RESSALVA Atendendo solicitação do(a) autor(a), o texto completo deste trabalho será disponibilizado somente a partir de 24/05/2019. i UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia BIOMETRIA DO BULBO OCULAR E PODER DIÓPTRICO DA LENTE EM CACHORRO DO MATO (Cerdocyon thous – Linnaeus 1766) Anna Clara Barros Hussein Orientadora: Prof. Dra. Cláudia Valéria Seullner Brandão BOTUCATU Maio/2017 ii UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia BIOMETRIA DO BULBO OCULAR E PODER DIÓPTRICO DA LENTE EM CACHORRO DO MATO (Cerdocyon thous – Linnaeus 1766) Anna Clara Barros Hussein BOTUCATU -SP Maio/2017 Dissertação apresentada junto ao Programa de Pós Graduação em Animais Selvagens para obtenção do título de Mestre. Orientadora: Profa. Adj. Cláudia Valéria Seullner Brandão iii FICHA CATALOGRÁFICA ELABORADA PELA SEÇÃO TÉC. AQUIS. TRATAMENTO DA INFORM. DIVISÃO TÉCNICA DE BIBLIOTECA E DOCUMENTAÇÃO - CÂMPUS DE BOTUCATU - UNESP BIBLIOTECÁRIA RESPONSÁVEL: ROSANGELA APARECIDA LOBO-CRB 8/7500 Hussein, Anna Clara Barros. Biometria do bulbo ocular e poder dióptrico da lente em cachorro do mato (Cerdocyon thous – Linnaeus 1766) / Anna Clara Barros Hussein. - Botucatu, 2017 Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual Paulista "Júlio de Mesquita Filho", Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia Orientador: Cláudia Valéria Seullner Brandão Capes: 50501003 1. Lentes intra-oculares. 2. Canídeo. 3. Catarata. 4. Córnea - Medição. 5. Oftalmologia veterinária. Palavras-chave: LIO; canídeo selvagem; catarata; ceratometria; dioptria. iv ANNA CLARA BARROS HUSSEIN BIOMETRIA DO BULBO OCULAR E PODER DIÓPTRICO DA LENTE EM CACHORRO DO MATO (Cerdocyon thous – Linnaeus 1766) COMISSÃO EXAMINADORA Profª. Adj. Drª. Cláudia Valéria Seullner Brandão Membro e Orientadora Departamento de Cirurgia e Anestesiologia Veterinária FMVZ/UNESP – Botucatu - SP. Prof. Ass. Dr. José Joaquim Titton Ranzani Presidente Departamento de Cirurgia e Anestesiologia Veterinária FMVZ/UNESP – Botucatu - SP. Prof. Ass. Dr. Antônio Carlos Rodrigues Membro Departamento de Oftalmologia, Otorrinolaringologia e Cirurgia de Cabeça e Pescoço. FMB/UNESP – Botucatu - SP. Data de defesa: 24 de maio de 2017. v AGRADECIMENTOS Agradeço a Deus por colocar pessoas incríveis no meu caminho, tornando minha jornada cada dia mais prazerosa. A presença de cada um faz com que minhas dificuldades sejam vencidas com mais facilidade. Agradeço aos meus pais Maricell e Marçal, pelo amor incondicional que sentem por mim, a todo carinho, confiança e colo oferecidos, apesar de toda essa distância. Obrigada também por acreditarem na minha capacidade e na profissão que eu escolhi desde pequenina. Agradeço também a minha irmã Denise, por mesmo distante estar comigo e sempre torcer por mim e pelo meu sucesso. Não poderia deixar de agradecer a matriarca da família: minha vozinha, Dona Erundina, obrigada vovó por acreditar em mim e, apesar da senhora não admitir que eu sou a preferida, sempre saberei que sou. Agradeço aos meus animais: Nuno, Zig, Totó, Íris e Diamante, foi por meio do que eu sinto por vocês que eu pude entender o que é um amor puro. Só quem possui um animal é capaz de entender tal cumplicidade. Agradeço à minha orientadora, Professora Cláudia Valéria por ter me dado a oportunidade do mestrado e assim, fazer parte da família oftalmo. Ao professor Quim, agradeço por todos os conselhos e carinho. Espero ter superado a expectativa que os dois depositaram em mim. Agradeço à família oftalmo por me acolher e passar a mim as experiências de cada um. Mica e Ina, obrigada por toda paciência comigo e por terem me guiado até aqui. Guigo, você foi um grande presente que a oftalmo me deu, obrigada por me ajudar sempre e principalmente por me impulsionar a conquistar meus objetivos profissionais, você facilitou meu caminho. Natalie, agradeço por toda a ajuda, desde os momentos pessoais às complicações do projeto. Lelessinha, agradeço por confiar em mim no serviço da oftalmologia e por trazer tanta alegria e entusiasmo aos nossos dias. Um agradecimento especial às minhas roommates: Mica e Lele. Nesses quase dois anos, eu dividi com vocês minhas alegrias, tristezas e decepções, aprendi a ouvir nas discussões e aceitar meus erros. Compartilhamos muitas risadas, sustos, pipoca e brigadeiro, idas a cachoeira, churrascos, projetos de vi madrugada, ajudas nas