 - Dendograma (HCA) – fração PM2,5 ..................................................................... 69 Figura 22 – Retro Trajetórias - modelo HYSPLIT, chegando ao local de amostragem. (a) 3 de maio de 2017; (b) 19 de abril de 2017. Linhas vermelhas: 1,6 m; Azul: 100 m e Verde: 200 m. .................................................................................................................................................. 70 Figura 23 – Distribuição relativa dos principais componentes nos dias de maior concentração mássica. A) fração fina PM2,5: 03/maio/2017 - e b) Fração grosseira PM10-2,5: 19/abril/2017. .................................................................................................................................................. 71 Figura 24 – Retro Trajetórias de massas de ar obtidas pelo modelo HYSPLIT NOAA. Data 18 de abril de 2017 - Linha vermelha: 1,6 m; Linha azul: 100 m. ................................................ 71 Figura 25 – Perfil dos principais elementos da fração fina (PM2,5) ........................................ 72 Figura 26 - Perfil dos principais elementos da fração grosseira (PM10-2,5) ............................. 72 Figura 27 - PM2,5 – Gráfico de scores: PC1 vs PC2 obtido para todas as variáveis do estudo. .................................................................................................................................................. 73 Figura 28 - PM10-2,5 - Gráfico de scores: PC1 vs PC2 obtido para todas as variáveis do estudo. .................................................................................................................................................. 73 Figura 29 - Filtro branco, 0,4 µm (PM2,5), visualização dos poros: I- Microscopia eletrônica de alta resolução – MEV-FEG e II – EDS da região delimitada pelo quadrado laranja. .............. 74 Figura 30 - Filtro branco, 8,0 µm (PM10-2,5), I- Microscopia eletrônica de alta resolução – MEV- FEG e II – EDS - região delimitada pelo quadrado laranja ...................................................... 74 Figura 31 – Amostra da fração grosseira, dia 19/04/17, visualização dos poros: I- Imagem obtida por – MEV-FEG e II – Espectro de EDS - região delimitada pelo quadrado laranja. .. 75 Figura 32 – I- Imagens MEV-FEG da amostra de fração PM10-2,5 de 19/04/2017; II: Espectros EDS, obtidos das regiões delimitadas pelos retângulos A- amarelo e B- azul e C- determinação pontual vermelho. ..................................................................................................................... 76 Figura 33 – Imagens MEV-FEG da amostra de fração PMP10-2,5 de 19/04/2017 e II – Espectros EDS, regiões delimitadas pelos retângulos A- amarelo, B-azul e C- vermelho. ..... 78 Figura 34 – I- Imagens MEV-FEG da amostra de fração PM2,5 de 03/05/2017 e II – Espectros EDS, região delimitada pelo retângulo amarelo ....................................................................... 79 Figura 35 - Imagens MEV-FEG da amostra de fração PM2,5 de 03 de maio de 2017 e II – Espectros EDS, região delimitada pelo retângulo amarelo ...................................................... 79 file:///C:/Users/Bruno/Google%20Drive/TESE/TESE%20CORRIGIDA%20FINAL/Tese_Bruno_ver30_rev07_COMPLETO_FINAL%20-%20Copia.docx%23_Toc27758986 file:///C:/Users/Bruno/Google%20Drive/TESE/TESE%20CORRIGIDA%20FINAL/Tese_Bruno_ver30_rev07_COMPLETO_FINAL%20-%20Copia.docx%23_Toc27758986 file:///C:/Users/Bruno/Google%20Drive/TESE/TESE%20CORRIGIDA%20FINAL/Tese_Bruno_ver30_rev07_COMPLETO_FINAL%20-%20Copia.docx%23_Toc27758987 file:///C:/Users/Bruno/Google%20Drive/TESE/TESE%20CORRIGIDA%20FINAL/Tese_Bruno_ver30_rev07_COMPLETO_FINAL%20-%20Copia.docx%23_Toc27758987 file:///C:/Users/Bruno/Google%20Drive/TESE/TESE%20CORRIGIDA%20FINAL/Tese_Bruno_ver30_rev07_COMPLETO_FINAL%20-%20Copia.docx%23_Toc27758988 file:///C:/Users/Bruno/Google%20Drive/TESE/TESE%20CORRIGIDA%20FINAL/Tese_Bruno_ver30_rev07_COMPLETO_FINAL%20-%20Copia.docx%23_Toc27758991 file:///C:/Users/Bruno/Google%20Drive/TESE/TESE%20CORRIGIDA%20FINAL/Tese_Bruno_ver30_rev07_COMPLETO_FINAL%20-%20Copia.docx%23_Toc27758991 file:///C:/Users/Bruno/Google%20Drive/TESE/TESE%20CORRIGIDA%20FINAL/Tese_Bruno_ver30_rev07_COMPLETO_FINAL%20-%20Copia.docx%23_Toc27758992 file:///C:/Users/Bruno/Google%20Drive/TESE/TESE%20CORRIGIDA%20FINAL/Tese_Bruno_ver30_rev07_COMPLETO_FINAL%20-%20Copia.docx%23_Toc27758993 file:///C:/Users/Bruno/Google%20Drive/TESE/TESE%20CORRIGIDA%20FINAL/Tese_Bruno_ver30_rev07_COMPLETO_FINAL%20-%20Copia.docx%23_Toc27758994 file:///C:/Users/Bruno/Google%20Drive/TESE/TESE%20CORRIGIDA%20FINAL/Tese_Bruno_ver30_rev07_COMPLETO_FINAL%20-%20Copia.docx%23_Toc27758994 file:///C:/Users/Bruno/Google%20Drive/TESE/TESE%20CORRIGIDA%20FINAL/Tese_Bruno_ver30_rev07_COMPLETO_FINAL%20-%20Copia.docx%23_Toc27758995 file:///C:/Users/Bruno/Google%20Drive/TESE/TESE%20CORRIGIDA%20FINAL/Tese_Bruno_ver30_rev07_COMPLETO_FINAL%20-%20Copia.docx%23_Toc27758995 file:///C:/Users/Bruno/Google%20Drive/TESE/TESE%20CORRIGIDA%20FINAL/Tese_Bruno_ver30_rev07_COMPLETO_FINAL%20-%20Copia.docx%23_Toc27758996 file:///C:/Users/Bruno/Google%20Drive/TESE/TESE%20CORRIGIDA%20FINAL/Tese_Bruno_ver30_rev07_COMPLETO_FINAL%20-%20Copia.docx%23_Toc27758996 file:///C:/Users/Bruno/Google%20Drive/TESE/TESE%20CORRIGIDA%20FINAL/Tese_Bruno_ver30_rev07_COMPLETO_FINAL%20-%20Copia.docx%23_Toc27758997 file:///C:/Users/Bruno/Google%20Drive/TESE/TESE%20CORRIGIDA%20FINAL/Tese_Bruno_ver30_rev07_COMPLETO_FINAL%20-%20Copia.docx%23_Toc27758997 file:///C:/Users/Bruno/Google%20Drive/TESE/TESE%20CORRIGIDA%20FINAL/Tese_Bruno_ver30_rev07_COMPLETO_FINAL%20-%20Copia.docx%23_Toc27758998 file:///C:/Users/Bruno/Google%20Drive/TESE/TESE%20CORRIGIDA%20FINAL/Tese_Bruno_ver30_rev07_COMPLETO_FINAL%20-%20Copia.docx%23_Toc27758998 file:///C:/Users/Bruno/Google%20Drive/TESE/TESE%20CORRIGIDA%20FINAL/Tese_Bruno_ver30_rev07_COMPLETO_FINAL%20-%20Copia.docx%23_Toc27759000 file:///C:/Users/Bruno/Google%20Drive/TESE/TESE%20CORRIGIDA%20FINAL/Tese_Bruno_ver30_rev07_COMPLETO_FINAL%20-%20Copia.docx%23_Toc27759000 file:///C:/Users/Bruno/Google%20Drive/TESE/TESE%20CORRIGIDA%20FINAL/Tese_Bruno_ver30_rev07_COMPLETO_FINAL%20-%20Copia.docx%23_Toc27759001 file:///C:/Users/Bruno/Google%20Drive/TESE/TESE%20CORRIGIDA%20FINAL/Tese_Bruno_ver30_rev07_COMPLETO_FINAL%20-%20Copia.docx%23_Toc27759001 Figura 36 - Imagens MEV-FEG da amostra de fração PM2,5 de 03 de maio de 2017 e II – Espectros EDS, região delimitada pelo retângulo amarelo ...................................................... 80 Figura 37- I: Imagem MEV-FEG da amostra não mineral da fração (PM2,5) de 03/05/2017; II: espectros de EDS obtidos das regiões delimitadas pelos alvos vermelho (A) e amarelo (B) e retângulos azuis (C) e laranja (D). ............................................................................................ 81 Figura 38 – Médias das recuperações nos ânions nos padrões 1 a 4 ....................................... 87 Figura 39 - Médias das recuperações nos cátions nos padrões 1 a 4 ....................................... 88 Figura 40 - Perfil temporal dos cátions da fação PM10-2,5 de S. J. do Rio Preto: a) Na+, b) NH4 +, c) K+, d) Mg2+ e e) Ca2+ ........................................................................................................... 89 Figura 41 - Correlação das concentrações de Na+ com a) Mg2+ e b) NO3 - - PM10-2,5 ............. 90 Figura 42 – Correlação das concentrações dos cátions NH4 + vs Mg2+ - PM10-2,5 .................... 90 Figura 43 - Correlação das concentrações de Ca2+ vs Mg2+ - PM10-2,5 .................................... 91 Figura 44 - Perfil temporal dos ânions da fação PM10-2,5 de S. J. do Rio Preto: a) F-, b) Cl-, c) Br-, d) NO2 -, e) NO3 -, f) PO4 3-, g) SO4 2- e f) C2O4 2- .................................................................. 92 Figura 45 - Trajetórias retrógradas de massas de ar obtidas pelo modelo HYSPLIT NOAA. Data 28 de abril de 2017 - Linha vermelha: 1,6 m; Linha azul: 100 m. ................................... 94 Figura 46 - Correlação das concentrações de Fluoreto vs Cloreto - PM10-2,5 .......................... 94 Figura 47 - Trajetórias retrógradas de massas de ar obtidas pelo modelo HYSPLIT NOAA. Data: 10 de abril de 2017 - Linha vermelha: 1,6 m; Linha azul: 100 m................................... 94 Figura 48 – Perfil comparativo das concentrações de NH4 +, SO4 2- e NO3 - – fração PM10-2,5 . 95 Figura 49 - Perfil temporal dos cátions da fação PM2,5 de S. J. do Rio Preto: a) Na+, b) NH4 +, c) K+, d) Mg2+ e e) Ca2+ ........................................................................................................... 96 Figura 50 - Correlação das concentrações de F- vs Cl- - PM2,5 ............................................... 97 Figura 51 - Correlação das concentrações de K+ com a) Ca2+ e b) Mg2+ - PM2,5 .................. 97 Figura 52 - Correlação das concentrações Cálcio com a) Mg2+ e b) Na+ - PM2,5 ................... 98 Figura 53 – Perfil temporal dos ânions da fação PM2,5 de S. J. do Rio Preto: a) F-, b) Cl-, c) Br- , d) NO2 -, e) NO3 -, f) PO4 3-, g) SO4 2- e f) C2O4 2-...................................................................... 99 Figura 54 – Desenho esquemático das reações de formação dos aerossóis secundários de sulfato, nitrato e amônio. ........................................................................................................ 100 Figura 55 - Perfil comparativo das concentrações de NH4 +, SO4 2- e NO3 -– fração PM2,5 ..... 102 Figura 56 – Perfil comparativo da concentração de a) NO3 - e o gás NO2; b) SO4 2- e Ozônio e c) NO3 - e O3 – concentração dos gases obtidas da CETESB – plataforma QUALAR ............... 102 Figura 57 – Perfil das concentrações de NO2 - na fração fina e grosseira .............................. 104 file:///C:/Users/Bruno/Google%20Drive/TESE/TESE%20CORRIGIDA%20FINAL/Tese_Bruno_ver30_rev07_COMPLETO_FINAL%20-%20Copia.docx%23_Toc27759003 file:///C:/Users/Bruno/Google%20Drive/TESE/TESE%20CORRIGIDA%20FINAL/Tese_Bruno_ver30_rev07_COMPLETO_FINAL%20-%20Copia.docx%23_Toc27759003 file:///C:/Users/Bruno/Google%20Drive/TESE/TESE%20CORRIGIDA%20FINAL/Tese_Bruno_ver30_rev07_COMPLETO_FINAL%20-%20Copia.docx%23_Toc27759012 file:///C:/Users/Bruno/Google%20Drive/TESE/TESE%20CORRIGIDA%20FINAL/Tese_Bruno_ver30_rev07_COMPLETO_FINAL%20-%20Copia.docx%23_Toc27759012 file:///C:/Users/Bruno/Google%20Drive/TESE/TESE%20CORRIGIDA%20FINAL/Tese_Bruno_ver30_rev07_COMPLETO_FINAL%20-%20Copia.docx%23_Toc27759013 file:///C:/Users/Bruno/Google%20Drive/TESE/TESE%20CORRIGIDA%20FINAL/Tese_Bruno_ver30_rev07_COMPLETO_FINAL%20-%20Copia.docx%23_Toc27759014 file:///C:/Users/Bruno/Google%20Drive/TESE/TESE%20CORRIGIDA%20FINAL/Tese_Bruno_ver30_rev07_COMPLETO_FINAL%20-%20Copia.docx%23_Toc27759014 file:///C:/Users/Bruno/Google%20Drive/TESE/TESE%20CORRIGIDA%20FINAL/Tese_Bruno_ver30_rev07_COMPLETO_FINAL%20-%20Copia.docx%23_Toc27759019 file:///C:/Users/Bruno/Google%20Drive/TESE/TESE%20CORRIGIDA%20FINAL/Tese_Bruno_ver30_rev07_COMPLETO_FINAL%20-%20Copia.docx%23_Toc27759024 Figura 58 – Composição média da fração grosseira – componentes da fração hidrossolúvel ................................................................................................................................................ 