dissertações, discussões e reuniões. Foram dois anos incríveis, onde ganhei irmãs. Não poderia deixar de agradecer aos amigos que fiz em Botucatu, em especial à república Animal House e todos os seus agregados. Lembro-me quando cheguei aqui sozinha e com muito medo, vocês me acolheram e nossa relação foi de pura sintonia. Levarei vocês comigo por onde eu for. Obrigada por serem do jeitinho que são, cada um da sua forma e todos se completando. Agradeço aos meus amigos do circo, que me ajudaram a encontrar a verdadeira essência da vida, como ser uma pessoa mais alegre e completa. Agradeço ao meu amigo Fábio Possebon – CID, pela análise estatística em tempo recorde e por sempre se preocupar comigo. Um agradecimento especial aos meus amigos Gão, Gui, Neto e Ju, vocês são mais que amigos, formamos uma família. Espero que a vida sempre cruze nossos caminhos. Agradeço imensamente ao Centro de Medicina e Pesquisa em Animais Selvagens – CEMPAS FMVZ/UNESP e todos os residentes pela ajuda nas coletas. “Um sonho sonhado sozinho é um sonho. Um sonho sonhado junto é realidade. Yoko Ono” https://pensador.uol.com.br/autor/yoko_ono/ vii LISTA DE TABELAS TABELA 1. Valores biométricos do bulbo do olho, em milímetros, obtidos por meio de ultrassonografia modo A em cachorro do mato ................................. 35 TABELA 2. Curvatura corneal em K1, K2 e K em machos e fêmeas de cachorro do mato.............................................................................................. 36 TABELA 3. Poder dióptrico médio da lente intraocular, em dioptrias, segundo as diferentes fórmulas em cachorro do mato ................................................... 37 TABELA 4. Estudo de regressão linear da fórmula Holladay II em relação às diferentes fórmulas avaliadas em cachorro do mato ....................................... 38 viii LISTA DE ABREVIAÇÕES LIO – Lente intraocular mm – Milímetros OCP – Opacidade de Cápsula Posterior US – Ultrassom OD – Olho direiro OE – Olho esquerdo TLS – Teste Lacrimal de Schirmer mm/min – Milímetro por minuto PIO – Pressão intraocular mmHg – Milímetro de mercúrio C. axial – Comprimento axial C. anterior – Câmara anterior C. vítrea – Câmara vítrea STND – Standard HOLLAD. I – Holladay I HOLLAD. II – Holladay II LI – Limite inferior LS – Limite superior ix SUMÁRIO Capítulo 1 ......................................................................................................... 10 1 INTRODUÇÃO .............................................................................................. 13 2 REVISÃO DA LITERATURA ......................................................................... 16 2.1 Anatomia ocular .............................................................................. 16 2.1.1 Bulbo do olho ............................................................................... 16 2.1.2 Lente ............................................................................................ 16 2.2 Catarata ........................................................................................... 17 2.3 Cirurgia da Catarata ........................................................................ 18 2.4 Opacidade de Cápsula Posterior e Lente Intraocular artificial ........ 19 2.5 Fórmulas para o cálculo da Lente Intraocular ................................. 20 2.6 Cachorro do mato ............................................................................ 20 3 OBJETIVO .................................................................................................... 22 3.1 Objetivos específicos ...................................................................... 22 4 REFERÊNCIAS ............................................................................................ 23 BIOMETRIA DO BULBO OCULAR E PODER DIÓPTRICO DA LENTE EM CACHORRO DO MATO (Cerdocyon thous – Linnaeus 1766) ........................ 