106 Figura 59 - Composição média da fração fina – componentes da fração hidrossolúvel ....... 106 Figura 60 – Distribuição média da fração grosseira PM10-2,5 – cátions e ânions ................... 107 Figura 61 - Distribuição média da fração grosseira PM10-2,5 – cátions e ânions .................... 108 Figura 62 - Gráfico PCA – correlação fração hidrossolúvel com dados meteorológicos, concentração de gases precursores e radiação ultravioleta e sola global -fração grosseira PM10- 2,5 ............................................................................................................................................. 109 Figura 63 - Gráfico PCA – correlação da fração hidrossolúvel com dados meteorológicos, concentração de gases precursores e radiação ultravioleta e solar global - fração fina PM2,5 111 Figura 64 - Gráfico PCA – correlação fração hidrossolúvel com dados meteorológicos, concentração de gases precursores - fração grosseira PM10-2,5 ............................................... 112 Figura 65 - Gráfico PCA – correlação fração hidrossolúvel com dados meteorológicos, concentração de gases precursores - fração fina PM2,5 ........................................................... 114 Figura 66 - Gráfico do fator de neutralização distribuição temporal no período de coleta ... 115 Figura 67 - Médias mensais para os componentes iônicos: a) ânions e b) Cátions – Fração MP2,5 ................................................................................................................................................ 116 Figura 68 - Médias mensais para os componentes iônicos: a) Ânions e b) Cátions – Fração PM10-2,5.................................................................................................................................... 117 Figura 69 – Controle do tempo de coleta – 2ª campanha – Araraquara- IQ ......................... 118 Figura 70 - Perfil mássico do aerossol e dados meteorológicos, 2ª campanha Araraquara. Linhas tracejadas, valores máximos diários segundo a OMS, vermelha: fração grosseira (PM10) e azul: fração fina (PM2,5); precipitação acumulada (PPT) e umidade relativa (UR). ........... 119 Figura 71 – Comparação da concentração mássica obtida com o Amostrador Gent vs CETESB ................................................................................................................................................ 123 Figura 72 - Gráfico de correlação de concentrção de PM10 – Dados do amostrador Gent vs CETESB ................................................................................................................................. 123 Figura 73 - Amostra representativa da fração MP10-2,5, 04/julho/2018. I- Imagens MEV-FEG II- Espectro de EDS, obtido nas regiões indicadas pelas miras: A- amarela, B-vermelha ..... 125 Figura 74 – Retro trajetórias de massas de ar, obtidas pelo modelo HYSPLIT NOAA, I- 04/julho/2018 e II-17/julho/2018 – Linhas vermelha: 1,6 m; Azul:100 m e Verde: 200 m ... 126 Figura 75 - Amostra representativa da fração PM10-2,5, 04/julho/2018. I- Imagens MEV-FEG II- Espectro de EDS obtido nas regiões indicadas pelas retângulos: A- amarelo, B-vermelho ................................................................................................................................................ 127 file:///C:/Users/Bruno/Google%20Drive/TESE/TESE%20CORRIGIDA%20FINAL/Tese_Bruno_ver30_rev07_COMPLETO_FINAL%20-%20Copia.docx%23_Toc27759034 file:///C:/Users/Bruno/Google%20Drive/TESE/TESE%20CORRIGIDA%20FINAL/Tese_Bruno_ver30_rev07_COMPLETO_FINAL%20-%20Copia.docx%23_Toc27759034 file:///C:/Users/Bruno/Google%20Drive/TESE/TESE%20CORRIGIDA%20FINAL/Tese_Bruno_ver30_rev07_COMPLETO_FINAL%20-%20Copia.docx%23_Toc27759035 file:///C:/Users/Bruno/Google%20Drive/TESE/TESE%20CORRIGIDA%20FINAL/Tese_Bruno_ver30_rev07_COMPLETO_FINAL%20-%20Copia.docx%23_Toc27759035 file:///C:/Users/Bruno/Google%20Drive/TESE/TESE%20CORRIGIDA%20FINAL/Tese_Bruno_ver30_rev07_COMPLETO_FINAL%20-%20Copia.docx%23_Toc27759036 file:///C:/Users/Bruno/Google%20Drive/TESE/TESE%20CORRIGIDA%20FINAL/Tese_Bruno_ver30_rev07_COMPLETO_FINAL%20-%20Copia.docx%23_Toc27759040 file:///C:/Users/Bruno/Google%20Drive/TESE/TESE%20CORRIGIDA%20FINAL/Tese_Bruno_ver30_rev07_COMPLETO_FINAL%20-%20Copia.docx%23_Toc27759040 file:///C:/Users/Bruno/Google%20Drive/TESE/TESE%20CORRIGIDA%20FINAL/Tese_Bruno_ver30_rev07_COMPLETO_FINAL%20-%20Copia.docx%23_Toc27759041 file:///C:/Users/Bruno/Google%20Drive/TESE/TESE%20CORRIGIDA%20FINAL/Tese_Bruno_ver30_rev07_COMPLETO_FINAL%20-%20Copia.docx%23_Toc27759041 Figura 76 - Amostra representativa fração PM10-2,5, 04/julho/2018. I- Imagens MEV-FEG II- Espectro de EDS obtido nas regiões indicadas pelas miras: A- amarela, B-vermelha ........... 128 Figura 77 - Amostra representativa da fração PM10-2,5, 04/julho/2018. I- Imagens MEV-FEG II- Espectro de EDS obtido nas regiões indicadas pelas miras: A- amarela, B-vermelha ...... 128 Figura 78 - Amostra representativa da fração PM10-2,5, 04/julho/2018. I- Imagens MEV-FEG II- Espectro de EDS obtido nas regiões indicadas pela mira A- amarela. .............................. 129 Figura 79 - Amostra representativa da fração PM10-2,5, 17/julho/2018. I- Imagens MEV-FEG II- Espectro de EDS obtido nas regiões indicadas pelas miras: A- amarela, B-vermelha ...... 129 Figura 80 - Amostra representativa da fração PM10-2,5, 17/julho/2018. I- Imagens MEV-FEG II- Espectro de EDS obtido nas regiões indicadas pelas miras: A- amarela, B-vermelha ...... 130 Figura 81 - Amostra da fração PM10-2,5, 17/julho/2018. I- Imagens MEV-FEG – A) quadrado vermelho, região selecionada para aumento Figura 82; B) quadrado azul, região selecionada para aumento Figura 83 e C) Seta vermelha, seleção para aumento Fig. 84, quadrado amarelo aumento na Figura 85. ............................................................................................................ 131 Figura 82 - Amostra fração PM10-2,5, 17/julho/2018. I- Imagens MEV-FEG II- Espectro de EDS obtido nas regiões indicadas pelos retângulos: A- azul, B-amarelo ....................................... 131 Figura 83 - Amostra de fragmentos vegetais fração PM10-2,5, 17/julho/2018. I- Imagens MEV- FEG II- Espectro de EDS obtido nas regiões indicadas pelas miras: A- amarela. ................. 132 Figura 84 - Amostra fração PM10-2,5, 17/julho/2018. I- Imagens MEV-FEG II- Espectro de EDS obtido nas regiões indicadas pelo retângulo azul (A) ............................................................. 132 Figura 85 – Amostra da fração PM10-2,5, 17/julho/2018. I- Imagens MEV-FEG II- Espectro de EDS obtido nas regiões indicadas pelos retângulos: A- azul, B-amarelo .............................. 133 Figura 86 - Amostra representativa da fração MP2,5, 17/julho/2018: I- Imagens MEV-FEG II- Espectro de EDS obtido nas regiões indicadas pelas miras: A- amarela, B-vermelha ........... 135 Figura 87 - Amostra representativa da fração MP2,5, 23/novembro/2017: I- Imagens MEV- FEG, II- Espectro de EDS obtido na região indicadas pelo quadrado amarelo ...................... 136 Figura 88 - Amostra representativa da fração MP2,5, 23/novembro/2017: I- Imagens MEV-FEG II- Espectro de EDS obtido nas regiões indicadas pelas miras: A- amarela, B-vermelha e C- azul.......................................................................................................................................... 137 Figura 89 - Amostra representativa da fração MP2,5, 23/novembro/2017: I- Imagens MEV-FEG II- Espectro de EDS obtido nas regiões indicadas pelas miras: A- amarela e B-vermelha .... 138 Figura 90 - Amostra representativa da fração PM2,5, 23/novembro/2017: I- Imagens MEV-FEG II- Espectro de EDS obtido nas regiões indicadas pelas miras: A- amarela e B-vermelha .... 139 file:///C:/Users/Bruno/Google%20Drive/TESE/TESE%20CORRIGIDA%20FINAL/Tese_Bruno_ver30_rev07_COMPLETO_FINAL%20-%20Copia.docx%23_Toc27759053 file:///C:/Users/Bruno/Google%20Drive/TESE/TESE%20CORRIGIDA%20FINAL/Tese_Bruno_ver30_rev07_COMPLETO_FINAL%20-%20Copia.docx%23_Toc27759053 file:///C:/Users/Bruno/Google%20Drive/TESE/TESE%20CORRIGIDA%20FINAL/Tese_Bruno_ver30_rev07_COMPLETO_FINAL%20-%20Copia.docx%23_Toc27759054 file:///C:/Users/Bruno/Google%20Drive/TESE/TESE%20CORRIGIDA%20FINAL/Tese_Bruno_ver30_rev07_COMPLETO_FINAL%20-%20Copia.docx%23_Toc27759054 file:///C:/Users/Bruno/Google%20Drive/TESE/TESE%20CORRIGIDA%20FINAL/Tese_Bruno_ver30_rev07_COMPLETO_FINAL%20-%20Copia.docx%23_Toc27759055 file:///C:/Users/Bruno/Google%20Drive/TESE/TESE%20CORRIGIDA%20FINAL/Tese_Bruno_ver30_rev07_COMPLETO_FINAL%20-%20Copia.docx%23_Toc27759055 file:///C:/Users/Bruno/Google%20Drive/TESE/TESE%20CORRIGIDA%20FINAL/Tese_Bruno_ver30_rev07_COMPLETO_FINAL%20-%20Copia.docx%23_Toc27759055 file:///C:/Users/Bruno/Google%20Drive/TESE/TESE%20CORRIGIDA%20FINAL/Tese_Bruno_ver30_rev07_COMPLETO_FINAL%20-%20Copia.docx%23_Toc27759056 file:///C:/Users/Bruno/Google%20Drive/TESE/TESE%20CORRIGIDA%20FINAL/Tese_Bruno_ver30_rev07_COMPLETO_FINAL%20-%20Copia.docx%23_Toc27759056 Figura 91 - Amostra representativa da fração PM2,5, 23/novembro/2017: I- Imagens MEV-FEG II- Espectro de EDS obtido nas regiões indicadas pelas miras: A- amarela e B-vermelha .... 139 Figura 92 - Amostra representativa da fração PM2,5, 23/novembro/2017: I- Imagens MEV-FEG II- Espectro de EDS obtido nas regiões indicadas pela mira A- amarela ............................... 140 Figura 93 - Amostra representativa da fração PM2,5, 23/novembro/2017: I- Imagens MEV-FEG II- Espectro de EDS obtido nas regiões indicadas pela mira A- amarela ............................... 140 Figura 94 – A) Retro trajetórias de massas de ar, obtidas pelo modelo HYSPLIT NOAA, I- 04/julho/2018 e II-17/julho/2018 – Linhas vermelha: 1,6 m; Azul:100 m e Verde: 200 m; B) Trajetória visualizada no Google Earth®. ............................................................................. 141 Figura 95 - Médias das recuperações nos ânions nos padrões 1 a 4 ...................................... 145 Figura 96 - Médias das recuperações nos cátions nos padrões 1 a 4 ..................................... 