30 10 Capítulo 1 11 RESUMO Este estudo objetivou determinar o poder dióptrico da lente intraocular (LIO) em cachorro do mato - Cerdocyon thous e descrever valores de referência para exames oftalmológicos, além de comparar as mensurações oculares quanto ao descrito nos cães domésticos, bem como considerando o sexo, lateralidade do olho e as diferentes fórmulas analisadas para o cálculo do poder dióptrico. Para isso, foram utilizados 11 cachorros do mato (22 olhos), hígidos, com idade superior a um ano, (seis) machos e (cinco) fêmeas, com peso médio de cinco kg. As variáveis oftalmológicas realizadas foram o teste lacrimal de Schirmer tipo I (TLS I) e tonometria (PIO). O valor dióptrico da LIO foi obtido utilizando-se as fórmulas Holladay II, Holladay I, Hoffer Q, SRK/T e Haigis. Com relação ao TLS e PIO, verificaram-se valores médios de 20,31±5,31 mm e 17,68±2,97 mmHg, respectivamente. Os valores dióptricos da LIO observados variaram entre 48,36±2,67 e 60±3,4 D. Para curvatura corneal, foi encontrado o valor médio de 7,03±0,38 mm. Na comparação entre lateralidade do olho e gênero, não foram observadas diferenças nas variáveis oftalmológicas, comprimento axial, fórmulas e poder dióptrico da LIO. Conclui-se que as variáveis oftalmológicas avaliadas se assemelham aos valores descritos para cães domésticos, apesar das menores dimensões da espécie. O bulbo do cachorro do mato é extremamente curto e o valor do poder dióptrico é superior ao descrito para cães domésticos. Palavras chave: catarata, LIO, canídeo selvagem, ceratometria, dioptria 12 ABSTRACT This study aimed to determine the dioptric power of the intraocular lens (IOL) in dogs of Cerdocyon thous and to describe reference values for ophthalmologic examinations, as well as to compare the ocular measurements as described in domestic dogs, as well as considering the gender, laterality of the dog. And the different formulas analyzed for the calculation of the dioptric power. For this, eleven puppies of the bush (22 eyes), healthy, older than one year, (six) males and (five) females, with an average weight of five kg were used. The ophthalmologic variables were the Schirmer type I tear test (TLS I) and tonometry (IOP). The dioptric value of IOL was obtained using the formulas Holladay II, Holladay I, Hoffer Q, SRK / T and Haigis. Regarding TLS and IOP, mean values were 20.31 ± 5.31 mm and 17.68 ± 2.97 mmHg, respectively. Dioptric values of IOL observed ranged from 48.36 ± 2.67 to 60 ± 3.4 D. For corneal curvature, the mean value of 7.03 ± 0.38 mm was found. In the comparison between laterality of the eye and gender, no differences were observed in ophthalmologic variables, axial length, formulas and IOP dioptric power. It is concluded that the ophthalmological variables evaluated resemble the values described for domestic dogs, despite the smaller size of the species. The bulb of the bush dog is extremely short and the value of the dioptric power is superior to that described for domestic dogs. Keywords: Cataract, IOL, wild canine, keratometry, diopter 13 1 INTRODUÇÃO/JUSTIFICATIVA O cachorro do mato (Cerdocyon thous), considerada a espécie mais abundante dentre os mamíferos terrestres de médio e grande porte no centro do Brasil (BRITO et al., 2001), foi o primeiro canídeo sul-americano descrito na literatura (BISBAL e OJASTI, 1980). Apesar de encontrar-se na “lista vermelha de espécies em extinção” na categoria de pouco preocupante (IBAMA, 2015; IUCN, 2015), esta espécie é considerada uma vítima frequente, devido a diversas atividades antrópicas, como a caça indiscriminada (DIETZ, 1984), e atropelamento, devido à degradação dos seus locais de vivência (CARVALHO, 1976). Possui hábitos noturnos e crepusculares, sendo a visão considerada um sentido fundamental para sua sobrevivência. Desta forma, é fundamental que sejam realizados testes oftalmológicos, possibilitando diagnósticos e tratamentos, a fim de mantê-la (BRADY, 1979; DIETZ, 1984; SUNQUIST ET AL., 1989; FLETCHALL et al., 1995; MACDONALD AND COURTENAY, 1996; WIELOCH et al., 1997). É de extrema importância estabelecer parâmetros oculares fisiológicos de diferentes espécies de animais selvagens, avaliando: mensuração quantitativa da porção aquosa da lágrima, sensibilidade corneal, curvatura e poder dióptrico da córnea, mensuração da pressão intraocular, espessura corneal, mensuração do bulbo ocular e suas estruturas e diâmetro corneal (LANGE, 2012). As oftalmopatias que afetam mamíferos exóticos e mamíferos domésticos são similares, porém a literatura consultada é escassa no que tange a espécies exóticas, tornando difícil o diagnóstico e tratamento de enfermidades oculares nesses animais (MONTIANI-FERREIRA, 2014). Foram encontrados relatos de diagnóstico de catarata em animais de zoológico (DE FABER et al., 2004) e em animais silvestres (KUHN et al., 14 2015), bem como relato de cataratas