145 Figura 97 - Perfil temporal dos cátions da fação PM10-2,5 de Araraquara: a) Na+, b) NH4 +, c) K+, d) Mg2+ e e) Ca2+ ............................................................................................................. 147 Figura 98 - Correlação das concentrações de Na+ com a) Mg2+ e b) Ca2+ - PM10-2,5 ........... 148 Figura 99 - Correlações do cátion NH4 + com a) K+, b) Mg2+ e c) Ca2+ – PM10-2,5 ................ 148 Figura 100 - Perfil diário comparativo cátions Ca2+ e K+ – PM10-2 ....................................... 149 Figura 101 - Correlação das concentrações de Ca2+ vs Mg2+ - PM10-2,5 ................................ 149 Figura 102 - Perfil temporal dos ânions da fação PM10-2,5 de Araraquara: a) F-, b) Cl-, c) Br-, d) NO2 -, e) NO3 -, f) PO4 3-, g) SO4 2- e f) C2O4 2- .......................................................................... 151 Figura 103 - Perfil temporal dos cátions da fação PM2,5 de Araraquara: a) Na+, b) NH4 +, c) K+, d) Mg2+ e e) Ca2+ .................................................................................................................... 153 Figura 104 – Correlação das Concentração de Na+ e Ca2+ – fração PM2,5 ............................ 154 Figura 105 - Trajetórias retrógradas - modelo HYSPLIT, chegando ao local de amostragem. (a) 07/junho/2018; (b) 12/setembro/2018. Linhas vermelhas: 1,6 m; Azul: 100 m e Verde: 200 m. ............................................................................................................................................ 155 Figura 106 - Correlação das Concentração de SO4 2- e NH4 + – fração PM2,5......................... 156 Figura 107 - Perfil temporal dos ânions da fração PM2,5 de Araraquara: a) F-, b) Cl-, c) Br-, d) NO2 -, e) NO3 -, f) PO4 3-, g) SO4 2- e f) C2O4 2- .......................................................................... 157 Figura 108 – Retro trajetórias de massas de ar obtidas pelo modelo HYSPLIT NOAA. Data 27 de junho de 2018 - Linha vermelha: 1,6 m; Linha azul: 100 m. ............................................ 161 Figura 109 - Trajetórias retrógradas de massas de ar obtidas pelo modelo HYSPLIT NOAA. Data 28 de junho de 2018 - Linha vermelha: 1,6 m; Linha azul: 100 m. ............................... 161 Figura 110 - Composição média da fração grosseira PM10-2,5 – componentes da fração hidrossolúvel ........................................................................................................................... 162 file:///C:/Users/Bruno/Google%20Drive/TESE/TESE%20CORRIGIDA%20FINAL/Tese_Bruno_ver30_rev07_COMPLETO_FINAL%20-%20Copia.docx%23_Toc27759061 file:///C:/Users/Bruno/Google%20Drive/TESE/TESE%20CORRIGIDA%20FINAL/Tese_Bruno_ver30_rev07_COMPLETO_FINAL%20-%20Copia.docx%23_Toc27759061 file:///C:/Users/Bruno/Google%20Drive/TESE/TESE%20CORRIGIDA%20FINAL/Tese_Bruno_ver30_rev07_COMPLETO_FINAL%20-%20Copia.docx%23_Toc27759061 file:///C:/Users/Bruno/Google%20Drive/TESE/TESE%20CORRIGIDA%20FINAL/Tese_Bruno_ver30_rev07_COMPLETO_FINAL%20-%20Copia.docx%23_Toc27759067 file:///C:/Users/Bruno/Google%20Drive/TESE/TESE%20CORRIGIDA%20FINAL/Tese_Bruno_ver30_rev07_COMPLETO_FINAL%20-%20Copia.docx%23_Toc27759068 Figura 111 - Composição média da fração fina PM2,5 – componentes da fração hidrossolúvel ................................................................................................................................................ 163 Figura 112 - Distribuição média da fração grosseira PM10-2,5 – cátions e ânions .................. 164 Figura 113 - Distribuição média da fração fina PM2,5 – cátions e ânions ............................. 164 Figura 114 - Gráfico PCA – correlação fração hidrossolúvel com dados meteorológicos e concentração de gases precursores -fração grosseira PM10-2,5 ................................................ 166 Figura 115 - Gráfico PCA – correlação fração hidrossolúvel com dados meteorológicos e concentração de gases precursores -fração grosseira PM10-2,5 ................................................ 167 Figura 116 – Gráfico da distribuição diária do fator de neutralização .................................. 169 Figura 117 – Gráfico distribuição da média mensal do fator de neutralização – campanha Araraquara .............................................................................................................................. 170 Figura 118 - Médias mensais para NO3 -, SO4 2- e NH4 + nas frações a) grosseira PM10-2,5 e b) fina PM2,5 ....................................................................................................................................... 171 LISTA DE TABELAS Tabela 1 - Estatística geral do perfil massivo e dados meteorológicos no período de amostragem .................................................................................................................................................. 62 Tabela 2 – Médias mensais dos dados meteorológicos e concentração mássica de PM10 e PM10 .................................................................................................................................................. 62 Tabela 3 – Parâmetros das curvas analíticas dos ÂNIONS estudados em S. J. do Rio Preto - µg L-1.............................................................................................................................................. 83 Tabela 4 - Limites de detecção (LOD) e de quantificação (LOQ) dos ânions presentes nas amostras coletadas em S. J. do Rio Preto, expressos em µg L-1 ............................................... 84 Tabela 5 - Limites de detecção (LOD) e de quantificação (LOQ) dos ânions estudados em S. J. do Rio Preto, expressos em µg m-3 ........................................................................................... 85 Tabela 6 - Parâmetros das curvas analíticas dos CÁTIONS estudados em S. J. do Rio Preto - µg L-1 ........................................................................................................................................ 85 Tabela 7 - Limites de detecção (LOD) e de quantificação (LOQ) dos CÁTIONS presentes nas amostras coletadas em S. J. do Rio Preto, expressos em µg L-1 ............................................... 85 Tabela 8 - Limites de detecção (LOD) e de quantificação (LOQ) dos CÁTIONS presentes nas amostras coletadas em S. J. do Rio Preto, expressos em µg m-3 .............................................. 86 Tabela 9 – Resumo estatístico da concentração média dos cátions da fração grosseira – PM10- 2,5 - µg m-3 ................................................................................................................................. 89 Tabela 10 - Resumo estatístico da concentração média dos ânions da fração grosseira – PM10- 2,5 - µg m-3 ................................................................................................................................. 93 Tabela 11 - Resumo estatístico da concentração média dos cátions da fração fina – PM2,5 - µg m-3 ............................................................................................................................................. 96 Tabela 12 - Resumo estatístico da concentração média dos ânions da fração fina – PM2,5 - µg m-3 ............................................................................................................................................. 98 Tabela 13 – Correlação (R2) da concentração de íons oxalato com SO4 2-, NO3 -, NO2 -, Ca2+, K+, NO2, NOx ................................................................................................................................ 103 Tabela 14 - Resumo estatístico do fator de neutralização para as frações PM10-2,5 e PM2,5 .. 116 Tabela 15 – Média mensal do fator de neutralização para as frações PM10-2,5 e PM2,5 ......... 116 Tabela 16 – Médias mensais dos dados meteorológicos e concentração mássica PM10 e PM10- 2,5 ............................................................................................................................................. 120 Tabela 17 - Estatística geral do perfil massivo e dados meteorológicos no período de amostragem ............................................................................................................................. 121 Tabela 18 - Resumo estatístico das concentrações de PM10, obtidas no presente estudo e pela CETESB ................................................................................................................................. 122 Tabela 19 – Parâmetros das curvas analíticas dos ÂNIONS estudados na campanha de Araraquara .............................................................................................................................. 142 Tabela 20 - Limites de detecção (LOD) e de quantificação (LOQ) dos ânions estudados na campanha de Araraquara, expressos em µg L-1 ...................................................................... 142 Tabela 21 - Limites de detecção (LOD) e de quantificação (LOQ) dos ânions estudados na campanha de Araraquara, expressos em µg m-3 ..................................................................... 143 Tabela 22 - Parâmetros das curvas analíticas dos CÁTIONS estudados na campanha de Araraquara - µg L-1 ................................................................................................................. 143 Tabela 23 - Limites de detecção (LOD) e de quantificação (LOQ) dos CÁTIONS estudados na campanha de Araraquara, expressos em µg L-1 ...................................................................... 144 Tabela 24 - Limites de detecção (LOD) e de quantificação (LOQ) dos CÁTIONS estudados na campanha de Araraquara, expressos em µg m-3 ..................................................................... 144 Tabela 25 - Resumo estatístico da concentração média dos cátions da fração grosseira – PM10- 2,5 - µg m-3 ............................................................................................................................... 146 Tabela 26 - Resumo estatístico da concentração média dos ânions da fração grosseira – PM10- 2,5 - µg m-3 ............................................................................................................................... 150 Tabela 27 – Análise de correlação dos ânions, fração PM10-2,5 ............................................. 150 Tabela 28 - Resumo estatístico da concentração média dos cátions da fração grosseira – PM10- 2,5 - µg m-3 ................................................................................................................................ 154 Tabela 29 - Resumo estatístico da concentração média dos ânions da fração fina – PM2,5 - µg m-3 ........................................................................................................................................... 