nutricionais em lobo guará por deficiência de arginina (MONTIANI-FERREIRA, 2014). A catarata é considerada a principal causa de cegueira em cães (PIGATTO et al., 2007; SAFATLE et al., 2010) e caracteriza-se por qualquer opacidade focal ou difusa das fibras e/ou da cápsula da lente (OFRI, 2013). É classificada de acordo com a localização, causa, estágio e tipo, sendo os dois últimos critérios mais importantes (SLATTER, 2005). O único tratamento definitivo para remoção da catarata é a intervenção cirúrgica (PIGATTO et al., 2007), sendo a técnica por facoemulsificação considerada a mais adequada e com melhores resultados (SAFATLE et al., 2010; GELATT e WILKIE, 2011; LIU et al., 2013). No entanto, a remoção da catarata sem o implante da lente intraocular (LIO) torna o paciente afácico, o qual passa a contar apenas com o poder refrativo da córnea. Dessa forma, a imagem será formada atrás da retina, caracterizando a hipermetropia (GAIDDON et al., 1991; LIU et al., 2013). Para o implante da LIO, é necessário calcular a dioptria lenticular do paciente, uma vez que há variação tanto entre espécie como entre indivíduo. Esse valor dióptrico é obtido por meio da biometria ocular (KOPALA, 2008; MARTINS et al. 2010; PAVAN et al. 2014). Sendo assim, para realização do cálculo, é necessário mensurar o comprimento axial do bulbo ocular, por meio da ultrassonografia modo A e a curvatura corneal, utilizando a ceratometria (PEIXOTO, 2005; DE AZEVEDO et al., 2007; PIGATTO et al., 2007). Após a mensuração, o cálculo da LIO é realizado por intermédio de fórmulas. As mais utilizadas são denominadas fórmulas de terceira geração, como SRK/T, Hoffer Q e Holladay I e as de nova geração, como a Haigis e Holladay II, sendo todas elas oriundas da medicina humana (LACAVA et al., 2007). Há estudos do cálculo do poder dióptrico da LIO requerida para se atingir a emetropia no cão – Canis lupus familiaris (GAIDDON et al., 1996; SAMPAIO, 2002). Assim como em macaco prego – Cebus apella (ESTANISLAU et al., 2014) miniporcos – Sus scrofa (BARROS et al., 2016), coelhos – Oryctolagus cuniculus (VALINHOS et al., 2012). 15 Na literatura consultada, não foram encontrados trabalhos descrevendo valores de referência do poder dióptrico da LIO, bem como estudos escassos relacionado à biometria do bulbo ocular do cachorro do mato, estimulando o desenvolvimento deste estudo. A determinação destas variáveis permitirá a padronização de valores de referência dos exames oftalmológicos, com a finalidade de corroborar o diagnóstico de oftalmopatias e sua correta terapêutica, além de possibilitar uma futura implantação de LIO pós facectomia. Hipotetiza-se a igualdade de valores oftalmológicos entre lateralidade do bulbo ocular, gênero, bem como dos valores descritos para cães domésticos. 23 REFERÊNCIAS AWASTHI, N.; GUO, S.; WAGNER, B.J. Posterior capsular opacification a problem reduced but not yet eradicated. Archives of Ophthalmology, v.127, cap.4, p.555-562, 2009. BARROS, R.; RODRIGUES, A. C. L.; GUBERMAN, U. C.; GANDOLFI, M. G.; MERLINI, U. B.; TEIXEIRA, C. R.; PADOVANI, C. R.; BRANCALION, B. B.; RANZANI, J. J. T.; BRANDÃO, C. V. S. Mensuração do bulbo ocular e cálculo do poder dióptrico da lente intraocular em miniporcos. Arquivo Brasileiro de Medicina Veterinária e Zootecnia, v. 68, n. 1, p. 141-146, 2016. BERTA, A. 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Segundo os critérios estabelecidos na oftalmologia médica, o bulbo do cachorro do mato foi classificado como olho extremamente curto. O poder dióptrico do cachorro do mato (52 D) é superior ao descrito para o cão. REFERÊNCIAS BALI, E.; HUYGHE, P.; CASPERS, L.; LIBERT, J. Vitrectomy and silicone oil in the treatment of acute endophthalmitis. Preliminary results. Bulletin de la Societe Belge d'Ophtalmologie v. 288, p. 9-14, 2003. BARROS, R.; RODRIGUES, A. C. L.; GUBERMAN, U. C.; GANDOLFI, M. G.; MERLINI, U. B.; TEIXEIRA, C. R.; PADOVANI, C. R.; BRANCALION, B. B.; RANZANI, J. J. T.; BRANDÃO, C. V. S. Mensuração do bulbo ocular e cálculo do poder dióptrico da lente intraocular em miniporcos. Arquivo Brasileiro de Medicina Veterinária e Zootecnia, v. 68, n. 1, p. 141-146, 2016. BISBAL, F. J.; OJASTI, J. D. Nicho trofico del zorro Cerdocyon thous (Mammalia, Carnivora). Acta Biologica Venezolana v. 10, p. 469-496, 1980. BRITO, B.; TROVATI, R. 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