158 Tabela 30 – Análise de correlação dos ânions entre si e gases NOx, NO2 e O3, fração PM2,5 ................................................................................................................................................ 158 Tabela 31 - Resumo estatístico do fator de neutralização para as frações PM10-2,5 e PM2,5 .. 169 Tabela 32 - Média mensal do fator de neutralização para as frações PM10-2,5 e PM2,5 .......... 170 LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS AFG – amostrador de particulado fino e grosso CETESB - Companhia Ambiental do Estado de São Paulo CI – cromatografia iônica COV- compostos orgânicos volatéis CV – coeficiente de variação HCA – análise hierárquica de cluster (agrupamento) HI-VOL – amostrador de grande volume HPA – hidrocarbonetos policiclicos aromáticos HYSPLIT - Hybrid Single Particle Lagrangian Integrated Trajectory LODi – limite de detecção inicial LOD – limite de detecção LOQ – limite de quantificação MEV-FEG-EDS - Microscopia eletrônica de alta resolução de emissão por campo acoplado a espetroscopia de energia dispersiva MPI – material particulado inalável NF – fator de neutralização NOAA - National Oceanic and Atmospheric Administration OMS – Organização Mundial da Saúde PCA – análise de componentes principais PCn – Componente Principal – n= 1,2,3.. n PM – material particulado (particulate matter) PM10 - material particulado com diâmetro aerodinâmico menor que 10 µm PM10-2,5 - material particulado com diâmetro aerodinâmico entre 2,5 e 10 µm PM2,5 - material particulado com diâmetro aerodinâmico menor que 2,5 µm PPT – precipitação acumulada PTS – partículas totais em suspensão RH - umidade relativa do ar (relative humidity) SEM - Scanning electron microscope SD – desvio padrão (standard deviation) SFU – unidade de filtros empilhados SJRP – São José do Rio Preto T – temperatura UR - umidade relativa do ar WD-XRF – Fluorescência de raios X por comprimento de onda dispersivo WHO – World Health Organization WS – velocidade do vento (wind speed) Sumário 1 INTRODUÇÃO ..................................................................................................................... 36 1.1 Revisão Bibliográfica...................................................................................................... 36 1.1.1 Aerossol .................................................................................................................... 36 1.1.2 Caracterização de aerossóis ...................................................................................... 37 1.1.3 Processos de amostragem dos aerossóis................................................................... 38 1.1.4 Composição química dos aerossóis .......................................................................... 39 1.1.5 Caracterização elementar, morfológica e estrutural de aerossóis ............................ 40 1.1.6 Efeitos dos aerossóis no ambiente ............................................................................ 41 1.1.7 Abordagem químiométrica e metrológica dos resultados ........................................ 41 1.1.8 Legislações ............................................................................................................... 43 1.1.9 Impactos dos aerossóis na saúde pública ................................................................. 44 2. OBJETIVOS ......................................................................................................................... 48 2.1 Objetivos específicos ...................................................................................................... 48 3. MATERIAIS E MÉTODOS ................................................................................................. 49 3.1 Processo de amostragem ................................................................................................. 49 3.1.1 Amostrador ............................................................................................................... 49 3.1.2 Locais de coleta ........................................................................................................ 50 3.1.3 Procedimento de amostragem .................................................................................. 53 3.2 Técnicas de Caracterização ............................................................................................. 53 3.2.1 Concentração material particulado – método gravimétrico ..................................... 53 3.2.2 Caracterização morfológica e química do aerossol .................................................. 54 3.2.2.1 WD-XRF ........................................................................................................... 54 3.2.2.2 Fração iônica hidrossolúvel ............................................................................... 55 3.2.2.3 Microscopia eletrônica de alta resolução de emissão por campo (MEV-FEG) 57 3.3 Abordagem quimiométrica ............................................................................................. 57 3.4 Modelo de trajetórias de massas de ar ............................................................................ 58 4. RESULTADOS E DISCUSSÕES ........................................................................................ 59 4.1 1ª Campanha – São José do Rio Preto, SP– IBILCE – UNESP ..................................... 59 4.1.1 Análise Gravimétrica................................................................................................ 59 4.1.2 Análise Elementar direta - WD-XRF ....................................................................... 63 4.1.3 Caracterização morfo-estrutural e elementar por MEV/FEG-EDS .......................... 73 4.1.3.1 Análise dos Filtros “Branco” – Antes da coleta .......................................... 74 4.1.3.2 Análise da Fração Grosseira – PM10-2,5 ............................................................. 75 4.1.3.3 Análise da Fração Fina – PM2,5 ......................................................................... 78 4.1.4 Análise da fração hidrossolúvel por Cromatografia Iônica ...................................... 82 4.1.4.1 Curvas analíticas – parâmetros de desempenho ................................................ 82 4.1.4.2 Análise da Fração Grosseira - PM10-2,5 .............................................................. 88 4.1.4.3 Análise da Fração Fina - PM2,5 .......................................................................... 95 4.1.4.4 Sumário dos resultados da fração hidrossolúvel .............................................. 105 4.1.4.5 Abordagem Quimiométrica para a Fração Hidrossolúvel ............................... 109 4.1.4.6 Estimativa da acidez do aerossol ..................................................................... 114 4.2 2ª Campanha – Araraquara, SP – Instituto de Química – IQ/ UNESP ......................... 117 4.2.1 Análise Gravimétrica.............................................................................................. 117 4.2.2 Validação do amostrador Gent construído ............................................................. 121 4.2.3 Caracterização morfo-estrutural e elementar por MEV/FEG-EDS ........................ 124 4.2.3.1 Análise da Fração Grosseira – PM10-2,5 ........................................................... 125 4.2.3.2 Análise da Fração Fina – PM2,5 ....................................................................... 134 4.2.4 Análise da fração hidrossolúvel por Cromatografia Iônica .................................... 141 4.2.4.1 Curvas analíticas – parâmetros de desempenho .............................................. 141 4.2.4.2 Análise da Fração Grosseira - PM10-2,5 ............................................................ 146 4.2.4.3 Análise da Fração Fina - PM2,5 ........................................................................ 153 4.2.4.4 Sumário dos resultados da fração hidrossolúvel .............................................. 162 4.2.4.5 Abordagem Quimiométrica para a Fração Hidrossolúvel ............................... 165 4.2.4.6 Estimativa da acidez do aerossol ..................................................................... 168 4.3 Sumário dos resultados ............................................................................................ 172 5 CONCLUSÕES ................................................................................................................... 174 REFERÊNCIAS ..................................................................................................................... 176 APÊNDICE A......................................................................................................................... 191 APÊNDICE B ......................................................................................................................... 195 APÊNDICE C ......................................................................................................................... 198 APÊNDICE D......................................................................................................................... 201 APÊNDICE E ......................................................................................................................... 204 APÊNDICE F ......................................................................................................................... 205 ANEXO 1 ............................................................................................................................... 208 36 1 INTRODUÇÃO 1.1 Revisão Bibliográfica 1.1.1 Aerossol A composição do ar atmosférico e a sua influência vêm sendo exploradas pela comunidade científica nas últimas décadas, uma vez que desempenham papel importante tanto no aumento do aquecimento da superfície terrestre, quanto na saúde humana (WHO, 2006), temas que muito preocupam a comunidade em geral. A composição do ar atmosférico engloba os componentes gasosos e partículas às quais são denominados aerossóis ou material particulado (PM). O termo aerossol foi criado por Schumauss em 1920 e designa as suspensões relativamente estáveis de partículas sólidas ou gotículas dispersas em um gás (RENOUX e BOULARD, 1998). As partículas possuem diâmetros entre 0,001 e 100 µm, encontrando-se na fase líquida ou sólida, em suspensão na atmosfera. Um infográfico, na Figura 1, ilustra a proporção do material particulado a um grão de areia e ao cabelo humano. O material particulado (PM) presente na atmosfera apresenta origem natural, oriundo da erosão, pólens, fun